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ENUCLEAÇÃO
É importante que se isole a área afetada, este processo pode ser realizado através da
blefarorrafia quando possível, dessa forma não se visibiliza mais o globo ocular, e se faz uma
incisura elíptica preservando ao máximo possível a pele palpebral, acima da pálpebra superior
e abaixo da inferior, permitindo que seja possível fazer com tranquilidade a segunda
blefarorrafia que é a definitiva. A incisura deve ser feita com tesoura romba e adjacente ao
assoalho orbital.
Ao terminar de cortar os tecidos, o ideal seria colocar uma pinça para evitar sangramentos,
mas a órbita de herbívoros é profunda, por isso não se consegue, depois faz-se a blefarorrafia
final.
ENTRÓPIO
Geralmente está associada a animais jovens desde o nascimento, e pode ter resolução natural,
mas promove incomodo e lesão. A técnica cirúrgica funciona assim como em pequenos animai,
com uma plicatura apenas ou retirada de uma elipse cutânea abaixo da pálpebra inferior.
INJEÇÃO SUBCONJUNTIVA
Terapia oftálmica indicada para alterações infecciosas de córnea ou conjuntiva, que substitui o
colírio. Deve-se utilizar compostos atb ou AI transparentes, hidrossolúveis e que não precisem
de veículos (pós). O volume depende do tamanho do olho, com aplicação através de agulha de
insulina, aplicando num animal grande, de 0,8-1ml do medicamento, para saber se deu certo,
deve-se formar uma vesícula. A terapia funciona em média por 5 dias, se necessária pode-se
refazer a aplicação depois de 5d.