Você está na página 1de 16

7

INTRODUÇÃO

O sistema de coagulação do corpo humano em condições normais manifesta substâncias


anticoagulantes que em caso de lesão entram em ação para que permaneça sempre a
hemostasia sanguínea. Existem diversas interações pelo qual o sangue se mantém fluido
no sistema vascular, prevenindo processos traumáticos como a atividade plaquetária
normal para que sempre esteja estável o sistema de coagulação. Os componentes de
hemostasia são compostos por plaquetas, vasos, proteínas de coagulação do sangue,
anticoagulantes e fibrinólise.

A formação do coágulo de fibrina circunda com complexas relações entre proteases


plasmáticas e seus cofatores para a transformação de fibrinogênio em fibrina. Com um
processo muito complexo a coagulação sanguínea pode acontecer por vias chamadas de
intrínseca e extrínseca que em conjunto, ativa outra via chamada de comum. O início se
dá pela exposição do sangue a componentes que naturalmente, não estão presente dentro
da circulação. A formação do tampão plaquetário ocorre após lesão do vaso quando as
plaquetas entram em contato com o colágeno exposto pela lesão do endotélio.

OBJECTIVO GERAL

 Apresentar de forma sintetizada os princípios fundamentais de um Coagulómetro.

OBJECTIVOS ESPECÍFICOS

 Apresentar fundamentos teóricos sobre o coagulograma;


 Apresentar os diferentes tipos de Coagulómetros;
 Estabelecer quais princípios serão apresentados no trabalho.

Coagulograma

O coagulograma corresponde a um grupo de exames de sangue solicitado pelo médico


para avaliar o processo de coagulação do sangue, identificando qualquer alteração e
indicando, assim, o tratamento para a pessoa de modo a evitar complicações.

Esse exame é solicitado principalmente antes de cirurgias para que seja avaliado o risco
do paciente sofrer hemorragias durante o procedimento.
8

O coagulograma é constituído por vários exames, como tempo de sangramento, tempo de


protrombina, tempo de tromboplastina parcial ativado, tempo de trombina e avaliação da
quantidade de plaquetas, que são fundamentais para avaliar a coagulação sanguínea.

Para que serve?

O coagulograma é indicado principalmente antes de cirurgias, mas também pode ser


solicitado pelo médico para investigar a causa de doenças hematológicas e verificar o
risco de trombose, principalmente em mulheres que fazem uso de anticoncecional.

Além disso o coagulograma é indicado após a picada de um animal que possui toxina que
pode interferir no processo de coagulação e no acompanhamento de pessoas que fazem
uso de anticoagulantes, como a Heparina e a Varfarina.

Como é feito?

O coagulograma deve ser feito com a pessoa em jejum de 2 a 4 horas e consiste na recolha
de uma amostra de sangue que é encaminhada para análise, com exceção do Tempo de
Sangramento (TS), que é feito na hora e consiste na observação do tempo que leva para
o sangramento parar.

É importante que antes da realização do exame seja informado o uso de medicamentos


anticoagulantes, uma vez que pode interferir no resultado ou ser levado em consideração
na hora da análise, por exemplo. Assim, é importante ter orientação do médico quanto à
suspensão do uso do medicamento antes da realização do coagulograma.

Exames do coagulograma

O coagulograma é constituído por alguns exames que avaliam a presença de todos os


fatores envolvidos na coagulação sanguínea e, consequentemente, a hemostasia, que
corresponde aos processos que acontecem dentro dos vasos sanguíneos que têm como
objetivo manter o sangue fluido de modo a evitar a formação de coágulos ou hemorragia.

1. Tempo de sangramento (TS)

Esse exame é normalmente solicitado como forma de complementar os outros exames e


é útil para detetar qualquer alteração nas plaquetas e é feito por meio da realização de um
pequeno furo na orelha, que corresponda à técnica de Duke, ou de um corte realizado no
9

antebraço, chamada de técnica de Ivy, e, a seguir, contagem do tempo em que há o


estancamento do sangramento.

