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AO DOUTO JUÍZO DA VARA CÍVEL DA COMARCA JUDICIÁRIA DE CIDADE/ES

FULANA, brasileira, viú va, pensionista, portadora do RG nº..., inscrita no CPF nº..., residente
e domiciliada na..., CEP:..., telefone..., email:... vem por intermédio de sua advogada que
abaixo subscreve (procuraçã o em anexo), com escritó rio profissional na.... recebendo
intimaçã o no e-mail..., vem à presença de Vossa Excelência, com fulcro no art. 719 e
seguintes do Có digo de Processo Civil requerer ALVARÁ JUDICIAL pelos motivos de fato e
de direitos a seguir expõ em:
i. DA TRAMITAÇÃO PRIORITÁRIA – IDOSO
Requer-se, nos termos do art. 1.048, I do CPC c/c o art. 71 do “Estatuto do Idoso” (Lei
10.741/03), a concessã o do benefício da “prioridade processual” à pessoa maior de 60
(sessenta anos), previsto nos referidos dispositivos. Em anexo a esta petiçã o segue
documento de identidade a qual comprova que a requerente tem idade superior a 60
(sessenta anos), cuja juntada aos autos se pleiteia, atendendo ao disposto nos arts. 1211-B,
caput e 71, § 1º das respectivas normas.
i. DA JUSTIÇA GRATUITA
A Requerente alega nã o possuir condiçõ es financeiras para arcar à s custas processuais e
honorá rios advocatícios da presente açã o, sem que acarrete prejuízo ao seu sustento e de
sua família. Nestas seguintes razõ es, reivindica, os benefícios da Justiça Gratuita,
assegurados pela Constituiçã o Federal artigo 5º, LXXIV e pela Lei 13.105/2015, art. 98 e
seguintes, em sintonia com a Declaraçã o Particular, em anexo.
i. DOS FATOS
A Requerente é esposa de FULANO DE TAL, falecido, cujo o ó bito ocorreu em ...., sem deixar
testamento, conforme documentos em anexo.
Como se constata na inclusa certidã o de ó bito, o falecido deixou como herdeiros os filhos
maiores e capazes: FULANOS DE TAL. E sua esposa a Requerente com quem foi casado em
regime de comunhã o universal bens durante...anos.
O falecido deixou apenas como ú nico bem de família o veículo REFERENCIA DO VEICULO,
quitado, conforme documento em anexo, o valor de mercado do veículo é cerca de R$ ....,
conforme tabela FIPE.
Adendo que a requerente utiliza o veículo para seu pró prio meio de locomoçã o, e por ser de
extrema valia para seu uso cotidiano, objetiva a transferência do aludido para si o qual o
empregará em benefício de toda família.
Considerando há nã o existência de outros bens a inventariar, bem como se tratando de
bem de pequeno valor, e a anuência de comum acordo entre os herdeiros, requer o
recebimento do presente pedido para fins de expediçã o de alvará para transferência do
veículo a Requerente, a fim de que possa legalizar no ó rgã o responsá vel, DETRAN/..., e
trafegar livremente nas estradas.
i. DO DIREITO
Em regra, a efetiva transmissã o dos bens deixados pelo de cujus é realizado mediante a
abertura de inventá rio ou arrolamento, identificando-se os ativos e passivos para posterior
partilha entre os eventuais herdeiros.
No entanto, com vistas à celeridade à economia processual, a jurisprudência firmou
entendimento de que o inventá rio ou arrolamento podem ser dispensados em
determinadas hipó teses, em razã o da natureza dos bens deixados à sucessã o ou do seu
reduzido valor.
