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EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) DOUTOR(A) JUIZ(A) DE DIREITO DA __ VARA

DE FAMÍLIA DA COMARCA DE FORTALEZA– CE.

JUSTIÇA GRATUITA
 
AÇÃO DE DIVÓRCIO LITIGIOSO C/C ESTABELECIMENTO DE GUARDA E OFERTA
DE ALIMENTOS A FILHA MENOR DO CASAL
 

______________________________________________________________
_________________________________________________________________, vem
perante Vossa Excelência propor a presente AÇÃO DE DIVÓRCIO LITIGIOSO C/C
ESTABELECIMENTO DE GUARDA E OFERTA DE ALIMENTOS A FILHA MENOR DO
CASAL E PEDIDO DE ANTECIPAÇÃO DE TUTELA, em face de YARA GRANGEIRO
FEITOSA DE LUCENA, residente e domiciliada na Avenida Tiburcio Cavalcante 1848
apto 302, Fortaleza/Ce, CEP 60125-100, com fundamento nos fatos e no direito que a
seguir articula:

PRELIMINARMENTE,

Requer que lhe sejam concedidos os benefícios da Assistência Judiciária, por


ser pobre na forma da legislação de regência, não podendo arcar com as despesas
processuais, sob pena de prejudicar seu sustento próprio, como bem ressalta a inclusa
Declaração,haja vista as extensas dívidas que contraiu no decorrer e após o matrimônio,
nos termos da legislação nacional, IN VERBIS:
Art. 99.  O pedido de gratuidade da justiça pode ser formulado na petição inicial, na
contestação, na petição para ingresso de terceiro no processo ou em recurso.
[...]
§ 3o Presume-se verdadeira a alegação de insuficiência deduzida exclusivamente por
pessoa natural.(NOVO CPC)
ART. 5ºTodos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-
se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à
vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
[...]
LXXIV - o Estado prestará assistência jurídica integral e gratuita aos que comprovarem
insuficiência de recursos;(Constituição Federal 88)
PARCELAMENTO DO RECOLHIMENTO DE CUSTAS, CASO INDEFERIDO O
BENFÍCIO SUSO E POSSIBILIDADE DE RECOLHIMENTO AO FINAL DO
PROCESSO
O novo CPC dirime o seguinte:
Art. 98[...]
§ 6º Conforme o caso, o juiz poderá conceder direito ao parcelamento
de despesas processuais que o beneficiário tiver de adiantar no curso
do procedimento.

A jurisprudência pátria também dirime o seguinte:


EMENTA:POSSIBILIDADE DE PAGAMENTO DAS CUSTAS DO
PROCESSO AO FINAL - Ausente vedação legal e qualquer prejuízo, é de
ser concedida a faculdade de pagamento das despesas processuais a
final, se a parte, momentaneamente, enfrenta dificuldades financeiras
para atender o pagamento dos emolumentos. Indeferimento que implica
vedação de acesso à Justiça, princípio consagrado pelo art. 5º, incisos
XXXV e LV da Constituição Federal. Agravo provido. (TJRS - AI
70000312967 - 12ª C.Cív. - Relª Desª Ana Maria Nedel Scalzilli - J.
10.02.2000)

PAGAMENTO DAS CUSTAS PROCESSUAIS AO FINAL DO PROCESSO -


POSSIBILIDADE - AINDA QUE NÃO EXISTA PERMISSÃO PARA TAL, E
DE SE DEFERIR O PAGAMENTO DAS CUSTAS PROCESSUAIS AO
FINAL DO PROCESSO, UMA VEZ QUE NÃO EXISTE PREJUÍZO AS
PARTES E AO ESTADO, TENDO EM VISTA QUE PAGAMENTO AO FINAL
NÃO SE CONFUNDE COM ISENÇÃO, ALÉM DE NÃO OBSTAR A
PRESTAÇÃO JURISDICIONAL - Agravo de instrumento não provido.
(TJRS - AI 599263456 - RS - 16ª C.Cív. - Rel. Des. Roberto Expedito da
Cunha Madrid - J. 16.06.1999)