Por meio do resultado do TS é possível avaliar a hemostasia e a presença ou ausência do


fator de von Willebrand, que é um fator presente nas plaquetas que possui papel
fundamental no processo de coagulação sanguínea.

Como entender o resultado: Após a realização do furo, o médico ou técnico responsável


pelo exame contabiliza o tempo que o sangue coagula e monitora por meio de um papel
filtro que absorve o sangue do local. Quando o papel filtro não absorve mais o sangue, o
teste é terminado.

Caso o exame tenha sido feito por meio da Técnica de Ivy, que é a do braço, o tempo
normal de sangramento é entre 6 e 9 minutos. No caso da técnica de Duke, que é a da
orelha, o tempo normal de sangramento é entre 1 e 3 minutos.

Quando o tempo é superior ao tempo de referência é dito no exame TS alargado,


indicando que o processo de coagulação demorou mais do que o normal, podendo ser
indicativo de doença de von Willebrand, uso de medicamentos anticoagulantes
ou trombocitopenia, que é a diminuição da quantidade de plaquetas.

2. Tempo de Protrombina (TP)

A protrombina, também conhecida como Fator II da coagulação, é uma proteína que é


ativada durante o processo de coagulação e que tem como função promover a conversão
do fibrinogênio em fibrina, formando o tampão plaquetário secundário ou definitivo.

Esse exame tem como objetivo verificar o funcionamento da via extrínseca da


coagulação, já que consiste na avaliação do tempo em que o sangue leva para formar o
tampão secundário após a exposição à tromboplastina cálcica, que é o reagente usado no
teste.

Como entender o resultado: Em condições normais, após o contato do sangue com a


tromboplastina cálcica, a via extrínseca é ativada, havendo ativação dos fatores VII e X
da coagulação e, consequentemente do fator II, que é a protrombina, promovendo a
conversão do Fibrinogênio em Fibrina, parando o sangramento. Esse processo
normalmente acontece entre 10 e 14 segundos.
10

No entanto, em algumas situações o coagulograma deteta TP alargado, que significa que


a ativação da protrombina acontece em tempo superior ao normal. Os valores aumentados
do TP normalmente acontecem em caso de uso de anticoagulantes, deficiência de
vitamina K, deficiência de fator VII e problemas no fígado, por exemplo, já que a
protrombina é produzida no fígado.

Em casos raros, o TP pode estar diminuído, como no caso do uso de suplemento de


vitamina K ou de pílulas anticoncecionais com estrogênio, por exemplo. Entenda mais
sobre o resultado do exame de Tempo de Protrombina.

3. Tempo de Tromboplastina Parcial Ativado (TTPA)

Esse exame também é utilizado para avaliar a hemostasia, no entanto permite que seja
verificada a presença ou ausência dos fatores da coagulação presentes na via intrínseca
da cascata de coagulação.

O TTPA normalmente é importante para acompanhar os pacientes que fazem uso de


Heparina, que é um anticoagulante, ou que apresentam problemas na coagulação
sanguínea, sendo útil para identificar alterações relacionadas aos fatores de coagulação.

Nesse exame, uma amostra do sangue coletado é exposto aos reagentes e, em seguida o
tempo que o sangue leva para coagular é calculado.

Como entender o resultado: Em condições normais, o TTPA é de 21 a 32 segundos. No


entanto, quando a pessoa faz uso de anticoagulantes, como a heparina, ou possui
deficiência de fatores específicos da via intrínseca, como os fatores XII, XI ou VIII e IX,
que são indicativos de hemofilia, o tempo normalmente é superior ao de referência, sendo
indicado no exame que o TTPA está alargado.

4. Tempo de Trombina (TT)

O tempo de trombina corresponde ao tempo necessário para que o coágulo seja formado
após a adição de trombina, que é o fator necessário da coagulação para que haja a ativação
do fibrinogênio em fibrina, que garante a estabilidade do coágulo.
11

Esse teste é muito sensível e é feito a partir da adição da trombina em baixas


concentrações no plasma sanguíneo, sendo o tempo de coagulação influenciado pela
quantidade de fibrinogênio presente no plasma.