A jurisprudência pá tria já consolidou a desnecessidade de inventá rio quando os herdeiros,
como neste caso, sã o maiores e capazes. Recentes julgados trazem luz à pretensã o, os quais
pede vênia para colacionar abaixo:
Agravo de Instrumento n. 2164081-39.2017.8.26.0000 Origem: 3ª Vara Cível da Comarca
de Sumaré Juíza: Dra. Ana Lia Beall Agravante: MARIA MARTA MACHIAVELI DE ARARIPE
Agravado: O JUÍZO ALVARÁ JUDICIAL PARA TRANSFERÊ NCIA DE VEÍCULO Ú NICO BEM
DEIXADO PELO “DE CUJUS” DECISÃ O QUE INDEFERIU O PEDIDO, DETERMINANDO O
PROSSEGUIMENTO DO PROCESSO COMO INVENTÁ RIO Possibilidade de deferimento do
alvará , para transferência do bem para a cô njuge supérstite Princípios da celeridade,
economia processual e instrumentalidade das formas Bem de pequeno valor Inexistência
de outros bens a inventariar Expediçã o do alvará que fica condicionado, apenas, à prévia
comprovaçã o de quitaçã o da alienaçã o fiduciá ria do bem e à ratificaçã o da renú ncia das
demais herdeiras (por termo nos autos ou escritura pú blica) Decisã o reformada. RECURSO
PROVIDO, COM OBSERVAÇÃ O. ANGELA LOPES Relatora .
Agravo de instrumento. Alvará judicial. Insurgência contra decisã o que determinou
conversã o de pedido de alvará judicial para inventá rio. Gratuidade pleiteada. Preparo
recursal realizado. Agravantes reconhecidamente hipossuficientes. Aposentados e
desempregados. Benefício concedido. Pretensã o de expediçã o de alvará para transferência
de veículo deixado pelo de cujus, para um dos herdeiros. Apesar do caso dos autos nã o se
enquadrar nas exceçõ es legais, o valor do veículo, ú nico bem deixado pelo de cujus, envolve
quantia mó dica. Agravo provido. (TJ-SP - AI: 20765030420188260000 SP 2076503-
04.2018.8.26.0000, Relator: Edson Luiz de Queiró z, Data de Julgamento: 09/10/2018, 9ª
Câ mara de Direito Privado, Data de Publicaçã o: 09/10/2018)
O cô njuge viú vo nã o concorre com os descendentes na sucessã o, se o regime de bens do
casamento for o da comunhã o universal de bens, aquele no qual todos os bens de ambos os
cô njuges, mesmo os adquiridos por eles individualmente passam a pertencer aos dois. Nos
artigos do Có digo Civil dispõ e:
Artigo 1.667. O regime da comunhã o universal importa a comunicaçã o de todos os bens
presentes e futuros dos cô njuges e suas dívidas passivas, com exceçõ es do artigo seguinte.
Art. 1.829. A sucessã o legítima defere-se na ordem seguinte:
I - aos descendentes, em concorrência com o cô njuge sobrevivente, salvo se casado este
com o falecido no regime da comunhã o universal, ou no da separaçã o obrigató ria de bens
(art. 1.640, pará grafo ú nico); ou se, no regime da comunhã o parcial, o autor da herança nã o
houver deixado bens particulares;
Corroborando com os artigos Santiago Dantas nos fala:
“Sua característica dominante é estabelecer entre os cô njuges uma comunicaçã o dos bens e
da parte passiva do patrimô nio, e o que daí por diante, qualquer um deles adquirir, adquire
simultaneamente para sim e para outro cô njuge, para a comunhã o familiar”. (DANTAS,
Santiago. Direito de família e das sucessõ es. 2. Ed. Rio de Janeiro: Forense, 1991, p. 272.)
