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• Rodas

- Evite passar em buracos, pois essa ação poderá entortar ou amassar as rodas, chegando a
inutilizá-las;

- rodar com os pneus vazios pode atingir e danificar as rodas;

- nunca utilize rodas recuperadas, elas não garantem segurança;

- para comprar rodas, procure lojas especializadas que ofereçam garantia e orientação técnica.

• Rolamentos de rodas
Os rolamentos de rodas dianteiros e traseiros ficam instalados dentro do cubo das rodas e
atuam na movimentação. O desgaste dessas peças, que têm durabilidade mínima de 40.000 km,
depende da utilização do veículo, condições do solo percorrido e manutenção de outros itens da
suspensão e direção.

No início, os ruídos provocados pelo mau funcionamento dos rolamentos são percebidos
somente com a utilização de equipamentos especiais. Neste caso, a peça deve ser
imediatamente substituída.

Se o veículo permanecer rodando com um rolamento quebrado, as conseqüências podem ser


fatais. As rodas podem travar com o carro em movimento, causar acidentes e, na melhor das
hipóteses, deixarem o motorista a pé.

• Pneus
Os pneus têm grande responsabilidade pela sensação de conforto ao dirigir. A sua vida útil é
estimada em 100.000 km, se usados corretamente.

Cuidar dos pneus requer certa disciplina. A calibragem, conforme indicação do Manual do
Proprietário deve ser feita a cada 15 dias, sempre pela manhã, com os pneus ainda frios.

A pressão de ar é o cuidado mais simples, porém é o que mais afeta o desgaste do pneu. Por
conseqüência, compromete sua vida útil e impactará num quarto ponto: economia. Confira a
pressão uma vez por semana, ou no máximo a cada quinze dias – e, essencialmente, sempre
antes de efetuar viagem. Importante: os pneus devem estar frios (ou terem rodado no máximo
1,6 km). O manual do veículo traz os valores corretos de pressão, de acordo com a
especificação do pneu e a carga do veículo. As conseqüências de pressão irregular são:

Pressão baixa
Pneu com baixa pressão tem sua área de contato com o solo alterada, provocando desgaste
acelerado e irregular da banda de rodagem e dos “ombros”. Isso reduz sua durabilidade e
aumenta o consumo de combustível. Outras conseqüências que podem vir da baixa pressão:
superaquecimento, quebras e separações dos componentes estruturais do pneu.

Pressão alta
Também altera a área de contato do pneu com o solo, ocasionando desgaste acelerado no
centro da banda de rodagem e reduzindo a durabilidade do pneu. Devido ao
supertensionamento da carcaça, o pneu fica mais suscetível a cortes e impactos. Pressão alta
reduz o conforto ao dirigir (carro vibra mais com irregularidades do solo).

Lembre-se de manter o estepe calibrado e em ordem para rodar, caso necessário.

Alinhamento e balanceamento são recomendáveis a cada três meses, na troca ou reparo dos
pneus ou se o carro apresentar trepidações no volante. Outro fator altamente recomendável é o
rodízio dos pneus a cada 5.000 km. Além de prolongar a vida útil dos pneumáticos, essas
medidas garantem melhor dirigibilidade e que peças da suspensão não se desgastem
prematuramente.

Pneus carecas representam grande perigo ao motorista. Não garantem a frenagem correta, não
seguram o carro nas curvas e, em pisos molhados, o risco de acontecer uma aquaplanagem
torna-se praticamente inevitável.

Também a probabilidade de o pneumático furar quando está desgastado é extremamente maior.


Neste caso, um furo ou estouro com o veículo em movimento pode significar um grave acidente,
comprometendo a sua vida e de sua família, sem contar a vida de pedestres e terceiros, que
nada têm a ver com os cuidados que você toma com o seu veículo. Pense nisso!
• Balanceamento
Rodas desbalanceadas podem ser identificadas por trepidação na direção do veículo, ocorrida em
determinada velocidade. Esse problema danifica os pneus, que terão sua vida útil reduzida – e
provoca muito desconforto ao dirigir.

O dano mais comum causado pelo desbalanceamento é o desgaste acentuado e irregular em


pontos alternados da banda de rodagem dos pneus.

Existem ainda outros problemas ocasionados pela falta de balanceamento. Entre eles está a
perda de tração e estabilidade, dificuldade de manter o veículo na trajetória e desgaste
prematuro dos rolamentos, amortecedores e terminais de direção.

São dois os tipos de balanceamento: estático e dinâmico. Uma roda está estaticamente
balanceada quando cada ponto da circunferência tem o mesmo peso de seu ponto oposto. No
balanceamento dinâmico, os pontos opostos de cada lado da roda têm o mesmo peso.

Para se fazer o equilíbrio ideal entre o conjunto roda/pneu, devem-se usar contrapesos de
chumbo nos pontos mais leves da roda.

