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Curso de Nutrição
__________________________________
Professora Orientadora
Luciana Setaro
___________________________________
Professor Examinador (nome)
São Paulo
2021
AGRADECIMENTOS
Agradecemos de forma especial aos nossos familiares por nos terem ajudado
através do afeto, amor e incentivo a concretizar o curso de Nutrição, pois sem eles
nada disto seria possível.
MUITO OBRIGADA!
RESUMO
Since the discoveries about the intestinal microbiota and its role in the human
organism, the researchers were able to carry out large studies. Among the benefits
provided by the microbiota, we can highlight the maintenance of homeostasis and its
nutritional, immunological and neurological functions. This work aims to relate the
microbiota and the immune system, focusing on intestinal dysbiosis, autoimmune
diseases and food allergies. For this, a literature review was carried out. Scientific
articles indexed in the Scielo, BVS, PubMed and EBSCO databases were used. The
selection of articles was carried out from January 2020 until the end of the study, in
September 2021, and publications between 2015 and 2021 were included. The
studies highlighted that the microbiota plays a key role in training and inducing the
immune system (IS). When the system works optimally, it stimulates an immune
response to pathogens and tolerates non-harmful antigens. On the other hand, the IS
controls the host microbiome (external signals) through the stratification and
compartmentalization that separates the immunological responses of the mucosa
geographical and functionally from the systemic immunity. Lifestyle, diet, aging and
antibiotic intake alter the intestinal microbiota, which alters intestinal homeostasis
and leads to many diseases, such as diabetes and autoimmune diseases. Extensive
interactions between IS and microbiome have a significant impact on immunological
homeostasis, which may be linked to several multifactorial diseases. Therefore,
according to the studies and evidence exposed by this bibliographic review, we came
to the conclusion that the intestinal microbiota develops with the individual and plays
an important role in their health, suffering alterations with changes in habits and the
presence of pathologies. However, the interactions between the body and the
microbiota have great relevance in maintaining the homeostasis of the organism as a
whole, and in the proper functioning of the immune system, helping to prevent
comorbidities. Thus, it is important to develop habits that promote commensal
microbiota, such as exercising and consuming prebiotic foods.
1
INTRODUÇÃO 8
2 OBJETIVOS 12
2.1 Objetivo geral 12
2.2 Objetivos específicos 12
3 METODOLOGIA 13
4 MICROBIOTA INTESTINAL 14
4.1 Definição 14
4.2 Composição da microbiota intestinal 15
4.3 Como se desenvolve a microbiota intestinal 18
4.4 Fatores que afetam a composição da Microbiota intestinal e geram disbiose
20
4.5 A implicação da microbiota no organismo humano 21
4.6 A relação entre a microbiota e o sistema imunológico 22
5 DOENÇAS ASSOCIADAS À MUDANÇAS NA COMPOSIÇÃO DA MICROBIOTA
28
5.1 Doenças autoimunes 28
5.1.1 Diabetes tipo I 28
5.1.2 Espondilite anquilosante 29
5.1.3 Psoríase 30
5.2 Alergias alimentares 31
6 FATORES QUE PREVINEM A DISBIOSE INTESTINAL 33
6.1 Uso de probióticos 33
6.2 Vitamina D 35
6.3 A influência da alimentação 36
6.4 Impactos do exercício físico 36
7 CONCLUSÃO 37
REFERÊNCIAS 38
8
INTRODUÇÃO
OBJETIVOS
METODOLOGIA
microbiota. Por fim, foram selecionados 33 artigos para serem lidos na íntegra,
utilizados como referência do trabalho e para análise de dados e revisão de
literatura.
4 MICROBIOTA INTESTINAL
4.1 Definição
A microbiota gastrointestinal humana, caracteriza-se em um grupo de
microrganismos que vivem no trato digestivo, compreendendo um ecossistema
metabolicamente ativo e complexo. Existem milhares de microrganismos (bactérias,
vírus e alguns eucariotos) que colonizam o trato digestivo logo após o nascimento. A
microbiota estabeleceu uma associação dinâmica de benefícios mútuos (simbiose)
com o organismo humano, o que resulta na manutenção das funções imunológicas,
metabólicas e motoras normais, bem como na digestão e absorção corretas de
nutrientes (GOMES; MAYNARD, 2020).
O trato gastrointestinal de um feto é estéril até o nascimento, no momento do
parto vaginal, os micróbios da mãe e do ambiente colonizam rapidamente o trato
intestinal da criança. Vários outros fatores, como tipo de alimentação e medidas de
15
fisiológicos básicos, promovendo doença a longo prazo. Além disso, o uso excessivo
de antibióticos promove a resistência bacteriana, e o microbioma humano
excessivamente exposto tornou-se um reservatório significativo de genes de
resistência, contribuindo para a dificuldade crescente no controle de infecções
bacterianas (BOAS, 2017).