AGRAVO DE INSTRUMENTO - PESSOA JURÍDICA - GRATUIDADE DE


JUSTIÇA - PAGAMENTO DE CUSTAS A FINAL - POSSIBILIDADE - Em
razão das peculiaridades do caso concreto, defere-se o recolhimento
das custas de distribuição a final, para possibilitar o acesso a justiça de
empresa que passa por dificuldades financeiras, sem que, por seu
porte, se lhe conceda o benefício da gratuidade de justiça, possível em
tese de ser estendido a pessoa jurídica. Agravo provido em parte. (TJRS
- AI 598000024 - RS - 4ª C.Cív. - Rel. Des. João Carlos Branco Cardoso -
J.06.05.1998

DO SEGREDO DE JUSTIÇA

Com relação à possibilidade do processo correr em segredo de justiça o CPC


dirime, IN VERBIS:
Art. 189.  Os atos processuais são públicos, todavia tramitam em segredo de justiça os
processos:
[...]
II - que versem sobre casamento, separação de corpos, divórcio, separação, união
estável, filiação, alimentos e guarda de crianças e adolescentes;
Como o caso em comento Exa. é uma questão que trata a respeito do
divórcio entre os litigantes, resta claro o cabimento da adoção do segredo de justiça ao
presente procedimento.

DOS FATOS
 

O Requerente contraiu núpcias com a Requerida, em, no regime de


comunhão parcial de bens, dessa relação tiveram uma única filha, menor impúbere,
nascida em 16/09/2013.
Advindas diversas situações de foro intimo o casal, após 10 anos de
casamento, decidiu se separar no inicio do mês de outubro de 2021. Pelo que se pede a
homologação do divorcio devido a impossibilidade de reatar a união.
É de bom alvitre esclarecer Exa. que o único patrimônio que foi amealhado
pelo casal foi tão somente um veículo que fora vendido em dezembro de 2021, pelo
valor de 43.500,00 (quarenta e três mil e quinhentos reais) e o produto da venda já
partilhado equitativamente entre as partes,e descontadas as despesas, tais como
financiamento, DUT eletrônico entre outros, a senhora recebeu a quantia de
R$14.643,33, e os descontos feitos foram referentes as despesas com
DUT,licenciamento, substituição de seu óculos bem como o aparelho
telefônico,que foram ambos danificados pela promovida, ou seja inexiste qualquer
bem a ser partilhado na existência da relação em comento,entretanto caso algum
questionamento seja feito por parte da promovida, em sede de réplica esse
assunto será melhor equalizado.
Existem também dívidas, que estão sendo pagas unicamente pelo autor,
quais sejam o tratamento dentário da requerida no valor de 6(seis) parcelas de
R$167,53(cento e sessenta e sete reais e cinquenta e três centavos).
No que concerne a guarda da menor e pensão destinada a mesma,abordará
isso adiante em tópico específico para esse fim!

DO DIREITO

Pela narrativa conclui-se que os mesmos possuem os requisitos que de


acordo com a recente modificação na lei maior autorizam o requerimento do Divórcio,
isso especificamente com o advento da nova emenda constitucional que modificou o §
6° do Art. 226 da Constituição Federal de 1988, aonde o mesmo prevê que os requisitos
que eram previstos anteriormente no Código Civil não são mais necessários, conforme o
transcrito adiante:
Art. 226.omissis
[...]
§ 6º O casamento civil pode ser dissolvido pelo divórcio.

Nesse mesmo diapasão comentando a recente e revolucionária novidade


legislativa buscamos ensejo na doutrina on line do douto professor Pablo Stolze
Gagliano no site http://jus.uol.com.br/revista/texto/16969/a-nova-emenda-do-divorcio,
aonde o mesmo comentando oportunamente a referida emenda entende que:

"O casamento civil pode ser dissolvido pelo divórcio".

Da sua leitura, constatamos duas modificações de impacto: acaba-se com a separação


judicial (de forma que a única medida juridicamente possível para o descasamento seria
o divórcio) e extingue-se também o prazo mínimo para a dissolução do vínculo
matrimonial (eis que não há mais referência à separação de fato do casal há mais de
dois anos).