Quando fazer o balanceamento:


1 – a cada troca de pneus;
2 – por ocasião do rodízio de pneus (cada 10 mil km);
3 – ao primeiro sinal de vibração no volante ou desgaste irregular dos pneus;
4 – após ser efetuado reparo no pneu ou na câmara de ar

• Alinhamento
Alinhamento é, como o próprio nome diz, responsável por manter o carro “na linha” – sem que
“puxe” para um lado, desde que transitando em piso regular.

O alinhamento é especificado pelo fabricante do veículo a fim de oferecer maior eficiência de


rolamento, melhor dirigibilidade e otimização do grau de esterçamento. Qualquer alteração que
ocorra nas especificações de alinhamento, ocasionada por impacto, trepidação, compressão
lateral e desgaste dos componentes da suspensão poderá comprometer o bom comportamento
do veículo. Ou, ainda, provocar desgaste irregular e prematuro da banda de rodagem.

São quatro os itens envolvidos no alinhamento: convergência, divergência, cáster câmber.


Todos eles devem ser observados no alinhamento, que será feito:

1 – a cada troca de pneus;


2 – quando os pneus apresentarem desgaste excessivo na área do ombro;
3 – quando os pneus apresentarem desgaste em forma de escamas na banda de rodagem;
4 – se um pneu tiver maior desgaste do que o outro;
5 – trepidação das rodas dianteiras;
6 – vibração do carro;
7 – volante duro;
8 – carro tende para os lados quando o motorista solta o volante;
9 – carro desvia e puxa para o lado quando os freios são acionados;
10 – a cada 10 mil km (rodízio ou balanceamento);

• Sistema de frenagem
Parte 1

- Tudo o que anda tem que parar. Do que adianta estabilidade, dirigibilidade, conforto e
potência se na hora de frear houver alguma falha? Por isso, fique atento quanto ao sistema de
freios, pois a atenção deve ser redobrada com a Manutenção Preventiva. Ele é composto por
cabos e cilindros, mas as peças mais importantes são as que atuam efetivamente na frenagem
do carro: discos, pastilhas e tambor. Estes componentes agem diretamente na roda do
automóvel e fazem o carro parar quando se pisa no pedal.

Parte 2

- Geralmente, discos e pastilhas ficam localizados na parte dianteira, e são responsáveis por
cerca de 70 a 80% da eficiência do freio de um carro. Esse conjunto tem melhor performance,
pois dissipa melhor o calor e a água, além de ter manutenção mais simples.
- Já o conjunto tambor / lona fica alojado na roda traseira. A revisão periódica em oficinas é
recomendável a cada 5.000 km. Mas antes disso, dependendo da utilização do veículo, o sistema
pode apresentar algum problema. São eles: vibração e desvio de rota na hora de frear, curso
muito longo da alavanca de freio de mão, altura do pedal (baixa e alta) e constantes barulhos
quando se pisa no freio. Outro componente a ser avaliado é o fluido do freio.

Parte 3

- Como ele absorve a umidade do ambiente, sua vida útil é de cerca de um ano ou 10.000 km.
Passando disso, o fluído já estará com uma parcela significativa de água, diminuindo sua
eficiência no acionamento dos freios. A falta de fluido pode ocasionar a perda completa dos
freios. O desgaste do sistema de freio e a falta de Manutenção Preventiva são garantias certas
de graves problemas. O mínimo que pode acontecer é o carro precisar de mais espaço para frear
ou mesmo, em casos extremos, não frear na hora em que mais seja necessário.

• Câmbio
Verifique o nível do óleo do câmbio a cada 30.000 km. Alguns modelos não necessitam troca
(consulte o manual do seu veículo).

Evite trancos durante as trocas de marchas, você pode estragar os anéis sincronizados e
quebrar alguma engrenagem , e reparo no câmbio custa caro.

Não use o pedal da embreagem como apoio para o pé, se fizer isso a vida útil da embreagem
estará comprometida.

• Embreagem
O que prejudica sua embreagem?

Existem diferentes causas que originam problemas na embreagem, devido particularmente a um


uso inadequado do motorista. Veja quais os pontos de maior incidência, assim como algumas
dicas que ajudarão a melhorar a utilização e a vida útil da embreagem:

- Utilize o pedal da embreagem somente no momento da troca de marcha; quando o motorista


descansa o pé sobre o pedal, provoca um aquecimento do sistema e um desgaste prematuro dos
componentes;

- nunca segure o veículo numa rampa utilizando a embreagem como freio; este hábito causa um
desgaste excessivo do disco. Nestas situações, utilize sempre o freio do veículo;

- não ultrapasse a capacidade de carga especificada pelo fabricante do veículo, porque afetará o
funcionamento da embreagem e diminuirá a vida útil da mesma;

- não acione e desacione bruscamente a embreagem para aumentar o toque ou alterar a rotação
do motor quando se encontrar em uma velocidade compatível;

- não inicie bruscamente a marcha, evitando arrancadas bruscas;

- nunca saia com o veículo em segunda marcha;

- evite reduções bruscas de velocidade, freiando ou desacelerando subitamente o motor.