Como entender o resultado: Normalmente após a adição da trombina ao plasma, o


coágulo se forma entre 14 e 21 segundos, sendo esse considerado o valor de referência,
podendo variar de acordo com o laboratório em que o teste é realizado.

O TT é considerado prolongado quando a pessoa faz uso de anticoagulantes, apresenta


produtos da degradação de fibrina, possui deficiência de fator XIII ou de fibrinogênio,
por exemplo.

5. Quantidade de plaquetas

As plaquetas são fragmentos de células presentes circulantes no sangue que possuem


papel essencial para a hemostasia, uma vez que contêm fatores importantes para o
processo de coagulação, como o fator de von Willebrand, por exemplo.

Quando há uma lesão tecidual, as plaquetas dirigem-se rapidamente para o local da lesão,
com o objetivo de auxiliar no processo de estancamento do sangue.

As plaquetas ativadas fixam-se no endotélio do vaso lesado por meio do fator de von
Willebrand e, em seguida, alteram o seu formado e liberam substâncias no plasma para
recrutar mais plaquetas para o local da lesão e, assim, formar o tampão plaquetário
primário. Assim, a verificação da quantidade de plaquetas é importante no coagulograma
pois permite que o médico saiba se há alteração no processo de hemostasia primária,
recomendando um tratamento mais específico.

Como entender o resultado: A quantidade normal de plaquetas no sangue é entre


150000 e 450000 /mm³. Valores menores que o de referência são indicados no exame
como trombocitopenia, indicando que há menor quantidade de plaquetas circulantes, o
que pode resultar em problemas de coagulação do sangue, favorecendo
sangramentos, além de poder ser indicativo de deficiências nutricionais, alterações na
medula óssea ou infeções, por exemplo.

Valores acima do de referência recebem o nome de trombocitose, o que pode resultar em


coagulação em excesso, o que pode acontecer devido a hábitos de vida, como tabagismo
12

ou alcoolismo, por exemplo, ou devido a condições patológicas, como anemia ferropriva,


síndrome mieloproliferativas e leucemia, por exemplo. Conheça outras causas de
aumento das plaquetas.

COAGULÓMETRO

Instrumento destinado a medir a rapidez da coagulação do sangue.

Medidores de coagulação sanguínea ou Tipos de Coagulómetros.

IMAGEM Nº1

Medidor de coagulação sanguínea automático LEPU FastRing FR 1000

CARACTERÍSTICAS

Funcionamento
13

Automático

Número de canais

1 Canal

Configuração

De bancada

Comprimento

240 Mm (9,4 in)

Largura

230 Mm (9,1 in)

Altura

100 Mm (3,9 in)

DESCRIÇÃO

LEPU FastRing FR1000 pode ser aplicado para detetar rapidamente a função de
agregação plaquetária residual e prever o risco de trombose e monitorizar a eficácia dos
medicamentos antiplaquetários e orientar o uso de fármacos.

Características

Detetar rapidamente a função de agregação plaquetária residual e prever o risco de


trombose.

Monitorizar a eficácia dos medicamentos antiplaquetários e orientar o uso de fármacos.

Ajudar os médicos a desenvolver uma terapia antiplaquetária individualizada.


14

IMAGEM Nº 2

Medidor de coagulação sanguínea automático BK1000 series

CARACTERÍSTICAS

Funcionamento

Automático

Número de canais

De 4 canais

Configuração

De bancada

Peso

8,5 Kg (18,7 lá)

Comprimento

215 Mm (8,5 in)


15

Largura

350 Mm (13,8 in)

Altura

340 Mm (13,4 in)

DESCRIÇÃO

O analisador de coagulação do sangue totalmente automático da série BK1000 realiza


testes por coagulação e método Imuno-turbidimétrica, utilizado principalmente em testes
de emergência de clientes de média a alta gama, também responde melhor à procura de
testes automáticos de pequenos clientes. O analisador de coagulação do sangue totalmente
automático da série BK1000 realiza testes por coagulação e método Imuno-
turbidimétrica, utilizado principalmente em testes de emergência de clientes de média a
alta gama, também responde melhor à procura de testes automáticos de pequenos clientes.

