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Fala, “pessoas”. Tudo bem com vocês? Espero que sim. Em nossos
estudos, estamos progredindo em subida de “escadas” da seguinte forma:
conhecendo e entendendo determinados conceitos para podermos avançar para
conceitos maiores e mais complexos.
Quando vimos tanto o conceito quanto a forma de estado vimos que este
possui um elemento chave: a soberania. Defini anteriormente que o estado
soberano é todo aquele que faz valer suas decisões e não permite a interferência
de nenhum outro ente dentro do seu território.
Mas, professor; se vimos tantas vezes o que vem a ser soberania, por qual
razão temos que rever agora este assunto? De forma bem direta: é necessário
compreender melhor o caminho para poder caminhar.
Portanto, umas das formas de soberania a ser aplicada hoje deriva das
cidades-estados gregas citadas por Aristóteles.
O segundo conceito vem das palavras super omnia. Estas possuem como
significado “sobre todas as coisas”.
Bem no estilo do que sempre falo com exemplos: em nosso país não é
permitido nenhum tipo de influência em nossas eleições de quaisquer estados
estrangeiros. Ou até mesmo permitir que tomem parte de nossas terras.
Bem, após vermos um pouco da história vamos agora às fontes. Mas qual
a importância de estudarmos isso, professor? Toda. Não se concebe saber a
causa e não saber a origem destes pensamentos.
Vou falar de algumas delas, quais na maioria das vezes falamos em sala
de aula e citando exemplos.
III – Fontes do Poder: de deus aos homens.
Como dito antes: fontes do/no direito nada mais é quanto: origem. Tudo
deve possuir uma fonte, uma origem especial quando tratamos de ciência.
Quanto a isso deixo aqui um breve comentário: o fato de direito não ser
uma ciência exata, ou seja: todos os resultados serem idênticos em qualquer
canto do mundo não a descaracteriza como ciência em si.
Muito pelo contrário: quando lhe damos com ciências sociais jamais
estaremos com um único ponto de vista, pois a sociedade é mutável e não
estática. Por isso, um mesmo fato ou mesmo princípio jamais será plicado
igualmente a todo e qualquer caso. Isso se chama evolução social a qual condiz
em interpretar o direito.
Lembra (de novo?) de quando falei em sala: para que haja um governo
perfeito o governante deve ser temente a Deus? Se o governante é temente a
Deus, sua forma de exercer soberania também seria com o temor divino e não
fazendo besteira (ao menos de forma presumida, né?).
Por isso: além de reconhecer que o Estado possui uma origem divina, a
divindade também se manifestará na soberania.
Bem, pessoas, esse foi nosso resumo sobre soberania daquilo que vimos
em sala de aula. Espero que tenha sido útil. Vou passar agora a u assunto de
nossa última aula: elementos do estado.
Vamos lá!
Mas, não basta saber apenas que estes são os elementos essenciais:
precisamos desmembrar cada um deles, pois possuem desdobramentos. Isso é
importante: em determinados documentos sempre ouvirão falar: “Carta dirigida
ao povo brasileiro ou nação brasileira”; “o governo do estado de Pernambuco
implementou determinada decisão sobre um assunto X” ou ainda: “dentro do território
do município de Recife, houve intervenção federal”.
Isso surgiu muito em dois aspectos, o primeiro deles foi com a Primeira
Guerra Mundial a qual foi essencialmente uma briga de reinos que levaram a
Europa a primeira decadência.
A segunda e mais mortal fora a Segunda Guerra Mundial a qual teve bases
puramente racistas, especial de perseguição de outras “raças inferiores” à
criação de um Estado Alemão puro.
Como disse: raça está cada vez mais em desuso, sendo inserido estes
conceitos atualmente na questão de nação, pois se pode pertencer
simultaneamente a várias nações diferentes, como ser brasileiro e americano
por ascendência dos pais ou nacionalização.
Bem, neste pedaço de água, tudo o que está ali dentro seja de bioma ou
recursos naturais pertencem ao Brasil e qualquer tipo de dano ou coisa do tipo
interfere na soberania estatal.
Sobre o espaço aéreo, dá uma olhadinha nesse artigo aqui publicado pela
União: DECEA » Quem Somos » Espaço Aéreo Brasileiro .
Explico: não basta dizer que tem soberania, essa deve ser exercida dentro
e fora. Como o estado não possui mãos ou pés para fazer tudo isso, estas devem
ser feitas por meio de pessoas. Portanto, a estas pessoas é dado parte da
soberania estatal para que possam exercer sua função.
Certo, pessoas?
Bem, assim me despeço de vocês e peço que estudem para nossa prova
na outra semana.
Juízo a todos.
Bjs de luz!