Pedal duro e ruídos

Substituir o conjunto de embreagem não se trata apenas de retirar o platô, disco e rolamento
usados e simplesmente colocar outros novos no lugar. Junto da embreagem existem vários
componentes que se desgastam simultaneamente e, portanto, não devem ser esquecidos.

Problemas de esforço excessivo de pedal e ruídos de acionamento, por exemplo, estão


relacionados a componentes que formam o sistema de acionamento da embreagem.
Por esse motivo o aplicador profissional verifica todos os componentes envolvidos e os substitui
sempre que necessário.

Fique atento aos principais causadores de pedal de embreagem dura e ruídos de acionamento:

- Desgaste ou deformação ao longo do tubo guia (moringa) – o desgaste do tubo poderá gerar o
acionamento irregular do rolamento causando ruídos;

- desgaste nas hastes do garfo de acionamento – num garfo em boas condições de uso, a área
de contato com o rolamento deve estar arredondada.

• Ar-condicionado
O inverno é uma época em que as pessoas não utilizam muito o sistema de ar-condicionado.
Para manter o bom funcionamento e evitar riscos de enfrentar problemas no verão, basta seguir
essas dicas simples. Assim o sistema manterá bom desempenho durante todo o ano. Lembre-se
de que o ar-condicionado também ajuda a melhorar a visibilidade em dias chuvosos,
funcionando como desembaçador do vidro dianteiro.

Compressor
A principal recomendação para o inverno, devido à baixa freqüência de utilização, é ligar o ar-
condicionado por cerca de cinco minutos pelo menos uma vez por semana. Isso evita problemas
de lubrificação no compressor, o “coração” de todo o sistema de ar-condicionado.

Visibilidade
Durante a estação mais fria do ano é comum que os vidros fiquem embaçados por causa da
umidade. O ar-condicionado deve ser usado junto com o ar quente para retirar a umidade do ar e
reaquecer para a temperatura desejada. Assim, a visibilidade será total em todos os vidros do
veículo e a temperatura não será um problema para nenhum de seus ocupantes.

Manutenção
Assim como no verão, outros pontos também são importantes: fazer manutenção uma vez ao ano
e trocar o filtro quando necessário. Além disso, crie o hábito de sempre deixar o ventilador ligado
por aproximadamente 5 minutos com o ar-condicionado desligado (como no trecho final para o
trabalho, ou no caminho para casa). Isso deve ser feito antes de desligar efetivamente o sistema
ou o carro, para minimizar o odor e secar a caixa.

Válvula
Se o seu carro possui válvula de água, aproveite o inverno para usar o ar quente. Assim você
evitará a possibilidade de emperramento ou vazamentos na válvula.

Uma das principais fabricantes mundiais de componentes e equipamentos para veículos, a Delphi
produz também aparelhos de ar-condicionado veicular. É fornecedora de fábricas como Fiat,
Volkswagen e General Motors.

• Motor
-Mesmo no inverno, não deixe o motor funcionando muito tempo para aquecer. A temperatura
ideal é atingida mais facilmente com o carro em movimento. Basta dirigir com suavidade.

-Nas trocas de óleo, jamais coloque o líquido além do nível indicado. O excesso acaba sujando
as velas, prejudicando a queima de combustível. O carro vai acabar perdendo potência e
consumindo mais combustível.

-Para garantir medição precisa, sempre faça a verificação dos níveis de óleo e água com o motor
frio.

-Faça sempre as revisões e trocas de componentes no prazo recomendado pelo fabricante.

-Nunca abra a tampa do reservatório de água com o motor quente. Isso acaba despressurizando
todo o sistema, gerando bolhas de ar que podem prejudicar a circulação da água e, em uma
situação extrema, levar ao superaquecimento do motor.

-A manutenção do filtro de óleo deve ser feita conforme a recomendação do fabricante do


veículo, porém é desejável que a cada troca de óleo se faça também a troca do filtro.

-Recomenda-se trocar o filtro de ar a cada 15 a 20 mil quilômetro, ou conforme orientação do


fabricante. Já em locais de grande concentração de poeira, esta troca deve ser mais freqüente,
uma vez que evita consumo excessivo de combustível, causado por perda de rendimento do
motor.
• Injeção eletrônica
É uma das grandes inovações tecnológicas do automóvel. Surgiu na década de 1980 e foi
aperfeiçoada na de 1990. A injeção, mesmo antes de contar com gerenciamento eletrônico, veio
para substituir o velho carburador e agregar mais eficiência ao motor, principalmente quanto às
emissões gasosas pelo escapamento. Como ocorria com o carburador, a função deste
equipamento é fazer a mistura de ar e combustível, só que nos modernos sistemas isso é feito
de maneira extremamente precisa.

Embora pareça complicado à primeira vista, o sistema é simples. Quem determina quando,
quanto e por quanto tempo as válvulas de injeção (injetores) abrem é um computador. Mas ele
faz isso baseado em informações como o quanto o motorista apertou o pedal do acelerador, a
rotação do motor, a pressão reinante no coletor de admissão e as temperaturas do ar e do
líquido de arrefecimento. Essas informações são colhidas por sensores e transformadas em sinal
elétrico, para chegarem ao computador.