Características:

 Teoria dos testes de coagulação, função FIB derivada de PT.


 Funções de teste automático e manual de modo duplo.
 Função de iluminação LED.
 Sonda com sensor de nível de líquido e função de aquecimento constante,
evitar a contaminação cruzada.
16

IMAGEM Nº 3

Medidor de coagulação sanguínea totalmente automatizado ECL 760

CARACTERÍSTICAS

Funcionamento

Totalmente automatizado

Número de canais

1 Canal

Método de análise

Cromogénico
17

Tipo de testes

TP, Tapa, de fibrinógeno

Configuração

De bancada

Outras características

Com touca creem, de acesso aleatório

Velocidade de processamento

40 P/h, 60 p/h

Peso

53 Kg (116,8 lá)

Comprimento

660 Mm (26 in)

Largura

510 Mm (20,1 in)

Altura

580 Mm (22,8 in)

DESCRIÇÃO

É um analisador de acesso aleatório avançado e totalmente automatizado para Hemostasia


Completa. Este analisador de coagulação de sete canais redefine os benefícios na sua
classe. Este sistema é ideal para cargas de trabalho de coagulação de médio-alto alcance,
especialmente para PT de rotina, aPTT e alguns parâmetros raros.

Características do produto:

 Interface interativa de ecrã táctil/ teclado


 Gráfico de coagulação fornece detalhes do teste de coagulação
 Cuvette e software de gestão de reagentes
 Doze níveis de CQ com Levy-Jennings Plot- Identifica erros aleatórios e
sistemáticos e multirules.
18

 Estabilidade de temperatura a 37 graus C para realizar os testes


 Baixo Consumo de Reagentes
 Software Windows
 Marca CE

Aplicações de produtos:

Os testes de coagulação tais como PT, aPTT, Fibrinogénio, Tempo de trombina, Factores,
Lúpus anticoagulante, Proteína S podem ser realizados utilizando o princípio da dispersão
da luz;

A Proteína C, Antitrombina III pode ser feita pelo Princípio Cromogénico, Testes como
o D Dimer podem ser realizados usando o princípio da Imuno-turbidimetria.

Especificações gerais:

 Instrumento de hemostasia totalmente automatizado de 7 canais


 Pode realizar 10 testes por perfil
 O id da amostra pode ser 14 dígitos numéricos, id auto-gerador ou id
personalizado
 É também possível ter um carregamento contínuo de amostras
 Pode executar ensaios em simples ou em duplicado (programável por ensaio)
 O Sistema utiliza o muito comprovado princípio da dispersão da luz para a deteção

Requisitos ambientais:

 Temperatura de funcionamento: 17-32°C Humidade: Máx. 80%


 Humidade relativa, sem condensação Poder: Alimentação: 100-240 VAC
 50/60 Hz Consumo de energia: 45 Watts
 In-Rush Power: 150 VA ou menos

Princípios de funcionamento de um Coagulómetro.

Princípio da Coagulação;

Princípio Cromogénico;

Princípio Imuno-turbidimétrica.
19

Princípio da Coagulação

É um processo extremamente importante para nossa saúde, uma vez que evita a perda
excessiva de sangue por hemorragias. Quando ocorre qualquer tipo de lesão que gera
extravasamento de sangue, logo se inicia a coagulação, que se baseia em mudanças físicas
e químicas do sangue.

A coagulação ocorre graças a uma série de reações que acontece entre proteínas chamadas
de fatores de coagulação. Normalmente esses fatores são representados por algarismos
romanos, e a forma ativada é indicada por uma letra “a” que aparece logo após o
algarismo.