[...]

Em síntese, a Emenda aprovada pretende facilitar a implementação do divórcio no


Brasil e apresenta dois pontos fundamentais: a)extingue a separação judicial;
b)extingue a exigência de prazo de separação de fato para a dissolução do vínculo
matrimonial.

Acordando com a citação da emenda e com a sucinta e brilhante explicação


retro mencionada os requisitos previstos anteriormente para o requerimento do divórcio
JÁ NÃO SÃO MAIS EXIGIDOS tendo em vista a modificação ocorrida na “LEI MAIOR
DO PAÍS”.

Diante do exposto Exa. e acordando também com o advento do novo


dispositivo constitucional já mencionado percebe-se que não há empecilhos para a
decretação do divórcio suso-suplicado.

DOS TERMOS DO DIVÓRCIO

DA PARTILHA DAS DÍVIDAS

 
Em conformidade com o novo Código Civil o patrimônio adquirido na
constância do casamento, independente de ter sido adquirido em nome de um ou de
outro, ao fim da vida em comum, deve ser partilhado, senão observe os artigos a seguir: 
 
Art. 1.658. No regime de comunhão parcial, comunicam-se os bens que sobrevierem ao
casal, na constância do casamento, com as exceções dos artigos seguintes.
 
Art. 1.660. Entram na comunhão:

I - os bens adquiridos na constância do casamento por título oneroso, ainda que só em


nome de um dos cônjuges;
 
Art. 1.662. No regime da comunhão parcial, presumem-se adquiridos na constância do
casamento os bens móveis, quando não se provar que o foram em data anterior.
 
É de bom alvitre ressaltar que as dívidas também são partilhadas, senão veja-
se:
Ementa: DISSOLUÇÃO DE UNIÃO ESTÁVEL. PARTILHA. SAFRA DE MAÇÃ.
DESCABIMENTO. 1. Comprovada a união estável e a sua dissolução, devem ser
partilhados entre as partes não só os bens como também as dívidas contraídas pelo
casal durante o tempo em que conviveram maritalmente, mas desde que cabalmente
comprovadas. 2. Inviável a partilha da safra de maçã colhida no ano de 2017, quando
demonstrado que a plantação se deu em terras pertencentes aos genitores do varão, e
que, ao que tudo indica, são os únicos responsáveis pela comercialização do produto,
não tendo a autora comprovado que o casal fazia jus a parte da produção, nem que
nada tenham recebido pelo labor, já que, segundo afirma o réu, recebiam por hora
trabalhada. Recurso desprovido.(Apelação Cível, Nº 70081284762, Sétima Câmara Cível,
Tribunal de Justiça do RS, Relator: Sérgio Fernando de Vasconcellos Chaves, Julgado
em: 26-06-2019)

Assim Exa., como existe dívida, que está sendo paga unicamente pelo
autor, qual seja o tratamento dentário da requerida no valor de 6(seis) parcelas de
R$167,53(cento e sessenta e sete reais e cinquenta e três centavos) que totaliza o
valor de R$ 1.005,18(mil reais e dezoito centavos), a mesma deve ser dividida
equitativamente entre as partes.

PENSÃO ALIMENTÍCIA ENTRE OS CÔNJUGES

O autor dispensa a percepção de pensão em desfavor da requerida, pois o


mesmo atualmente exerce labor na área de projetos, e também não arcará com
alimentos em favor da mesma, pois a promovida é dentista, presta serviços nas clínicas
OdontoArt e Clinica SIM, auferindo mensalmente uma média de R$ 6.500,00(seis mil e
quinhentos reais) por esse labor, ressaltando ainda o fato da mesma possuir uma loja
online de comércio de semi jóias onde fatura em média R$2.000,00(dois mil reais)
mensais,conforme será demonstrado na instrução caso seja necessário.

