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LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

PRÁTICA DE ENSINO: VIVÊNCIA NO AMBIENTE EDUCACIONAL

AULA TEÓRICA:
Educação Especial

Aluno: Johny Johnson Ribeiro Boccuzzi


RA: D3990B-0

Polo Santos Rangel


2021
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JOHNY JOHNSON RIBEIRO BOCCUZZI

AULA TEÓRICA: Educação Especial

Trabalho apresentado à Universidade


Paulista – UNIP, referente ao curso
De graduação em Ciências Biológicas, como
Um dos requisitos para a avaliação na disciplina
Prática de Ensino: Vivência no Ambiente Educacional

Polo Santos Rangel


2021
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO..................................................................................................... 3
2. METODOLOGIA.................................................................................................. 7
2.2 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS...................................................... 8
2.2.1 Ambientes e público-alvo................................................................... 8
2.2.2 Materiais e ferramentas utilizados..................................................... 8
2.2.3 Disciplinas, conteúdos e conceitos envolvidos............................... 8
2.2.4 Proposta de ação e estratégias didáticas......................................... 8
2.2.5 Tempo de duração do projeto e cronograma................................... 9
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS................................................................................. 10
REFERÊNCIAS........................................................................................................ 11
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1 INTRODUÇÃO

A Educação Especial tem se mostrado nos dias atuais cada vez mais
importante não só aos alunos com necessidades especiais, a quem ela se destina,
mas também aos alunos sem deficiência que são beneficiados indiretamente através
do convívio com seus colegas, aprendendo desde cedo valores sociais e a
importância da diversidade humana. Por este motivo torna-se essencial ministrar
aulas que abordem o tema e desenvolvam nos alunos uma concepção mais humana
e receptível acerca de seus colegas com necessidades educacionais especiais.
Para que os alunos possam entender o que de fato é a Educação Especial e
qual a sua importância, é necessário realizar um panorama temporal que se inicia
com a história das pessoas com deficiência e a sua relação com a sociedade,
acompanhando sua trajetória e demandas sociais até que se chegue aos tempos
mais recentes onde a Educação Especial segue tomando forma e evoluindo
constantemente.
No século XVIII e início do século XIX as pessoas com deficiência começam a
ser atendidas em locais específicos como casas de assistência, alas hospitalares e
institutos de internação, onde recebiam cuidados médicos e permaneciam
protegidas. Porém a sociedade em geral ainda não aceitava o fato de ter de conviver
com pessoas com deficiência e estes locais serviam como uma forma de afastá-las
e segregá-las. É nesta época também que surge a Educação Especial, inicialmente
limitada às escolas especiais e centros de reabilitação.
Somente no século XX a sociedade começa a tratar de fato as pessoas com
deficiência e se mobilizar mais significativamente, buscando formas de reintroduzi-
las no convívio social. É nesta época que surgem conferências e congressos
dissertando sobre temas como “crianças inválidas”, “pessoas deficientes”,
reabilitação, entre outros, dos quais destacam-se a Primeira Conferência sobre
Crianças Inválidas (Londres/Inglaterra, 1904), Congresso Mundial dos Surdos (Saint
Louis/EUA, 1909) e a Primeira Conferência da Casa Branca sobre os Cuidados de
Crianças Deficientes (Washington D.C/EUA, 1909). Existe, porém, uma busca em
normalizar as pessoas com deficiência, curando-as de suas enfermidades, e partir
de então reintroduzi-las na sociedade. Ainda não se aceitava a deficiência como
parte da diversidade humana e, portanto, não havia ainda uma aceitação social
completa da pessoa com deficiência.
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A Declaração Universal dos Direitos Humanos, criada em 1948, que têm