Segundo o modelo clássico da coagulação sanguínea proposto em 1964, inicialmente as


plaquetas liberam uma enzima denominada tromboplastina no local lesionado. Esta, por
sua vez, juntamente a íons de cálcio, transforma a enzima protrombina em trombina, que
é uma enzima proteolítica que transforma o fibrinogênio em monômeros de fibrina
através da remoção de alguns peptídios. Esses monômeros polimerizam-se e formam os
fios de fibrina. Por fim, é formada uma rede a partir desses fios, onde ficam aprisionados
as células do sangue, plaquetas e o plasma, constituindo o coágulo.

Princípio Cromogénico

O desenvolvimento dos meios Cromogénico/fluorogênicos, revolucionou os


procedimentos em microbiologia, referente ao isolamento e diferenciação dos
microrganismos. O princípio se baseia, na utilização de substratos presentes na
formulação, onde após serem metabolizados ou transformados por ação de alguma
enzima específica de cada microrganismo, resultam no desenvolvimento de cores
específicas e/ou desenvolvimento de fluorescência.

Essas alterações de desenvolvimento de cor e de fluorescência levam a uma maior


precisão e deteção mais rápida, referente aos testes tradicionais utilizados.

Princípio Imuno-turbidimétrica

Ensaio imunométrico que utiliza a imunoprecipitação e a dispersão da luz para quantificar


a quantidade de analitos presentes no soro (antígeno ou anticorpo).

Possibilidades:
20

 Deteção de antígenos ou;


 Deteção de anticorpos na amostra.

Este princípio baseia-se na análise imunoquímica que mede antígenos alvo específicos
ligados ao complexo de anticorpos. Os anticorpos no ensaio formam os imunoagregados
insolúveis que dispersam a luz que causam alterações na turbidez medida proporcional à
concentração do antígeno.

A turbidez é a condição da água com quantidade excessiva de partículas em suspensão.


A presença dessas partículas afeta a propagação da luz pela água e, dessa forma, provoca
a falta de transparência no recurso que é essencial aos organismos vivos.

Este método utiliza os mesmos princípios aplicados na espectrofotometria clássica, e por


isso, pode ser adaptada em qualquer equipamento de bioquímica automatizada. Dessa
forma, é possível adicionar aos parâmetros bioquímicos de rotina, como glicose e
colesterol, dosagens de proteínas específicas como a PCR. Esta pode ser considerada uma
grande vantagem da turbidimetria em relação a nefelometria, visto que, a nefelometria
requer um equipamento específico, e que, nem sempre este se encontra disponível em
laboratórios clínicos. Portanto, a utilização da turbidimetria para quantificar níveis de
PCR torna possível o acompanhamento de processos inflamatórios e facilita a utilização
desta proteína como marcador de risco em síndromes coronarianas agudas.
21

Conclusão

O coagulograma é um conjunto de exames responsáveis pela análise de alterações da


coagulação presentes no sangue humano. Com ele, é possível identificar doenças ou
complicações e iniciar o tratamento o mais rápido possível.
22

Referências
Coagulograma: o que é, para que serve e como é feito (tuasaude.com)

tipos coagulómetro - Procurar (bing.com)

coagulómetro | Dicionário Infopédia de Termos Médicos (infopedia.pt)

https://pt.linkedin.com/pulse/meio-de-cultura-cromog%C3%AAnico-sirlei-costa

https://www.fusati.com.br/o-que-e-turbidez/

https://brasilescola.uol.com.br/quimica/coagulacao-floculacao.htm

https://mundoeducacao.uol.com.br/biologia/coagulacao.htm

https://labtest.com.br/wp-content/uploads/2016/12/Guia_Tecnico_Turbidimetria.pdf

https://www.wamadiagnostica.com.br/noticias/turbidimetria-latex-pcr/

https://www.sanarmed.com/resumo-de-coagulograma-hemostasia-defeitos-avaliacao-
pratica-e-mais

https://conic-semesp.org.br/anais/files/2019/1000003791.pdf

Você também pode gostar