Neste regime haverá um ú nico patrimô nio do casal, ou seja, mesmo os bens adquiridos
antes do casamento serã o considerados comuns a ambos, nã o havendo qualquer divisã o
entre eles. O cô njuge será considerado meeiro, ou seja, metade do patrimô nio é sua de
pleno direito, nã o sendo necessá rio efetuar inventá rio de sua parte. Neste sentindo
pautando nas decisõ es de nossos Tribunais conforme aresto abaixo:
APELAÇÃ O CÍVEL. REQUERIMENTO DE ALVARÁ JUDICIAL PARA TRANSFERÊ NCIA DE
PROPRIEDADE DE VEÍCULO JUNTO AO DETRAN, EM VIRTUDE DO FALECIMENTO DO
PROPRIETÁ RIO, O QUAL É FORMULADO POR SUA ESPOSA, Ú NICA HERDEIRA,
CONSIDERANDO A RENÚ NCIA DOS FILHOS DO CASAL. SENTENÇA DE EXTINÇÃ O DO FEITO
SEM ANÁ LISE DO MÉ RITO, POR INADEQUAÇÃ O DA VIA ELEITA, ENTENDENDO O JUÍZO A
QUO PELA NECESSIDADE DE FORMULAÇÃ O DE PEDIDO DE ADJUDICAÇÃ O DOS BENS, NA
FORMA DE ARROLAMENTO SUMÁ RIO, NOS TERMOS DO ARTIGO 659, § 1º, DO NCPC.
APELO DA PARTE AUTORA. Ú NICO BEM DEIXADO PELO DE CUJUS. POSSIBILIDADE DE
UTILIZAÇÃ O DO PROCEDIMENTO NOS CASOS PREVISTOS NO ART. 666 DO CPC C/C ART.
1º DA LEI 6.858, DE 24 DE NOVEMBRO DE 1980, QUAIS SEJAM, PAGAMENTO DE
"VALORES DEVIDOS PELOS EMPREGADORES AOS EMPREGADOS E OS MONTANTES DAS
CONTAS INDIVIDUAIS DO FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVIÇO E DO FUNDO DE
PARTICIPAÇÃ O PIS- PASEP, NÃ O RECEBIDOS EM VIDA PELOS RESPECTIVOS TITULARES",
BEM COMO EM HIPÓ TESES EM QUE O PATRIMÔ NIO É POUCO EXPRESSIVO, COMO NO
CASO EM COMENTO, CONFORME ENTENDIMENTO JURISPRUDENCIAL. NECESSIDADE DE
INTIMAÇÃ O DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, CONSOANTE ART. 722 DO CPC, QUE DISPÕ E
QUE "A FAZENDA PÚ BLICA SERÁ SEMPRE OUVIDA NOS CASOS EM QUE TIVER
INTERESSE". ESTADO QUE DEVERÁ PROCEDER À AVALIAÇÃ O DO VEÍCULO PARA
EVENTUALMENTE CONCEDER A ISENÇÃ O DO IMPOSTO SOBRE TRANSMISSÃ O CAUSA
MORTIS, CONFORME ART. 3º, VIII, DA LEI ESTADUAL Nº 1427/89, QUE "INSTITUI O
IMPOSTO SOBRE TRANSMISSÃ O"CAUSA MORTIS"E POR DOAÇÃ O, DE QUAISQUER BENS
OU DIREITOS", OU DETERMINAR A SUA INCIDÊ NCIA, CASO EM QUE A PARTE AUTORA
DEVERÁ PAGAR O RESPECTIVO IMPOSTO ANTES DE OBTER O ALVARÁ JUDICIAL.
PRECEDENTES. ERROR IN PROCEDENDO. SENTENÇA ANULADA DE OFÍCIO.
PROSSEGUIMENTO DO FEITO. RECURSO PREJUDICADO. (TJ-RJ - APL:
00045696620198190004, Relator: Des (a). SANDRA SANTARÉ M CARDINALI, Data de
Julgamento: 19/06/2019, VIGÉ SIMA SEXTA CÂ MARA CÍVEL)
AGRAVO DE INSTRUMENTO. SUCESSÕ ES. INVENTÁ RIO E PARTILHA. SUCESSÃ O DO
CÔ NJUGE. CASAMENTO PELO REGIME DA COMUNHÃ O UNIVERSAL DE BENS. SUCESSÃ O
DEFERIDA AOS DESCENDENTES, SEM CONCORRÊ NCIA COM O CÔ NJUGE SOBREVIVENTE.
