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Introdução
Passo 1 - Identificar oportunidades de comparação de dados
Passo 2 - Alinhar fontes de dados
Passo 3 - Organizar vistas de dados
Passo 4 - Definir regras de negócio
Passo 5 - Implementação
Conclusão
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Introdução
O comércio colaborativo, ou CPFR (Collaborative Planning, Forecasting
and Replenishment) é um conceito relativamente recente e que
representa uma novidade sobretudo a nível de relações entre empresas,
muito mais do que entre empresa e cliente.
Trata-se de uma nova forma de estar nos negócios que não se baseia no
modelo tradicional da concorrência pura mas sim no estabelecimento de
um grande número de parcerias entre empresas que operam em
sectores ou serviços complementares, de modo a conseguir uma maior
eficácia e superior satisfação (e, logo, fidelização) do cliente.
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Por outro lado, é preciso não esquecer que os critérios variam consoante
os horizontes temporais com que se trabalha:
Horizonte temporal longo: categoria, planeamento da promoção e
"planeamento da produção (operação, no sentido lato) ";
Horizonte temporal médio: planeamento da distribuição e
refinamento das previsões de vendas;
Horizonte temporal curto: Execução das vendas.
Passo 5 - Implementação
Como se torna patente, este é um processo em que cada passo é, em
si, uma fase de implementação do comércio colaboracional, uma vez
que, apesar de virado para o exterior, para o consumidor, baseia a sua
filosofia nas relações entre as empresas de uma mesma rede ou cadeia.
Conclusão
O comércio colaborativo apresenta, como objectivo último, incrementar
as parcerias entre produtores e distribuidores através da gestão
conjunta de processos, integrando as vertentes da procura e do
fornecimento e fomentando a troca de informação para melhor servir e
fidelizar o cliente/consumidor final. Assim, este é um conceito de
colaboração que apela ao uso de um conjunto de processos e
tecnologias que se caracterizam por uma série de elementos comuns:
Abertura nas comunicações, embora sem descurar o factor
segurança;
Flexibilidade nas respostas, tanto entre empresas como ao
mercado final;
Extensão a todos os processos inter empresas;
Suporte a um conjunto de requisitos (novos formatos de dados,
alinhamento, etc.)
Ligação explícita, no sentido da continuidade, a movimentos
organizacionais anteriores, potenciando fluxos de informação
partilhados, sobretudo a nível dos dados de planeamento, previsão de
vendas e reabastecimento, de modo a servir as necessidades efectivas
do cliente/consumidor final.
Bibliografia
Carvalho, José Mexia Crespo e Dias, Eurico Brilhante; E-Logistics &
Business; Edições Sílabo, Lisboa, 2000
Carvalho, João Crespo; Logística; Edições Sílabo; Lisboa; 1999