A quantidade de combustível deixado entrar irá se juntar ao ar que o motor está admitindo,
momento em que se forma a mistura ar-combustível.

A injeção eletrônica pode ser tanto em ponto central, chamada de injeção monoponto (EFI),
quanto em tantos pontos quanto forem os cilindros, denominada multiponto (MPFI). Ainda, a
injeção multiponto pode ser seqüencial (SFI), a maioria hoje por razões de emissões. Na injeção
seqüencial as válvulas se abrem segundo a ordem de ignição do motor. Assim, toda injeção SFI
é multiponto.

As válvulas de injeção dos sistemas MPFI ou SFI localizam-se nos ramos do coletor de admissão,
logo antes dos dutos de admissão do cabeçote. Começam a se popularizar na Europa os
sistemas de injeção direta na câmara de combustão (GDI), mas esses motores ainda não podem
funcionar no Brasil devido ao elevado teor de enxofre da nossa gasolina, que afeta os injetores.

Não existe manutenção preventiva do sistema de injeção, o que é uma boa notícia para os
proprietários. O único trabalho é mandar fazer limpeza das válvulas (bicos) de injeção se o
funcionamento do motor se tornar irregular e com falhas, sem que a luz de aviso de
irregularidade se acenda.

Para prolongar ao máximo a eficiência das válvulas de injeção o carro deve preferencialmente
ser abastecido com gasolina aditivada, que assegura a limpeza dos componentes por pelo
menos 150.000 km, podendo passar disso. Curiosamente, alguns manuais de carros nacionais,
como o do Honda Fit, por erro de tradução recomendam usar gasolina comum não-aditivada,
mas isso não deve ser levado em consideração: nos países avançados toda gasolina é aditivada
há pelo menos 10 anos.

A gasolina aditivada tem o efeito benéfico de manter limpo todo o sistema de alimentação,
começando da bomba de combustível, bem como cabeçote, válvulas de admissão e
escapamento e câmara de combustão. Deve ser usada também em veículos flexíveis em
combustível (os flex atuais).

Deve ser lembrado que embora custe pouco mais, a gasolina aditivada mais do que compensa
no longo prazo, pois evita despesas com limpeza de válvulas de injeção.

Uma recomendação: só abasteça em postos de bandeira conhecida (como, por exemplo, Esso,
Petrobrás, Shell, Texaco). De outras bandeiras, só por recomendação de alguém que tenha
experiência com um determinado estabelecimento. E fuja de combustível muito barato, pois
como ninguém gosta de perder dinheiro, preço baixo é caminho certo para pôr no seu carro
gasolina adulterada.

• Filtros
Parte 1

Um veículo é dotado, em geral, de quatro filtros de extrema importância para o funcionamento


do veículo. São eles:

Filtro de óleo - retém as partículas sólidas e de carvão que ficam em suspensão no lubrificante e
que poderiam ser prejudiciais às peças móveis do motor. É substituído integralmente em
intervalos pré-determinados.

Filtro de ar - evita que partículas sólidas presentes no ar, como a poeira em suspensão mesmo
nas cidades, sejam aspiradas pelo motor e causem danos internos. Atualmente todos os filtros
de ar constituem-se numa carcaça, no interior da qual existe um elemento filtrante, fabricado de
papel especial, que deve ser substituído periodicamente. Se não for feito, aumenta a restrição à
passagem de ar, o que acarreta perda de potência e, consequentemente, aumento no consumo,
uma vez que o motorista terá de acelerar mais para obter o mesmo desempenho.

Filtro de combustível - sua função é reter sujeira trazida pelo combustível e aquela produzida
pelo próprio tanque, como ferrugem, que poderia provocar danos ao carburador ou, como é o
caso hoje, às válvulas de injeção (bicos injetores). Ao fim de sua vida útil precisa ser substituído
completo.

Filtro de micropoeira - também conhecido por filtro de pólen, fica localizado na entrada do
sistema de ventilação de cabine, sendo feito de papel também. É importante por reter poeira
que possa trazer bactérias para o interior do veículo.

Parte 2

Todo fabricante indica no Manual do Proprietário a quilometragem de troca dos filtros, mas nos
de ar do motor e de cabine depende da região onde o carro é utilizado. Em condições de
extrema poeira pode ser necessário realizar troca diária, mas hoje é uma situação rara. Mais
uma vez, filtro sujo restringe o fluxo de ar apenas, não há outra conseqüência.

Deve ser lembrado que filtro de ar tem também a função de reduzir o ruído de aspiração do
motor e concorre para as suas características de funcionamento. Por isso não deve ser
modificado e nem substituído por outros “esportivos”.

• Sistema de Arrefecimento
Parte 1

Muitos pensam que o sistema de arrefecimento do carro resume-se apenas ao radiador. Ele é
uma peça importante, mas sozinho não garante a temperatura ideal para o motor trabalhar.
Três componentes são de fundamental importância no funcionamento do sistema: a válvula
termostática, o termo-interruptor e o sensor de temperatura. Juntos, eles comandam a
refrigeração do motor.

