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Relatório

Esse relatório tem o intuito de esclarecer a rota definida, seu

meio de transporte, distribuição e armazenamento.

ALUNOS: SUELLEN APARECIDA, BRUNO HENRIQUE

DATA: 20/06/23

[TRANSPORTE DE
COCOS]
[ROTA>>> MARACAÍPE-PE À FLORIANÓPOLIS-SC]
[TUDO OQUE VOCÊ PRECISA SABER]

[De uma cidade para outra são exatamente (3,337 KM) de distância]

[Tempo estimado de chegada ao destino são de 1D 22 H]

[Gasta em média 600 litros de gasolina]

[Valor estimado em gasolina $2880]

[Tabela de preços dos pedágios]

[ao todo são 23 pedágios, o valor fica entorno de 100$]

• Carga e veículo

Carga transportada: 7.000 cocos, equivalente à 14.000kg.


Veículo utilizado: [BITRUCK]

[Tem capacidade de peso de 22,000kg, com PTB de 29

toneladas, e possui 4 eixos. É muito usado para transporte de

carga seca, mas também serve para outras operações logísticas.]

• Transporte e cuidados
Antes de serem transportados, e independentemente do mercado que se

destinam, os cachos passam por uma toalete no campo para a retirada de

frutos pequenos e fora do padrão e os danificados por pragas e doenças.

Nesta oportunidade, eliminam- se também as espiguetas do cacho,

evitando-se assim que provoquem ferimento e manchas dos frutos

durante o transporte. Os cachos devem ser retirados do pomar com o

auxílio de carretas tracionadas por trator ou animal.

Os frutos do coco verde são comercializados por unidade, podendo ser

transportado a granel ou presos aos cachos, situação esta que permite

maior conservação do fruto à emperatura ambiente. Os frutos sejam

retirados dos cachos e acondicionados em sacos trançados de

polipropileno de 20 kg. A qualidade da água é extremamente afetada


pelo tempo decorrente entre a colheita e o consumo final. É

recomendado o transporte do fruto em caminhões do tipo baú, e de

preferência refrigerado. Entretanto, como isso ainda não é possível, o

transporte é realizado em caminhões cobertos com lona. Alguns

cuidados são necessários para prolongar a vida útil dos frutos, tais como:

Os cachos de coco-verde devem ser manuseados com cuidado e o

transporte efetuado o mais rápido possível, em veículos cobertos com

lonas de cor clara de forma a reduzir a temperatura. Tendo em vista que

a pressão da água de coco situa-se em torno de cinco atm, a temperatura

elevada é considerada prejudicial à manutenção da sua qualidade,

favorecendo o aparecimento de rachaduras na casca.

Deve-se forrar o caminhão com palha ou serragem para evitar danos

mecânicos aos frutos das camadas inferiores.

Não sendo possível o transporte logo após a colheita, recomenda-se que

os cachos sejam armazenados em galpão fresco, bem arejado e seco por,

no máximo, dois dias.

Se o mercado exigir o fruto a granel por unidade, proceder à retirada dos

frutos do cacho com o auxílio de uma tesoura de poda, tomando o

cuidado para não arrancar o pedúnculo e o cálice floral, estruturas que

formam uma proteção natural contra a entrada de fungos e bactérias que

deterioram a água.
Recomenda-se que os frutos cheguem ao distribuidor no prazo máximo

de três dias após a colheita.

• Distribuição e armazenamento

Na maioria das vezes, o fruto exige armazenamento no local de

consumo, em virtude da própria

característica de regionalização da cultura e de peculiaridades do

consumo da água de coco (ao natural ou industrializada). Ao

chegarem ao distribuidor ou à unidade de processamento, os

frutos deverão passar por uma inspeção, para a retirada de frutos

passados, rachados e com lesões causadas por ácaros, fungos e

em início de deterioração, e devem ser armazenados ainda nos

cachos, em galpões telados, com boa ventilação, evitando-se a

exposição aos raios solares e a temperaturas elevadas. Quando

armazenados acima de 20 °C, o coco-verde deve ser consumido

ou processado no período máximo de 10 a 15 dias após a

colheita. Quando armazenados em câmara refrigerada a 12 °C,

esse período pode ser prolongado por mais oito dias, após o qual
se iniciam os processos de deterioração que comprometem a

qualidade sensorial, principalmente, a acidez da água. É

importante ressaltar que o armazenamento refrigerado provoca o

aparecimento de danos, que normalmente dependem da

temperatura utilizada, tempo de exposição, ponto de maturação e

da cultivar. Nos frutos destinados ao consumo in natura, os

danos manifestam-se pelo amarelecimento e escurecimento da

casca, em temperaturas abaixo de 12 °C.

O armazenamento em atmosfera modificada também pode ser

utilizado em casos específicos com filme de PVC 15 um de

espessura e armazenado a 12 °C, podendo suportar até 30 dias

de conservação. Além disso, pode diminuir os sintomas

causados pela exposição ao frio.

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