DA GUARDA DA FILHA MENOR E DA OFERTA DE ALIMENTOS

O novo Código Civil (instituído pela Lei n. 10.406, de 10 de janeiro de 2002)


positivou uma tendência jurisprudencial que há muito tempo vinha se consolidando nos
tribunais: o princípio do melhor interesse da criança.

Este princípio está expresso no art. 1.584, parágrafo único, do Código Civil,
que dizem:

Art. 1.612. O filho reconhecido, enquanto menor, ficará sob a guarda do genitor que o
reconheceu, e, se ambos o reconheceram e não houver acordo, sob a de quem melhor
atender aos interesses do menor.

Art. 1.584. Decretada a separação judicial ou o divórcio, sem que haja entre as partes
acordo quanto à guarda dos filhos, será ela atribuída a quem revelar melhores
condições para exercê-la.
Parágrafo único. Verificando que os filhos não devem permanecer sob a guarda do pai
ou da mãe, o juiz deferirá a sua guarda à pessoa que revele compatibilidade com a
natureza da medida, de preferência levando em conta o grau de parentesco e relação
de afinidade e afetividade, de acordo com o disposto em lei específica. (Grifamos).

Segundo o princípio em comento, a criança deve permanecer com o genitor


que melhor possa atender aos seus interesses, tanto psicológicos, como materiais,
higiênicos e educacionais, podendo ser o pai.

Ante o exposto requer que a guarda da filha menor do casal permaneça com
a promovida e que o autor tenha o direito de visita-la quinzenalmente aos finais de
semana.
No caso Exa. o promovente não pode assumir um valor maior do que 70% do
salário mínimo nacionalmente vigente, haja vista que possui uma outra filha oriunda de
um outro relacionamento anterior , que recebe uma ajuda mensal do mesmo no valor de
R$ 500,00(quinhentos reais mensais), o autor ainda mora de aluguel, cujo valor mensal
chega a monta de R$ 800,00(oitocentos reais mensais) e a parcela do seu veículo
usado, que adquiriu após o fim da convivência com a promovida, chega ao valor de R$
685,40(seiscentos e oitenta e cinco reais e quarenta centavos),suportando ainda gastos
com energia na monta mensal de R$106,78(cento e seis reais e setenta e oito centavos)
e empréstimos que fez para manter suas necessidades em que arca uma parcela
mensal de R$ 1027,00(mil e vinte e sete reais) e gastos com água e alimentação que
ultrapassam a média mensal de R$ 1.000,00(mil reais) mensais, assim sendo Exa.,
muito embora antes do rompimento definitivo, o autor tenha ajudado nas despesas com
educação e plano de saúde da filha menor, infelizmente com as novas despesas e
aumento do seu custo de vida que é natural com a separação, não pode contribuir com
quantia maior do que 70% do salário mínimo vigente.
Nesse diapasão Exa. haja vista que a promovida é dentista, presta serviços
nas clínicas OdontoArt e Clinica SIM, auferindo mensalmente uma média de R$
6.500,00(seis mil e quinhentos reais), ressaltando ainda o fato da mesma possuir uma
loja online de comércio de semi jóias onde fatura em média R$2.000,00(dois mil reais)
mensais,conforme será demonstrado na instrução caso seja necessário, as despesas
com a menor não podem ser assumidas unicamente pelo autor, mas sim por ambos, nos
termos previstos no código civil, IN VERBIS:
Art. 1.703. Para a manutenção dos filhos, os cônjuges separados judicialmente
contribuirão na proporção de seus recursos.

DO NOME DA PROMOVIDA
Não houve alteração do nome da requerida em virtude do casamento.

DA TUTELA PROVISÓRIA

Preceitua o Antigo Código de Processo Civil:

Art. 273: "O juiz poderá, a requerimento da parte, antecipar, total ou parcialmente, os
efeitos da tutela pretendida no pedido inicial, desde que, existindo prova inequívoca, se
convença da verossimilhança da alegação"

Realizando um estudo comparado com o novo CPC, o mesmo textualmente


dispõe o seguinte:
Art. 294.  A tutela provisória pode fundamentar-se em urgência ou evidência.
[...]
Art. 300.  A tutela de urgência será concedida quando houver elementos que
evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do
processo.