Estes componentes possuem uma vida útil de 30.000 km. Geralmente os sintomas mais leves
que indicam a necessidade de levar os veículo até uma oficina por falta de cuidados com o
sistema de arrefecimento são: nível do líquido de arrefecimento baixando constantemente e com
cor de ferrugem, temperatura de trabalho inadequada (tanto alta, quanto baixa), consumo
excessivo de combustível, rotação do motor alterada e queda de potência.

Parte 2

A primeira peça a “pedir socorro” por falta de uma Manutenção Preventiva do sistema é a junta
do cabeçote. Se o sistema não estiver funcionando corretamente pode causar o
superaquecimento, queimar a junta e causar um estrago enorme dentro do motor, que pode vir
a fundir.

O inverso – trabalhar abaixo da temperatura especificada por fábrica – também é danoso e os


estragos, como o travamento, são muito semelhantes aos do superaquecimento. Além disso, o
motor que trabalhar com a temperatura irregular terá sua vida útil drasticamente diminuída.

• Lubrificação do motor
Um dos sistemas mais importantes de todo motor é o de lubrificação. Por isso, o nível de óleo
deve estar sempre entre as marcas “Mín.” e “Máx” da vareta de medição, garantia de que a
bomba tem condições de captar no cárter o óleo necessário e de que o lubrificante não alcance
as partes superiores dos cilindros e câmaras de combustão do motor, respectivamente, ambos
os casos de efeito totalmente indesejável. Um, por danos ou quebra do motor; outro, por
carbonização excessiva, que ocasiona batida de pino e perda de rendimento.

O proprietário precisa ficar atento às recomendações do fabricante quanto às especificações do


óleo e às ocasiões de troca. É muito importante considerar o tipo de utilização do veículo, que
influi diretamente nessas ocasiões. Se o carro for utilizado em distância curtas, menos de 10
quilômetros; permanecer em marcha-lenta grande parte do tempo; circular em ambiente
extremamente empoeirado; trafegar constantemente no anda-e-pára das cidades; e for usado
para rebocar cargas pesadas, o momento da troca deve ser abreviado em 50%, tanto em
quilometragem quanto em tempo.
É de capital importância também o filtro de óleo, que se destina a reter impurezas as mais
diversas, que de outra maneira permaneceriam em circulação no motor, ocasionando redução de
sua vida útil ou mesmo danos. As instruções do fabricante também devem ser seguidas em
relação ao filtro, geralmente substituição na primeira troca de óleo e depois a cada duas. O
consumidor dispõe dos filtros de óleo da marca WIX, cuja qualidade é comprovada pela
satisfação de milhares de proprietários.

• Escapamento
Se o veículo possuir catalisador, evite fazê-lo pegar no tranco se o motor não pegar pelo meio
normal. Se a ignição estiver defeituosa, o combustível que não é queimado pode chegar ao
interior do equipamento e, quando o motor funcionar, a temperatura de funcionamento do
catalisador se elevará demais. Se isso acontecer, o núcleo cerâmico do catalisador pode vir a se
derreter e obstruir por completo o escapamento, o que leva à parada do motor.

A exceção para essa recomendação é quando a bateria está com carga normal e o defeito é no
próprio motor de partida, que não vira o motor. Nesse caso não há contra-indicação para o
pegar no tranco.

O sistema de escapamento é um item muito importante em qualquer automóvel e não deve ser
modificado. Nas camionetas (peruas, station wagons, utilitários esporte), devido à zona de
depressão que se forma na traseira ao trafegar, a orientação da saída do escapamento deve ser
mantida original. Eventual modificação pode levar gases queimados a retornar e eventualmente
adentrar a cabine, algo muito perigoso devido ao monóxido de carbono, um gás letal.

Pelo mesmo motivo, jamais rodar com tampa traseira aberta, mesmo em trajetos curtos.

• Bancos de couro
Para prolongar a vida útil do revestimento em couro dos bancos de seu carro, confiram esses
cuidados necessários:

Limpeza

1 – Poeira: retirar com pano macio e seco;

2 – Líquidos (café, leite, refrigerante, bebidas alcoólicas e água) e Produtos gordurosos (óleo,
azeite, creme e chocolate):

- remover imediatamente com pano macio e absorvente, friccionando suavemente;


- limpar com pano levemente umedecido com água morna em solução de sabão neutro;
- deixar secar naturalmente.

3 – Recomendações:

Não utilizar objetos pontiagudos e/ou abrasivos, bem como solventes e produtos agressivos na
limpeza, evitando assim danos irreversíveis ao material.

• Segurança
Verifique o extintor

Observe sempre a validade do extintor de incêndio. Ele é um equipamento obrigatório do veículo


e andar sem ele, ou com ele vencido, acarreta multa.