como princípio fundamental a igualdade entre todos os seres humanos,
independente de raça, cor, religião, sexo, ou qualquer outra distinção, foi de extrema
importância para consolidar a necessidade dos direitos sociais das pessoas com
deficiência além de outras minorias, que passaram a se organizar criando novas
instituições e alicerçando outras já existentes objetivando sua inclusão social.
Após a década de 50 foram criadas instituições e associações a favor das
pessoas com deficiência, entre as quais no Brasil temos: A associação dos pais e
amigos dos excepcionais (APAE) criada em 1954; Conselho Brasileiro para o Bem-
estar dos Cegos, em 1954; Federação Nacional das Sociedades Pestalozzi, 1970;
Federação Brasileira de Excepcionais, 1974 e na área esportiva a Associação
Nacional de Desportos para Deficientes, 1975. Nos Estados Unidos na década de 70
iniciava-se o conceito de educação inclusiva. No Brasil no final da década de 70 são
implantados os primeiros cursos na área da educação especial em nível de terceiro
grau para a formação de professores. São implantados também os primeiros
programas de pós-graduação dedicados à área da educação especial.
Em nível mundial as resoluções da ONU constituem os principais documentos
internacionais em favor das pessoas com deficiência, e para a época, temos como
exemplo a Declaração dos Direitos das Pessoas com Retardo Mental, assinada em
1971, a Declaração dos Direitos das Pessoas Deficientes assinada em 1975, o Ano
Internacional das Pessoas com Deficiência, proclamado em 1981, o Programa de
Ação Mundial para Pessoas com Deficiência, aprovado em 1982 além da Década
Internacional das Pessoas Deficientes, proclamada pela ONU e que compreendeu
entre os anos de 1983 a 1992.
A Educação Inclusiva tem origem nos Estados Unidos em 1975 através dos
movimentos sociais de pais e alunos com deficiência que reivindicavam o acesso a
escolas de qualidade. Porém no Brasil o tema teve maior impulso somente a partir
da década de 90 com a criação do ECA que reforça os dispositivos legais de
educação inclusiva em seu artigo 55 e com as declarações mundiais de Jomtien,
Salamanca e a Convenção da Guatemala.
A Declaração de Salamanca é um documento fruto da Conferência Mundial
sobre Necessidades Educativas Especiais, produzida pela UNESCO e que foi
realizada em 1994 na cidade de Salamanca, Espanha. A declaração é considerada
como um dos alicerces mundiais fundamentais para a educação especial inclusiva e
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no Brasil norteou a elaboração da “Política Nacional para Inclusão das Crianças com
Necessidades Especiais” e outras leis relacionadas à Educação Especial.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) lei nº 9394/96,
promulgada em 1996, é constituída sob a influência da Declaração de Salamanca e
preza por uma educação universal e inclusiva, em seu capítulo 5º trata
especificamente da Educação Especial representando para a época o principal
avanço para a Educação Inclusiva. A lei ainda amplia a abrangência do dispositivo
da Constituição Nacional de 1988 referente a Educação Especial que agora passa a
englobar as pessoas com deficiência, os alunos com problemas de conduta e os
alunos superdotados ou com altas habilidades e restringe o atendimento dos alunos
cuja deficiência não possa permitir sua inclusão em classes ou escolas
especializadas. Em seu 58º artigo a lei diz que a Educação Especial é a modalidade
de educação escolar oferecida preferencialmente na rede regular de ensino para
educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas
habilidades ou superdotação (Brasil, 1996).
A partir da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) de 1996 o
Brasil seguiu ampliando o direito de acesso das pessoas com deficiência à
educação e novos documentos e normatizações foram promulgados, todos estando
agora sob a égide da Educação Inclusiva, de modo que a lei em si pode ser
considerada um verdadeiro marco para a Educação Especial no Brasil. Entre os
documentos legais criados a partir da LDB/96 que tratam da Educação Especial no
Brasil, temos como exemplo o Parecer CNE/CP nº 9 (2001), a Portaria MEC nº
2.678 (2002), o Programa de acessibilidade no ensino superior (Programa Incluir)
(2005), o Decreto nº 5.626 (2005), o Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE)
(2007), a Política nacional de educação especial na perspectiva da educação
inclusiva (2008), a Resolução MEC CNE/CEB nº 4 (2009), o Plano Nacional de
Educação (PNE) (2014), Lei nº 13.146 – Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com
Deficiência (LBI) (2015), Decreto nº 10.502 – Política Nacional de Educação
Especial (2020).
Podemos observar, portanto, que as lutas e conquistas por direitos das
pessoas com deficiência se fundem com as conquistas e evolução da própria
Educação Especial e posteriormente da Educação Inclusiva que se expressam e se
fundamentam através da legislação, fruto das revoluções sociais e mudanças de
paradigmas que a humanidade sofreu. Estas conquistas estão sendo
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constantemente reforçadas e aprimoradas de acordo com os direitos e princípios


