Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Um
microorganismo pouco virulento pode ser
Infecção é o ato ou efeito de um
incapaz de causar uma doença e, por outro
microorganismo corromper ou contaminar um
lado, um microorganismo muito virulento
organismo superior, desencadeando um
pode causar uma doença grave.
conjunto de fenômenos biológicos no
organismo agredido, com liberação de
toxinas, acarretando uma série de reações
NÚMERO DE MICROORGANISMOS
locais e generalizadas de natureza
imunológica e inflamatória em diversos Para acusar uma doença ser causada, um
Várias são suas causas e ela pode ser orgânicos como sangue, saliva e pus.
PORTA DE ENTRADA
INFECÇÃO AGUDA
Na infecção aguda os sintomas são graves,
na maioria das vezes e, geralmente
aparecem logo após a infecção inicial
ocorrer. São de curta duração. Numa
infecção viral como uma gripe comum, por INFECÇÃO LATENTE
exemplo, os mecanismos de defesa do corpo
geralmente eliminam o vírus dentro de 2 a 3 Trata-se de uma infecção persistente no qual
@resumosodontologia
FORMAS DE TRANSMISSÃO
TRANSMISSÃO DIRETA
TRANSMISSÃO INDIRETA
Podem atingir também o pescoço da equipe podendo levar patógenos aos pacientes
EPIs (equipamento de proteção individual): gotículas através de tosse e/ou espirro sem
• Esterilização de instrumentos
• Insumos descartáveis
• Barreiras de proteção É a transmissão de agentes infecciosos entre
• Higiene de mãos pacientes e equipe, dentro de um ambiente
• Luvas clínico, podendo resultar do contato de
pessoa a pessoa ou do contato com objetos
contaminados.
CLÍNICA ODONTOLÓGICA PARA
Veículos:
COMUNIDADE
• Sangue
Os microorganismos patógenos podem sair • Saliva, secreções
da clínica odontológica e entrar na • Instrumental contaminado
@resumosodontologia
CONTROLE DE INFECÇÃO E Dividimos as Precauções Padrão em:
profissionais.
É a medida individual mais simples e menos
dispendiosa para prevenir a propagação das
infecções relacionadas à assistência à
saúde.
O Protocolo de Controle de Infecção
Odontológica pode ser dividido em 5 partes:
1. Precauções padrão
2. Desinfecção
3. Barreiras Físicas
4. Radioproteção
5. Central de Esterilização
PRECAUÇÕES PADRÃO
As mãos constituem a principal via de
não-íntegra. Isso independe do diagnóstico de uma superfície para outra, por meio de
definido ou presumido de doença infecciosa contato direto (pele com pele), ou indireto,
@resumosodontologia
Higienização das mãos apresenta as • Máscaras e óculos de proteção - durante
seguintes finalidades: a realização de procedimentos em que haja
possibilidade de respingo de sangue e outros
• Remoção de sujidade, suor, oleosidade, pelos,
fluidos corpóreos, nas mucosas da boca,
células descamativas e da microbiota da pele,
nariz e olhos do profissional.
interrompendo a transmissão de infecções veiculadas
ao contato .
@resumosodontologia
•Sapatos fechados - proteção dos pés em
locais úmidos ou com quantidade significativa
de material infectante como centro cirúrgico
• Desinfecção: eliminação de micro-
ou situação de hemorragia.
organismos, exceto esporulados, de
materiais ou artigos inanimados, através de
processo físico ou químico, com auxílio de
desinfetantes.
@resumosodontologia
RADIOPROTEÇÃO CENTRAL DE ESTERILIZAÇÃO
A. Pré-lavagem.
B. Lavagem .
C. Secagem / Inspeção visual
D. Barreira (Embalagem).
E. Esterilização / Monitoração da Esterilização e
Acondicionamento.
@resumosodontologia
Pode-se substituir o papel-toalha pela
compressa cirúrgica que deve ser
reprocessada. Não utilizar toalha de tecido
pois, é fonte de contaminação na clínica
odontológica.
Lavagem
A lavagem (limpeza) é a etapa mais
importante nos processos de esterilização e
desinfecção, já que resíduos de matéria
orgânica – biofilme – visíveis ou não, podem
esconder micro-organismos causadores de
infecção no instrumental clínico e cirúrgico. O
processo de limpeza remove o material
Embalagem (Barreira)
orgânico acumulado, como sangue e saliva.
. A embalagem é etapa essencial para
garantia do sucesso no processo de
esterilização.
@resumosodontologia
Esterilização Autoclave Gravitacional: uso odontológico O
completa eliminação ou destruição de todas fase de secagem é limitada, uma vez que
quer sejam eles vírus, bactérias, fungos, remoção do vapor. Desvantagem: pode
• Físico
• Químico • Limpeza incorreta ou deficiente dos materiais .
• Físico-químico • Utilização de barreiras inadequadas para os artigos .
• Confecção de pacotes muito grandes,
Autoclave: (Calor úmido/ Vapor saturado) É pesados/apertados .
um processo de esterilização que funciona • Disposição inadequada dos pacotes na câmara da
@resumosodontologia
RESÍDUOS DE SAÚDE
- Sobras de anestésicos, antibióticos e medicamentos
vencidos;
Classificação de resíduos de saúde:
- Reagentes e catalisadores;
- Mercúrio e resíduos de amálgamas não utilizados ou
Grupo A – Riscos biológicos
de obturações removidas;
Resíduos com a possível presença de
- Aldeídos (glutaraldeído, formaldeído) e alcoóis;
agentes biológicos que, por suas
- Ácidos fosfórico, fluorídrico e poliacrílico;
características de maior virulência ou
- Revelador e fixador de radiografia;
concentração, podem apresentar risco de
infecção.
- Dentes;
- Retalhos de gengiva e tecidos;
- Algodão e gaze com resíduos corpóreos;
- Máscara, luva, touca, avental descartável, sugador,
lençol de borracha e materiais descartáveis que
contenham sangue, muco ou líquidos corpóreos; Grupo C – Rejeitos radioativos
-Curativos, pontos cirúrgicos, campos e resíduos Quaisquer materiais resultantes de atividades
laboratoriais de natureza orgânica ou patogênica; humanas que contenham radionuclídeos em
quantidades superiores aos limites de
eliminação especificados nas normas do
CNEN.
Seu descarte deve ser realizado por equipe
especializada e o conteúdo deve estar
confinado em recipiente com o símbolo
Grupo B – Substâncias químicas internacional de radiação ionizante.
@resumosodontologia