ART. 1829, I, DO CÓ DIGO CIVIL. O cô njuge sobrevivente que era casado com o falecido pelo
regime da comunhã o universal de bens nã o concorre na sucessã o com os descendentes,
uma vez que já lhe tocará a meaçã o sobre a universalidade do patrimô nio deixado pelo
extinto. Inteligência do art. 1.829, inc. I, do Có digo Civil. DERAM PROVIMENTO. UNÂ NIME.
(Agravo de Instrumento Nº 70057067142, Oitava Câ mara Cível, Tribunal de Justiça do RS,
Relator: Luiz Felipe Brasil Santos, Julgado em 30/01/2014.
No presente caso, todos os herdeiros sã o maiores e capazes, conforme documentos em
anexo, e concordam expressamente com a transferência do veículo para a Requerente, sua
genitora.
APELAÇÃ O CÍVEL. ALVARÁ JUDICIAL. TRANSFERÊ NCIA DE VEÍCULO. Ú NICO BEM. MEEIRO
E HERDEIROS. POSSIBILIDADE. RECURSO PROVIDO. 1. Com efeito, é mais que possível a
transferência de ú nico bem através de alvará judicial, quando os herdeiros forem todos
capazes e estiverem em consenso. Precedentes. 2. A questã o em exame se amolda à
jurisprudência pá tria, sobretudo porque a recorrente é herdeira da de cujus, podendo,
assim, ser deferido o pleito exordial, desde que comprovada a capacidade e concordâ ncia
dos demais herdeiros e do meeiro. 3. No caso em comento, nã o se verifica qualquer
impedimento para que a transferência seja efetuada por meio de alvará judicial, já que a
transmissã o deste bem mó vel é isenta do ITCD, há concordâ ncia dos herdeiros e do meeiro,
além de nã o existir prejuízo de qualquer ordem a terceiros. 4. Apelo conhecido e provido.
Vistos, relatados e discutidos os presentes autos da apelaçã o cível de nº. 0012344-
19.2016.8.06.0128, em que figuram as partes acima indicadas, acordam os
Desembargadores da 2ª Câ mara de Direito Privado do Tribunal de Justiça do Estado do
Ceará , por votaçã o unâ nime, conhecer do recurso, para dar-lhe provimento, nos termos do
voto do relator. Fortaleza, 4 de dezembro de 2019 FRANCISCO DARIVAL BESERRA PRIMO
Presidente do Ó rgã o Julgador DESEMBARGADOR CARLOS ALBERTO MENDES FORTE
Relator (TJ-CE - APL: 00123441920168060128 CE 0012344-19.2016.8.06.0128, Relator:
CARLOS ALBERTO MENDES FORTE, Data de Julgamento: 04/12/2019, 2ª Câ mara Direito
Privado, Data de Publicaçã o: 04/12/2019)
ALVARÁ JUDICIAL. Açã o visando à transferência de um veículo deixado pelos pais dos
autores, já falecidos, a um dos herdeiros. Sentença indeferindo a inicial e extinguindo a
açã o. Inconformismo dos autores. Ú nico bem deixado pelos 'de cujus' e de pequeno valor.
Herdeiros maiores e capazes, que estã o de acordo com a transferência. Desnecessidade de
interpor açã o de inventá rio ou arrolamento. Mitigaçã o do artigo 666 do Có digo de Processo
Civil. Precedentes deste E. Tribunal de Justiça. Sentença reformada para julgar a açã o
procedente, nos termos do artigo 487, I, do CPC, determinando a expediçã o do alvará de
transferência de veículo. RECURSO PROVIDO. (TJ-SP - AC: 10018725620178260028 SP
1001872-56.2017.8.26.0028, Relator: Ana Maria Baldy, Data de Julgamento: 04/10/2013,
6ª Câ mara de Direito Privado, Data de Publicaçã o: 04/12/2019)
Ademais o veículo em questã o tem baixo valor de mercado, avaliado em R$ ..., conforme
tabela FIPE, consoante com o art. 1º, inciso V, do Decreto nº 85.845/81, bens de pequeno
valor nã o necessitam de abertura de inventá rio ou arrolamento para que sejam dispostos
pelos sucessores do “de cujus”.