Reparo nas trincas

Se alguma pedra trincar o pára-brisa, seu reparo deve ser feito imediatamente. Quanto mais o
motorista demorar para consertá-lo, mais sujeira irá juntar na trinca, impedindo seu conserto.
Só podem ser reparadas trincas pequenas.

• Gases que poluem


A preocupação com o meio ambiente, em especial com o ar essencial à vida, é notória
atualmente. Os motores dos automóveis são naturalmente poluidores, mas graças às iniciativas
de governos do mundo todo e ao avanço tecnológico, essa poluição baixou para níveis
extremamente baixos hoje em dia. Dentre os avanços, o maior foi sem dúvida foi à injeção
eletrônica. O carburador, injeções de combustível mecânicas, como componente para formar a
mistura de ar e combustível, da qual o motor depende para funcionar, existe em pequena
escala.
Hoje praticamente todos os carros saem de fábrica com eficientes sistemas de injeção
eletrônica, que se valem de potentes computadores a bordo para manter a mistura ar-
combustível ideal em todas as fases de funcionamento do motor, em qualquer condição de uso.
Esses sistemas, mais o catalisador, que reduz a severidade das emissões pelo escapamento, são
responsáveis pela eliminação quase total dos poluentes que, de outra maneira, piorariam
consideravelmente a qualidade do ar que respiramos.

Os principais poluentes são o monóxido de carbono, os hidrocarbonetos e os óxidos de


nitrogênio. Ao passarem pelo catalisador, uma peça de formato cilíndrico parecido com um
silenciador, contém um núcleo cerâmico impregnado com certos metais nobres como platina e
ródio, esses poluentes são transformados em elementos não-poluentes mediante reação
química. Assim, em vez dos três poluentes citados saírem pelo cano de descarga em grande
quantidade, elas passa a ser ínfimas. A maior parte se torna dióxido de carbono (não polui, mas
contribui para o efeito estufa), nitrogênio (principal componente do ar atmosférico, com 78%,
sendo o restante 21% de oxigênio e 1% de vários outros gases) e água.

Para que o catalisador possa desempenhar seu papel, a mistura ar-combustível a ser queimada
precisa ser exata, a chamada relação estequiométrica, também chamada de lambda 1. Quem se
encarrega disso é o módulo eletrônico de comando (ECM), um verdadeiro computador, que
determina o tempo que as válvulas de injeção, ou simplesmente injetores, ficam abertas. Com
isso a quantidade de combustível fornecida é exatamente proporcional ao ar que o motor está
admitindo. Mas é preciso que o ECM saiba como está a mistura para que possa tomar as
medidas corretivas. O meio de fazer isso é colocando-se uma sonda no escapamento, destinada
a medir a presença de oxigênio na mistura e, em tempo real, informar ao ECM. Essa sonda é
conhecida por sonda lambda ou sensor de oxigênio.

Se for detectado muito oxigênio nos gases queimados, a mistura está pobre, devendo ser
fornecido mais combustível. Inversamente, menos oxigênio requer menos combustível, sempre
buscando a relação ar-combustível ideal. Por aí se vê a importância do sensor de oxigênio nesse
processo todo.

O sensor de oxigênio requer manutenção preventiva como qualquer outro componente do


automóvel, segundo a Thomson Car, fabricante do equipamento. Mas se for notado aumento de
consumo de combustível, perda de potência, odor forte no escapamento ou interior do tubo de
saída muito escuro, é aconselhável revisão de todo o sistema numa oficina de confiança ou
então num Posto Autorizado da Thomson Car, que pode efetuar uma análise completa de todos
os componentes da injeção eletrônica, inclusive na importante sonda lambda. É o mínimo que
podemos fazer no sentido de contribuir para um ar de boa qualidade.

• Lâmpadas
Cuidado na hora de comprar uma lâmpada para seu carro.

Você pode estar comprando uma lâmpada de 2ª linha, colocando em risco a sua vida, de sua
família e dos demais motoristas.

Algumas dicas para você não sair no prejuízo:

- Verifique se a marca da lâmpada de farol que você está comprando é original de fábrica. Desta
forma, você estará evitando danos no sistema elétrico do seu veículo, além de multas e
possíveis acidentes de trânsito provocados pelo ofuscamento gerado pelas lâmpadas de segunda
linha ou piratas.

- Não utilize as lâmpadas que possuem restrições de comercialização na Europa e Estados


Unidos e lâmpadas de faróis de 2a linha não atendem aos requisitos mínimos de qualidade e
segurança exigidos pelas normas técnicas internacionais e Resolução CONTRAN, portanto
ofuscam os veículos que transitam em sentido contrário, podendo provocar acidentes de
trânsito. Além disso, são passíveis de multas e danificam o sistema elétrico do veículo incluindo
chicote elétrico, chave de luz, lente dos faróis e fusíveis. Estas lâmpadas possuem vida útil
reduzida, o que diminui os intervalos com manutenção.

