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(gtpesg)
gtp.esg www.gtpesg.com
SOBRE O GRUPO
Somos um grupo autônomo com 7 mulheres de diferentes formações e idades.
Temos duas atividades em andamento atualmente: a elaboração de um relatório de
sustentabilidade e a implementação do ESG em empresas de pequeno/médio porte.
Conjuntamente, realizamos workshops, eventos públicos agendados e realizaremos
um Forúm em setembro. Clique em nossos nomes e das empresas escolhidas para
saber mais!
Adelita Vega
Publicitária, pós-graduada em Administração de Marketing e MBA em ESG
Camilla Pereira
Internacionalista, mestre em Relações Internacionais, bacharel em
Segurança Pública e MBA em ESG
Gelvani Santos
Gestora especializada em Finanças, master business em Gestão de Pessoas
e especialista em ESG
Nancy Pinila
Socióloga, mestre em Administração, pós-graduada Relações
Internacionais para América Latina, MBA em Administração Hospitalar e
Sistemas de Saúde e em ESG
Empresa: Piwi
Startup, CUBO se apresenta como a evolução na forma de comprar e
administrar o plano de saúde e os benefícios para pequenas e médias
empresas, a partir de uma vivência digital e uma plataforma amigável
simples, acreditando que as pessoas podem comprar de maneira assertiva,
economizando tempo e dinheiro.
Yone Macedo
Jornalista, mestre em comunicação, arte e cultura, especialista em gestão
de projetos estratégicos e MBA em ESG
Camilla:
1. Como organizar a governança corporativa voltada para a pauta ESG em uma
empresa familiar de pequeno porte? Quais processos/ferramentas desenvolver
para isso?
2. Mesmo sendo uma empresa pequena, é necessária a presença de um auditor?
Daniela:
1. Quais os pontos importantes a considerar no desenvolvimento de governança
para execução efetiva das ações ESG?
Gelvani:
1. Quando pensamos em governança, pensamos em gestão e seus processos,
cultura, valores sendo usados pra estratégia. Com relação ao terceiro setor, seria
possível contribuir conosco com um exemplo de ações consideradas como
evidências de cultura de risco a serem implementadas?
2. Como exemplo em relação a indicadores RSC temos visto: balanço social, selo
social, normas ISO, indicadores Ethos e Relatório GRI. O Relatório então já é uma
ferramenta RSC?
3. Para ONGs quais indicadores poderiam ser considerados na área S como evidência
de ações responsáveis? Já que temos somente voluntários e nenhum colaborador
efetivo.
Nancy:
1. A atuação da empresa baseada em princípios éticos elevados a busca de
qualidade nas relações com seus públicos e na preocupação que possuem com o
impacto das suas atividades na sociedade são manifestações da responsabilidade
social empresarial. Perante esta afirmação podemos dizer que problemas éticos
apresentados dentro da organização são maiormente relacionados ética falha da
nossa condição humana? E se sim como detectar este desvios em processos de
recrutamento?
2. Entendemos que “pressões ambientais políticas e sociais endereçadas às
empresas por parte da sociedade fundamentam o surgimento da
Responsabilidade Social. Esse mesmo tipo de pressões provocaram o surgimento
das Parcerias entre empresas e terceiro setor... houve algum distanciamento na
história entre o aparecimento de uma e de outra?
3. Como conceitualizar e distinguir: Filantropia, ONGs, Terceiro Setor, e
Responsabilidade Social Corporativa? Em que momento entra em cena cada uma
delas e, usualmente, qual delas gera melhores impactos positivos na em
pequenas/medias empresas?