A doutrina entende categoricamente que embora simplificado o novo CPC


estabelece os mesmos requisitos para a concessão da tutela pretendida:
Passados vinte anos, o novo CPC adota um sistema muito mais simples. Ele unifica
o regime, estabelecendo os mesmos requisitos para a concessão da tutela cautelar e
da tutela satisfativa (probabilidade do direito e perigo de dano ou risco ao resultado
útil do processo). Ou seja, ainda que permaneça a distinção entre as tutelas, na
prática os pressupostos serão iguais. Com efeito, o parágrafo único do art. 294 deixa
claro que a tutela de urgência é gênero, o qual inclui as duas espécies (tutela
cautelar e tutela antecipada) 5. Já o art. 300 estabelece as mesmas exigências 6 para
autorizar a concessão de ambas.(LINK:
http://www.migalhas.com.br/dePeso/16,MI218846,101048-
Tutela+Cautelar+e+Tutela+Antecipada+no+CPC+de+2015+Unificacao+dos ; autora:
Rogéria Dotti )

A lei de alimentos dirime o seguinte:


Art. 4º As despachar o pedido, o juiz fixará desde logo alimentos provisórios a serem
pagos pelo devedor, salvo se o credor expressamente declarar que deles não
necessita.

Em razão disso requer que a guarda provisória da menor seja arbitrada em


favor da requerida,garantindo ao autor o direito de visitação e convivência
quinzenalmente aos finais de semana e os alimentos provisórios sejam arbitrados no
patamar de 70% do salário mínimo vigente nacionalmente.
DO PEDIDO

 Face ao exposto, requer a Vossa Excelência:

Seja deferido o benefício de assistência integral e gratuita, já que o autor não


pode arcar com custas e honorários advocatícios, estando, portanto, amparado pelo
novo código de processo civil, conforme declaração de pobreza em anexo e as muitas
dívidas que se encontra arcando, bem como que o presente procedimento corra em
segredo de justiça;
A concessão antecipada da guarda provisória da menor em favor da
requerida,garantindo ao autor o direito de visitação e convivência quinzenalmente as
finais de semana e os alimentos provisórios a serem pagos pelo autor em benefício da
mesma, sejam arbitrados no patamar de 70% do salário mínimo vigente nacionalmente.

a) A citação da requerida, no endereço que consta do preâmbulo desta peça,


para, querendo, apresentar defesa, no prazo legal, sob pena de revelia;

b) Decretar o divórcio do casal, com a conseqüente: I) dispensa dos alimentos


entre os cônjuges, já que ambos trabalham; II) partilha equitativa da divida do casal no
valor de R$ 1.005,18(mil reais e dezoito centavos)III) que seja concedida a guarda
definitiva da menor em favor da requerida,garantindo ao autor o direito de visitação e
convivência quinzenalmente aos finais de semana e os alimentos definitivos a serem
pagos pelo autor em benefício da mesma, sejam arbitrados no patamar de 70% do
salário mínimo vigente nacionalmente ;

c) Em caso de indeferimento do benefício da justiça gratuita supra requerido,


requer que as custas sejam recolhidas ao final do processo de forma parcelada;

d) Que a promovida seja condenada a arcar com os ônus sucumbenciais de


estilo;
REQUER, por fim, sejam as intimações, publicações e/ou notificações
expedidas em nome da advogada,sob pena de nulidade.

Protesta provar o alegado por todos os meios admitidos em Direito, oitiva da


requerida, sob pena de confissão,notadamente, oitiva de testemunhas, cujo rol juntará
posteriormente,onde o autor se compromete a conduzi-los a audiência independente de
intimação, juntada posterior de documentos, prova pericial, bem como quaisquer outras
providências que Vossa Excelência julgue necessária a perfeita resolução do feito,
ficando tudo de logo requerido.
Dá-se à causa o valor de R$ 11.185,98(onze mil reais,cento e oitenta
e cinco reais e noventa e oito centavos).
Nestes termos, pede deferimento.

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