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Ética Na Psicologia

Toda e qualquer ciência tem o seu objecto de estudo, e, de acordo com este, procura-se delimitar a
ética daquela ciência, o Código de ética. De acordo com (Camões 2012, p 4) , há quarto pressupostos: A
liberdade, Conhecimento, Acto Humano e a responsabilidade devem estar intrinsecamente enraizadas
no profissional que faz da ciência psicologia o seu lótus vivendi.

A ética na Psicologia faz o profissional ver o seu cliente/paciente como uma pessoa, um ser de relação
com o mundo, um ser singular à proc ura de uma compreensão que lhe é pertinente, precisando de
ajuda que só pode ser encontrada nos profissionais de psicologia, para dar uma direcção, cultivar auto-
conhecimento, autonomia, auto-estima e/ uma orientação.

Dentro destas dimensões, o Código Deontológico será a condensação das reflexões constantes do
profissional, como sujeito de mudanças e, por outro lado, a cristalização de normas e condutas
comportamentais do agir psicológico.

O código é a expressão da identidade profissional daqueles que procuram nele inspirações, conselhos,
normas de conduta. É uma resposta, porque encarna uma concepção da profissão, do profissional de
psicologia, dentro de um contexto social e político, e confere-lhe um selo de identidade, é o Código que
confere seriedade ao psicólogo. Sendo ainda conjunto de princípios gerais que fundamentam e ajudam
a operacionalizar a prática psicológico (o acto) e sugere normas que explicitam situações profissionais,
indicando caminhos como soluções de problemas.

O sustento da Ética na Psicologia está baseado nos códigos deontológicos, e os referidos são dinâmicos
mudam com tempo que as Psicologias evoluem.

Interpretação

O principal objectivo da Ética na Psicogia é de formar e manter um padrão de condutas de práticas que
viabilizem o reconhecimento social da atuação do Psicólogo.

O nosso tema enquadra-se dentro da Ética profissional. Segundo o Ricou (2005) ao profissional se
querer:

Respeito pela Atonomia

Beneficência

Não-malefencência

Responsabilidade profissional
Responsabilidade Social.

O profissional deverá, então, ter atenção que quando desempenha a sua actividade de uma forma
menos copentente estará a contribuir para o descrédito da Psicologia. Para além do prejuízo que o
mesmo causará na vida do cliente/paciente. Este precuposto para além de aumentar a responsabilidade
do psicólogo, também serve como método de juízo de valor da sua profissão.

A integridade no comprimento da Ética, deverá fazer corresponder aquilo que são os aspectos
fundamentais no exercício da profissão. Deste modo fará do psicólogo seguir com seriedade e evitando
as influências pelos seus interesses ou crença no caso de conflitos que possam surgir.

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