Existem evidências clínicas insuficientes para tirar conclusões ou
recomendações claras para essas ou outras preferências alimentares com base na
microbiota intestinal. Porém, estudos futuros sobre aditivos alimentares,
medicamentos e a segurança e eficácia das modificações dietéticas devem levar em
consideração esses avanços e seus efeitos sobre a microbiota intestinal. Isso está
se tornando claro em pacientes com câncer tratados com imunoquimioterapia,
receptores de medula óssea e pacientes com doenças autoimunes em uso de
produtos biológicos, onde pequenas mudanças em sua microbiota podem causar
grandes mudanças em sua resposta. Além disso, experimentos com animais
mostraram que os efeitos protetores dos fitoestrógenos no câncer de mama
dependem da presença de micróbios intestinais (como Clostridium
saccharogumia, Eggerthella lenta, Blautia producta,e Lactonifactor longoviformis )
que pode transformar isoflavonas em compostos bioativos
(SPANOGIANNOPOULOS et al., 2016).
Sendo assim, pode-se destacar que a disbiose é resultado, em parte, da
natureza circunstancial ou especulativa dos mecanismos intestinais. Esses fatores
que influenciam a microbiota intestinal estão em um fluxo constante e o intestino
com repertório de micróbios é resistente o suficiente para se ajustar a qualquer
variação. Além das variações naturais, o sistema imunológico, a mucosa intestinal, a
própria microbiota, a dieta e os medicamentos ingeridos são os principais fatores
que influenciam a disbiose (SILVA et al., 2021).
4.5 A implicação da microbiota no organismo humano
Vem sendo demonstrado o importante papel da microbiota intestinal humana
no aumento da capacidade de extrair energia dos alimentos, no aumento da colheita
de nutrientes, na alteração do sinal de apetite, na produção de vitaminas, e na
23
dendríticas (DCs) que estão localizadas sob as placas de Peyer e na lâmina própria
desempenham um papel importante na resposta imune. As DCs reduzem a
inflamação desnecessária ao promover Treg que é transportado para a lâmina
própria e secreta Il-10, que suprime a inflamação desnecessária induzindo as células
B a se diferenciarem em células plasmáticas IgA+ no linfonodo mesentérico. As
células plasmáticas IgA + são transportadas para a lâmina própria e secretam IgA,
que é transportada através da célula epitelial por meio da transcitose e evita a
penetração bacteriana. Na inflamação, as DCs produzem citocinas pró-inflamatórias,
como Il-6, Il-12 e Il-23, que levam à redução de Il-10 e aumentam as citocinas
inflamatórias como TNF α, INF γ e Il-17 (PERBELIN et al., 2019).
Na verdade, o microbioma comensal pode conferir resistência indireta
imunomediada contra patógenos. O papel do microbioma na formação do SI ao
longo da vida (sinais de fora para dentro) surge comparando camundongos livres de
germes e livres de patógenos específicos. Os camundongos livres de germes são
caracterizados por atrofia das manchas de Peyer com poucos centros
germinativos, linfonodos mesentéricos imaturos, poucos folículos linfoides isolados,
níveis diminuídos de peptídeos antimicrobianos e imunoglobulina (Ig) A e um número
geral reduzido de células B, T e dendríticas (DCs). Além disso, as vilosidades são
mais longas e estreitas, com uma rede vascular menos complexa, enquanto as
criptas são menos profundas, com menos células-tronco em proliferação. Ratos
axênicos têm menos células caliciformes e uma camada de muco mais fina
caracterizada por aumento de mucinas neutras (BERER et al., 2017).
Além disso, eles exibem defeitos na SI sistêmica, uma vez que a estrutura do
baço e dos gânglios linfáticos são afetados com menos centros germinativos, células
B difusas e zonas de células T e níveis reduzidos de IgG circulante. Muito
importante, a colonização de camundongos axênicos (livre de germes) com
bactérias comensais reverte esses defeitos, permitindo que o SI desses
camundongos se desenvolva e se normalize em semanas. Esses dados enfatizam o
papel principal do microbioma comensal na maturação do tecido linfoide associado a
mucosa (MALT), bem como do SI sistêmico (CEKANAVICIUTE et al., 2017).
Por exemplo, o polissacarídeo A de Bacteroides fragilis restaura deficiências
de células T sistêmicas, organogênese linfoide e a diferenciação de células T
28
5.1.3 Psoríase
resposta imunológica rápida. Assim que o corpo entra em contato com o antígeno
acontece a ativação das células Th2 e linfócitos B produtoras de IgE, esse anticorpo
se liga aos mastócitos. É necessária uma nova interação com o antígeno para que
ele se ligue ao anticorpo presente no mastócito e ocorra a liberação de histaminas,
prostaglandinas e citocinas que são responsáveis pelos sintomas da alergia
alimentar tipo I, sendo os mais comuns: reações cutâneas (dermatite atópica,
urticária, angioedema), gastrintestinais (edema e prurido de lábios, língua ou palato,
vômitos e diarréia), respiratórias (asma, rinite) e reações sistêmicas (anafilaxia com
hipotensão e choque). (BERZUINO, 2017).