humanos de igualdade, liberdade, justiça, direito a vida, a não discriminação etc.
Atualmente os alunos com necessidades educacionais especiais (NEEs)
contam com diversas estruturas e atividades de suporte presentes na escola para
que tenham sua educação garantida. O conjunto das atividades, recursos
pedagógicos e de acessibilidade bem como o plano de ensino de uma escola
destinado à educação inclusiva são denominados de Atendimento Educacional
Especializado (AEE). Entre os exemplos mais significativos estão a sala de recursos
multifuncionais, que é um ambiente composto de equipamentos, mobiliários,
materiais didáticos e pedagógicos que são utilizados no processo educacional dos
alunos, localizada preferencialmente nas escolas comuns e o Centro de apoio
Pedagógico para Atendimento à Deficiência Visual (CAP), composto por salas
equipadas com computadores, impressoras Braille e laser, máquina de escrever em
Braille, circuito interno de TV, CCTV, entre outros, e que possui o objetivo de
produzir materiais didáticos e pedagógicos adequados aos alunos com cegueira ou
com baixa visão. A sala de recursos multifuncionais é de extrema importância pois
oferece aos alunos recursos adaptados que são utilizados em seu desenvolvimento
educacional. Porém em muitos casos, as escolas sendo elas públicas ou
particulares, não dispõem deste recurso e isso acaba por dificultar a aprendizagem
dos alunos com NEEs.
Cabe ressaltar que o atendimento educacional especializado não se restringe
apenas à sala de recursos multifuncionais e se estende também para a sala de aula
comum. De modo geral os alunos com NEEs estudam junto aos alunos sem
deficiência nas escolas regulares e de acordo com suas necessidades participam de
atividades na sala de recursos multifuncionais onde são matriculados em
contraturno. Possuem dois professores, o professor geral que dá aula para toda a
classe e o professor ou profissional especializado (AEE) que oferece suporte
particular em sala de aula com o objetivo de possibilitar seu aprendizado. Este
professor especializado verifica as dificuldades de aprendizagem que o aluno
apresenta e com base nisso escolhe ambientes e formas de trabalho adequados
para que possa desenvolver seu aprendizado. Além disso o professor AEE faz a
ponte entre o aluno e o professor comum permitindo que haja uma troca de
experiências, contribuindo com assim com seu aprendizado. O professor AEE possui
ainda conhecimentos específicos em áreas relacionadas aos diversos tipos de
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deficiências ou particularidades que são abrangidas pela educação especial. Entre


estas destacam-se o conhecimento no ensino da Língua Brasileira de Sinais, Língua
Portuguesa na modalidade escrita como segunda língua, do sistema Braille, do
soroban, da orientação e mobilidade, das atividades da vida autônoma, da
comunicação alternativa, do desenvolvimento dos processos mentais superiores,
dos programas de enriquecimento curricular, da utilização de recursos ópticos e não
ópticos da tecnologia assistiva, entre outros.
A educação especial inclusiva constitui-se como ferramenta essencial para
promover o desenvolvimento social e a igualdade de oportunidades. Porém ainda
encontra diversas barreiras em seu desenvolvimento, seja no quesito humano ou
material. Desta forma é essencial que os professores visem desenvolver nos alunos
a visão de que a educação especial possui grande importância para eles, para seus
colegas e para a sociedade como um todo.
Diversos estudos têm mostrado que a educação inclusiva é benéfica não
somente aos alunos com deficiência, mas também aos alunos sem deficiência.
Alunos com deficiência que estudam em escolas regulares possuem melhor
desempenho escolar, obtêm notas mais altas, faltam menos à escola e se tornam
mais confiantes e sociáveis. Ao crescerem estes alunos têm maior índice de
formação profissional e empregabilidade e se tornam pessoas mais independentes.
Já os alunos sem deficiência que estudam em classes de educação inclusiva têm
um melhor desempenho escolar, se tornam menos preconceituosos, são mais
receptivos e comunicativos, têm mais autoestima e se tornam pessoas mais
empáticas.
Deste a modo apesar da Educação Especial Inclusiva ser hoje uma realidade,
é necessário que os educadores e a escola como um todo trabalhem
constantemente com o objetivo de proteger seus propósitos, buscando meios de
assegurar e contribuir com o aprendizado dos alunos com necessidades
educacionais especiais bem como aos demais alunos da comunidade escolar.