ALVARÁ . Transferência de veículo. Agravante que é genitora do de cujus, proprietá rio do
automó vel, e sua ú nica herdeira. Carro que é o ú nico bem integrante do espó lio.
Precedentes deste Tribunal que autorizam a transmissã o de bem de pequeno valor, em
virtude de sucessã o, por meio de simples alvará . Decisã o agravada que determinou a
conversã o de rito para arrolamento, reformada. Agravante, contudo, que deve apresentar
documentaçã o complementar, com base na qual poderá o d. Juízo avaliar se a expediçã o do
alvará se mostra, de fato, pertinente. Recurso provido, com determinaçã o. (TJ-SP - AI:
22591339620168260000 SP 2259133-96.2016.8.26.0000, Relator: Teixeira Leite, Data de
Julgamento: 19/04/2017, 4ª Câ mara de Direito Privado, Data de Publicaçã o: 19/04/2017)
Alvará judicial, para transferência do ú nico bem mó vel (veículo VW Gol MI, ano/modelo
1998) de propriedade do de cujus - Decisã o que rejeitou o requerimento - Inconformismo -
Acolhimento - A literalidade do art. 1.037, do CPC, deve ser abrandada, para garantir o
acesso ao direito reivindicado pelos herdeiros - Valor de mercado do veículo que é inferior
ao previsto no normativo que autoriza o levantamento de saldo bancá rio - Ausência de
litígio entre viú va e herdeiros - Cará ter instrumental do processo - Decisã o reformada -
Recurso provido. (TJ-SP - AI: 22323353520158260000 SP 2232335-35.2015.8.26.0000,
Relator: Grava Brazil, Data de Julgamento: 16/12/2015, 8ª Câ mara de Direito Privado, Data
de Publicaçã o: 17/12/2015)
Consoante a dicçã o do art. 1º, inciso V, do Decreto nº 85.845/81, bens de pequeno valor
nã o necessitam de abertura de inventá rio ou arrolamento para que sejam dispostos pelos
sucessores do “de cujus”.
Por tudo o que foi exposto, fica evidente que assiste a Requerente o direito aqui apontado,
tanto por ser meeira e sucessora do falecido, como por preencher todos os requisitos
necessá rios à obtençã o do alvará para a transferência do veículo em nome do “de cujus”,
sem a necessidade de inventá rio ou arrolamento.
i. DOS PEDIDOS
Por todo exposto e tendo em vista a necessidade de regularizar a situaçã o do referido
automó vel, considerando a Requerente ser parte legítima e possuindo respaldo legal
requer:
i. Deferimento do benefício da tramitaçã o prioritá ria da presente demanda, com fulcro
nos art. 1.048, I do CPC c/c o art. 71 da Lei 10.741/03, uma vez que a requerente é
pessoa idosa;
ii. A concessã o da gratuidade de justiça nos termos do art. 98 do CPC, uma vez que a
requerente é pobre no sentindo jurídico do termo, conforme declaraçã o em anexo;
iii. A procedência do presente pedido para que o veículo seja transferido, sem a
necessidade de abertura do inventá rio ou arrolamento;
iv. Por fim, que seja deferida a presente pretensã o, consequentemente com a devida
expediçã o do alvará judicial, autorizando a Requerente a efetuar a transferência do
automó vel acima já qualificado, para sua titularidade no ó rgã o competente para tal
feito.
Protesta provar o alegado por todos os meios de provas em direito admitidas,
especialmente pelo depoimento pessoal da Requerente, juntada de documentos, bem como
demais provas que se fizerem necessá rias.
Dá -se à causa o valor de R$.....
Nestes termos, pede deferimento.
Local e data.
Advogado/OAB

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