- Não utilize lâmpadas de 100W para o trânsito urbano, você estará ofuscando o veículo que
transita em sentido contrário, podendo provocar um acidente de trânsito. Além disso, poderá ser
autuado já que as lâmpadas de 100W são proibidas para uso em ruas, estradas e rodovias,
conforme Lei 9.503 do Código de Trânsito Brasileiro e Resolução CONTRAN 692/88. Além disso,
as lâmpadas de 100W provocam danos no sistema elétrico do veículo incluindo chicote elétrico,
chave de luz, lente dos faróis e fusíveis.
Manutenção Preventiva
Troque as lâmpadas enquanto é tempo

A troca preventiva de lâmpadas é recomendável a cada 50.000 km. Mesmo funcionando


corretamente, a lâmpada perde cerca de 30% da luminosidade ao longo do uso. E isso
representa uma redução de 1/3 também na sua segurança.

Aprenda a identificar você mesmo às lâmpadas "cansadas". É muito fácil: basta observar o bulbo
(vidro da lâmpada) para ver seu enegrecimento. O enegrecimento é um sinal de que a lâmpada
está perto do fim.

Ele é causado pela evaporação do filamento de tungstênio, ou seja: as partículas vão se


desprendendo do filamento e se acumulando na superfície do bulbo. Com isso, além de oferecer
menos luz, a lâmpada começa a reter calor, o que acelera ainda mais o processo de evaporação
do tungstênio.

Quando você menos esperar, ficará no escuro. Por isso, olhe atentamente o vidro de suas
lâmpadas.

Na checagem periódica das lâmpadas externas, deve-se também observar o conjunto óptico. Se
o vidro estiver embaçado, é sinal de infiltração de água, causado por alguma rachadura no
conjunto óptico, o que aumenta consideravelmente o risco de queima precoce da lâmpada.

Troque as lâmpadas sempre aos pares

Quando queimar a lâmpada de um dos faróis troque a do outro também. As lâmpadas são
fabricadas pelo mesmo processo, com o mesmo material e o mesmo equipamento. Por isso, elas
têm aproximadamente a mesma durabilidade. Ou seja, quando uma lâmpada queima, é muito
provável que a outra que é igual, esteja também próxima do seu fim de vida.

Trocando o par, você estará mais garantido e livre de imprevistos. E mais: não vai gastar tempo
e dinheiro parando para fazer outra troca.

Verifique sempre as luzes de sinalização

Nem sempre a falta de luz do veículo é causada por uma lâmpada queimada. Podem ocorrer
problemas de curto-circuito, oxidação de contatos, contatos soltos pela trepidação e ainda assim
a lâmpada não estar queimada.

Redobre sua atenção e controle constantemente essas luzes. Você pode verificar seu
funcionamento mesmo sem sair do carro. Basta observar o reflexo no pára-choque de outros
carros ou na parede da sua garagem.

Vale a pena ser prevenido. Mantenha lâmpadas de reserva em seu porta-luvas

Não basta substituir as lâmpadas queimadas. É importante e muito útil manter lâmpadas de
reserva no seu porta-luvas.

Poderão ser úteis em qualquer emergência. Assim, você evita multas, acidentes e aumenta o
seu conforto, pois dirigir com luz insuficiente além de perigoso é muito cansativo.

MULTAS E INFRAÇÕES
LÂMPADAS DE 100W

As lâmpadas de 2º linha para faróis são geralmente produzidas com 100 Watts de potência para
dar a impressão de mais luz. Estas lâmpadas são altamente ofuscantes podendo provocar
acidentes de trânsito. Por este motivo são proibidas para uso em ruas, estradas e rodovias
conforme Lei 9.503 de 23/09/1997 - Código de Trânsito Brasileiro e Resolução CONTRAN
692/88.

Resultado: O motorista pode ser autuado, receber multa de R$ 127,20 + 5 pontos na


carteira e ter o seu veículo apreendido para regularização.

O excesso de calor emitido pelas lâmpadas de 100 Watts provoca trincas nos faróis com lentes
de vidro e danifica o refletor do farol, deformando as lentes de policarbonato (plástico). Além
disso, emitem radiação ultravioleta que provoca o "amarelamento" da lente de plástico.
Resultado: após um tempo de uso o consumidor tem que substituir os faróis.

LÂMPADAS DE 2º LINHA DE LUZ AZUL

As lâmpadas de 2º linha que emitem luz "azul" também são proibidas conforme Lei 9.503 de
23/09/1997 - Código de Trânsito Brasileiro e Resolução CONTRAN 692/88.

Resultado: O motorista pode ser autuado, receber multa de R$ 127,20 + 5 pontos na


carteira e ter o seu veículo apreendido para regularização.

As lâmpadas de 2º linha de 100 Watts não permitem a regulagem dos faróis nem com o auxílio
do equipamento chamado Regloscope. Sem a regulagem correta dos faróis o resultado de luz
projetado na estrada é inferior ao das lâmpadas originais de 55 e 60 Watts.

Resultado: O motorista pode ser autuado, receber multa de R$ 127,20 + 5 pontos na


carteira e ter o seu veículo apreendido para regularização.