2 METODOLOGIA
Para o desenvolvimento do das atividades serão realizadas 4 aulas no
formato palestra. Durante as palestras serão estimulados questionamentos e
debates entre os alunos abordando dilemas éticos e sociais, tais como: “Seria
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correto estacionar em uma vaga para deficientes?”, “As pessoas com deficiência
possuem fácil acesso aos ambientes públicos?”, “De que forma a sociedade pode
contribuir para o bem-estar das pessoas com deficiência?”, “As pessoas com
deficiência possuem as mesmas oportunidades do que as pessoas sem
deficiência?”, “O sistemas de cotas para pessoas com deficiência é justo?”, “É
correto chamar alguém de ‘inválido’ ou ‘incapaz’?”, “Em sua opinião a educação
inclusiva é a modalidade mais correta de ensino para as pessoas com deficiência?
Por quê?”. De modo que com estes debates os alunos possam desenvolver um
pensamento crítico e reflexivo sobre o tema.

2.2 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

2.2.1 Ambientes e público-alvo

As palestras foram projetadas para alunos do Ensino Médio. Como ambiente


de ensino será utilizada o pátio da escola.

2.2.2 Materiais e ferramentas utilizados

Para a realização das palestras serão utilizados: giz, lousa e Datashow para a
exibição de slides.

2.2.3 Disciplinas, conteúdos e conceitos envolvidos

- Educação Especial: História das lutas e conquistas por direitos sociais das pessoas
com deficiência, história e evolução da educação especial e educação especial
inclusiva, declarações internacionais sobre a educação inclusiva, leis nacionais
sobre a educação inclusiva, direitos assegurados por lei da pessoa com deficiência,
importância social da educação inclusiva na vida dos alunos com NEEs, conceito
biomédico de deficiência, conceito de AEE (atendimento educacional especializado),
tipos de deficiência, características e origem dos tipos de deficiência, limitações
físicas impostas pela deficiência, acessibilidade das pessoas com deficiência aos
locais públicos, principais métodos e tecnologias de reabilitação, acessibilidade e
inclusão das pessoas com deficiência;
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2.2.4 Propostas de ação e estratégias didáticas


As palestras foram pensadas para os alunos do Ensino Médio, com o objetivo
de disseminar o conhecimento a respeito da modalidade de ensino Educação
Especial, abrangendo sua fundamentação legal. As palestras possuirão o formato de
aula dialogada, onde será incentivada a participação de todos os alunos através de
debates e questionamentos visando o conceito do aluno protagonista.

2.2.5 Tempo de duração do projeto e cronograma


Serão ministradas 4 palestras, uma por semana, no período total de um mês.
Os temas a serem desenvolvidos serão divididos por semana, onde temos:

1ª Semana – 01/10: História das lutas e conquistas por direitos sociais das
pessoas com deficiência, história e evolução da educação especial e
educação especial inclusiva, declarações internacionais sobre a educação
inclusiva, leis nacionais sobre a educação inclusiva;

2ª Semana – 08/10: Direitos assegurados por lei da pessoa com deficiência,


importância social da educação inclusiva na vida dos alunos com NEEs,
conceito biomédico de deficiência, conceito de AEE (atendimento educacional
especializado);

3ª Semana – 15/10:Tipos de deficiência, características e origem dos tipos de


deficiência, limitações físicas impostas pela deficiência, acessibilidade das
pessoas com deficiência aos locais públicos;

4 Semana – 22/10: Principais métodos e tecnologias de reabilitação,


acessibilidade e inclusão das pessoas com deficiência nos ambientes
educacionais.
DATAS HORÁRIOS ATIVIDADES
01/10 09:30 às 11:30 1ª Palestra

08/10 09:30 às 11:30 2ª Palestra


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15/10 09:30 às 11:30 3ª Palestra

22/10 09:30 às 11:30 4ª Palestra

3 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Realizar aulas que abordem a temática da Educação Especial bem como os


dispositivos e documentos legais que fundamentam a educação como um todo,
possuem grande importância, pois fornecem aos alunos uma visão mais ampla e
integrada da sociedade. Esta perspectiva permite que eles aprimorem seus
conceitos de pertencimento e compreendam suas origens, seus direitos e deveres, e
desta forma passam a entender seu papel na sociedade e começam a construir sua
responsabilidade social.
As atividades, a interiorização e o debate dos principais conceitos envolvidos,
tem ainda o potencial de desenvolver nos alunos valores humanísticos como
empatia, senso de justiça, respeito, solidariedade, ética, entre outros, que são
imprescindíveis a todo ser humano e essenciais para uma sociedade mais pacífica e
harmoniosa.
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REFERÊNCIAS

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