A alergia não mediada por IgE, é responsável por uma resposta tardia que
acontece através da ativação de outras células do sistema imune. Após entrar em
contato com o alimento alergênico, são liberados mastócitos que fagocitam os
antígenos e os apresentam para as células Th1 produtoras de interleucina 2 que
auxiliam as células TCD4+, células responsáveis pela mediação da resposta
imunológica neste tipo de alergia alimentar (BERZUINO, 2017).
A prevalência das alergias alimentares vem aumentando nas últimas duas
décadas, hoje estima-se que 10% da população mundial tenha algum tipo de alergia
a proteínas alimentares, e o grupo mais vulnerável a essa doença são crianças de
até 3 anos de idade, tendo uma prevalência quase duas vezes maior que o grupo de
adultos (SENNA, 2018).
Nos países em desenvolvimento, como o Brasil, é difícil ter uma real visão
epidemiológica devido a falta de diagnósticos feitos da forma correta (SENNA, 2018)
que envolve não apenas uma história clínica detalhada como exames físicos, sendo
eles: o teste cutâneo de hipersensibilidade imediata, testes de provocação oral e
exames para medir a atividade do sistema imune após o contato com os alimentos
alergênicos (BERZUINO, 2017).
Um diagnóstico baseado apenas na história clínica do paciente é responsável
pela restrição de alimentos alergênicos, sem que haja uma real necessidade,
podendo levar a déficits nutricionais, em principal na primeira infância, e a um
desgaste familiar para a adesão de uma dieta restritiva, já que alguns alimentos são
amplamente utilizados na culinária, sendo os alimentos alergênicos mais comuns:
35
ovos; leite; amendoim; frutas secas; soja; peixe; crustáceos e moluscos; grúten
(SENNA, 2018).
Um estudo epidemiológico realizado por Senna (2018), coletou dados de 234
crianças que passaram pelo Ambulatório de Alergia e Imunologia Pediátrica do
Hospital Felício Rocho, Belo Horizonte, MG. As crianças selecionadas para o estudo
possuíam uma história clínica com fortes suspeitas de alergia alimentar, presença de
IgE após a sensibilização com o antígeno alimentar, que possuíam teste alérgico
negativo, e ausência de reações anafiláticas. Para o estudo foi realizado o TPDCPC
(teste de provocação duplo-cego placebo controlado) de acordo com os critérios
estabelecidos pela American Academy of Allergy Asthma and Immunology. Apenas
12.8% das crianças que realizaram os testes tiveram a alergia confirmada,
demonstrando assim a necessidade de uma melhor investigação e teste mais
rigorosos para o diagnóstico.
De acordo com Marko (2017), o aumento da incidência de doenças alérgicas
pode ser explicado pelo estilo atual de vida, com menor interação com
microrganismos. essa hipótese sugere que com a diminuição dessa interação, o
sistema imunológico passou a procurar novos antígenos, desenvolvendo respostas a
partículas que antes eram consideradas inofensivas. Além disso, o autor também
ressalta que a maior exposição a antibióticos pode levar a uma colonização diferente
da microbiota com um risco maior do desenvolvimento de disbiose, que pode ser
responsável por um desequilíbrio entre as células Th1 e Th2 aumentando o risco de
alergias.
Segundo Berzuino (2017), a imaturidade da mucosa é um fator de risco no
desenvolvimento de alergia alimentar, devido ao aumento da permeabilidade
intestinal. A presença de uma microbiota intestinal é responsável pela diminuição da
permeabilidade, através da produção de ácidos graxos que estimulam o crescimento
de células epiteliais, e também pela produção de mucina que melhora a qualidade
do muco (MACHADO et al., 2015).
Entretanto, de acordo com o Consenso Brasileiro de Alergia Alimentar (2018),
não há nenhuma evidência que sustente o uso de prebióticos, como forma de
melhorar a qualidade da microbiota, seja eficiente no auxílio ou prevenção para essa
doença. Quanto ao uso de probióticos, existem metanálises que comprovam a
36
Como os efeitos dos probióticos podem ser específicos para certas espécies e
cepas de probióticos, as recomendações para seu uso na clínica precisam ser
específicas para cada espécie e cepa. Os probióticos também estão disponíveis
como suplementos dietéticos (em cápsulas, pós, líquidos e outras formas) contendo
uma ampla variedade de cepas e doses. Esses produtos geralmente contêm
culturas mistas de microorganismos vivos, em vez de cepas isoladas (SOUZEDO;
BIZARRO; PEREIRA, 2020).
Os probióticos são medidos em unidades formadoras de colônias (UFC), que
indicam o número de células viáveis. As quantias podem ser escritas nos rótulos dos
produtos como, por exemplo, 1 x 10 9 para 1 bilhão de CFU ou 1 x 10 10 para 10
bilhões de CFU. Muitos suplementos probióticos contêm de 1 a 10 bilhões de UFC
por dose, mas alguns produtos contêm até 50 bilhões de UFC ou mais. No entanto,
contagens mais altas de CFU não melhoram necessariamente os efeitos do produto
na saúde (SOUZA et al., 2019).
6.2 Vitamina D
7. CONCLUSÃO
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