Transitar com lâmpadas queimadas nos faróis, lanternas e luz de placa pode resultar em multa
de R$ 84,80 + 4 pontos na carteira e na retenção do veículo para regularização.

Ou seja, se você utilizar uma lâmpada de 2º linha de 55 ou 100W que emite luz azul, você
poderá ter um prejuízo com multas de até R$ 466,40 com 19 pontos na carteira de motorista,
sem contar com os prejuízos das taxas para liberação do veículo, troca dos faróis, do chicote
elétrico, dos fusíveis queimados, das trocas de lâmpadas pela queima prematura.

Muitas pessoas esquecem que o sistema de iluminação é um importante item de segurança e


com a iluminação não se deve brincar. Acima das multas e dos problemas que estes produtos
geram para os compradores, existe uma coisa que não pode estar em jogo: a vida e a
segurança dos motoristas, seus familiares, pedestres e animais.

Lembre-se, ao trocar as lâmpadas do seu veículo exija lâmpadas originais.

• Palhetas - limpador de pára-brisa


Manter bem conservadas as palhetas do limpador de pára-brisa é fundamental para sua
segurança.

Ao instalar novo jogo de palhetas, limpe o vidro da seguinte maneira:

- Use solução de água com um pouco de álcool para limpeza do vidro. Aplique com um pano
limpo. Esse procedimento ajudará na retirada das impurezas acumuladas no vidro;

- Para limpeza das borrachas (se necessário), use um pano umedecido com água limpa para
retirar possíveis impurezas. Cuidado para não danificar os braços do limpador durante o
processo;

- Use no reservatório de água do limpador solução de água com aditivo apropriado para limpeza.
O aditivo ajuda na diminuição do atrito entre a borracha e o vidro, melhora a qualidade da
limpeza e não corrói a borracha.

A Valeo não recomenda o uso dos seguintes produtos na limpeza do pára brisas (podem
comprometer o desempenho e a durabilidade das palhetas):

- Detergentes;
- Sabões comuns;
- Querosene;

Troque as palhetas a cada 12 meses (uma vez por ano), ou caso estejam:

- ressecadas (deixam riscos ou faixas no vidro, quando acionado o limpador);


- há folgas no mecanismo (ocorre trepidação quando o limpador é utilizado);
- borracha deformada (uma "névoa" é formada no vidro);
- borracha rasgada ou ressecada (algumas áreas do vidro ficam sem limpeza).
Para fazer um check-up gratuito, imprima o check-list abaixo, preencha-o
e leve-o até uma oficina credenciada no Programa Agenda do Carro.

Informe seus dados Informe os dados do veículo

Nome:_________________________________________________ Marca:__________________________________________________

Endereço:______________________________________________ Modelo:_______________ Ano:____________________________

Tel:______________ E-mail:______________________________ Placa:_________________ KM:____________________________

Verificações
Os ícones abaixo representam Bom e Ruim, respectivamente.

Equipamentos obrigatórios Motor e climatização

Limpador e lavador de pára-brisa Motor

Inexistente Vazamento de óleo

Danificado ou com funcionamento deficiente Climatização

Extintor de incêndio Funcionamento do ar quente irregular

Validade vencida Funcionamento do ar frio irregular

Buzina Arrefecimento

Inexistente Nível do líquido irregular

Funcionamento deficiente Ausência de aditivo

Cintos de segurança Vazamentos


Inexistente ou quantidade insuficiente Correias auxiliares

Triângulo de segurança Conservação/ fixação deficiente

Inexistente Gerenciamento eletrônico

Estepe Carga e bateria

Fixação deficiente Tensão da bateria inadequada

Sinalizações
Tensão do alternador inadequada

Luz indicadora de direção (setas) Gerenciamento eletrônico

Uma ou mais não funcionam Anomalia acesa quando existente

Luz de freio Direção

Uma ou mais não funcionam


Volante e coluna
Luz indicadora de posição Folgas excessivas

Uma ou mais não funcionam


Danificado ou com funcionamento deficiente
Luz de ré
Suspensão
Não funciona
Amortecedores
Iluminação
Conservação/ fixação deficientes
Lâmpada dos faróis principais
Vazamento de fluido
Uma ou mais não funcionam
Bandejas, braços e pivôs
Lâmpadas da placa traseira
Conservação/ fixação deficientes
Funcionamento deficiente
Folgas excessivas
Freios
Reservatório do líquido de freio

Falta estanqueidade Observações

Nível do líquido insuficiente _________________________________________________________

_________________________________________________________
Freio de estacionamento
_________________________________________________________
Danificado ou com funcionamento deficiente

Pneus e Rodas Dados da oficina

Estado geral de fixação das rodas Nome:__________________________________________________

Endereço:_______________________________________________
Falta um ou mais parafusos de fixação
Tel:______________ E-mail:_______________________________
Trincas ou amassamentos

Corrosão acentuada

Desgastes da banda de rodagem


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Pneu: profundidade de sulco inferior a 1,6mm

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