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a) Implementação da reforma como parte de uma estratégia ampla: a reforma deve ser
parte de um movimento estratégico amplo para a mudança, de forma a aumentar
operações e resultados no setor público;
b) A estratégia deve ter origem/iniciativa interna e liderança nacional, bem como incluir
um plano de acção para a reforma: embora os doadores possam contribuir para a reforma,
esta deve ser da autoria do país beneficiário, uma vez que ideias localmente concebidas
refletem com mais precisão as realidades locais, como são facilmente implementadas;
b) A decisão de reformar é tomada no mais alto nível político e deve gozar de continuo e
firme apoio a longo prazo;
a) Instituições fortes são pré-requisito para uma boa gestão financeira: as instituições
governamentais devem ter um mandato claro e não-contraditório, para operar
efetivamente, bem como ter um financiamento suficiente para garantir o garantir o capital
humano de que precisa para o seu bom funcionamento;
c) Clareza de mandato: uma gestão efetiva exige a definição clara do mandato de uma
instituição. A ausência desta clareza eventualmente causará conflitos dentro do governo e
um desperdício de recursos;
a) Adquirir habilidades onde pode ser encontrada: qualquer país que pretenda fazer uma
reforma na gestão de finanças deve buscar todas as competências onde estiverem
disponíveis. E isto pode ser feito por meio da tecnologia das reformas de gestão
financeira.
d) Criar relações com doadores: uma vez que o grande parte do orçamento do Estado é
financiado por doadores, é necessário que este mantenha boas relações com os doadores.
E tal comunicação deve orientar pelos seguintes princípios: o apoio dos doadores deve ser
construído na estratégia da gestão da reforma; os cidadãos dos países credores devem ser
tratados com mesmo respeito que os cidadãos nacionais; o financiamento do doador pode
oferecer uma estabilidade para o processo de orçamentação a longo prazo, e se possível,
deve ser coordenado por meio de um ponto de entrada, para que a informação possa ser
integrada no orçamento; e os doadores devem tentar minimizar o rompimento para o
funcionamento do Estado e deve ser coordenado para minimizar as transcondiconalidade
complexa e sobreposta; a clonagem de iniciativas e exemplos do doador nunca deve ser
condição para o financiamento.
a) Uma reforma de gestão financeira exige uma rigorosa monitoria e uma avaliação: a
monitoria deve incluir a implementação das medidas da reforma mas também como as
mudanças sistemáticas e institucionais têm sido implementadas, o que se consegue por
meio de exercícios revisão, com resultados e metas cuidadosamente estabelecidos para
um certo período. Este exercício requer a definição de padrões de desempenho e
indicadores vis-à-vis dos objetivos traçados; medição empírica desses padrões; a
produção de um relatório da reforma a cada ciclo da de financiamento; e medição do
progresso por meio de resultados, e não por meio de atividades do departamento.
1.2 Quadro fiscal
a) Os tributos são essenciais, pois a sua coleta dá autoridade aos governos, bem como lhes
dá legitimidade, uma vez que e por meio destes o governo responde às dos cidadãos;
2. Relatório PEFA
Dado este contexto, esta avaliação tem dois objetivos específicos: avaliar os
progressos em relação às avaliações anteriores publicados em 2008 e 2010 (assegurar uma
comparação dos indicadores com base na metodologia atualmente em vigor); e providenciar
uma linha de base do desempenho referente à nova metodologia PEFA (2015) (estabelecer a
pontuação dos indicadores da nova metodologia).
2.2 Descrição do enquadramento legal e institucional da GFP
d) Não existe uma ligação suficientemente forte entre as reformas de GFP e outras reformas
em curso;
e) Fracas capacidades dos no que diz respeito aos recursos humanos, devem ser abordadas
nas diferentes fases do processo de reforma, com o intuito de reforçar a probabilidade de
sucesso;