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Departamento de ciências da informação

Curso de licenciatura em Arquivística

Cadeira de Métodos de estudo e habilidades para a vida

I Ano

Técnicas para elaboração de Apontamentos, Resumo e Leitura

Discentes: Dílvia Elisa Aguacheiro Docente: Prof: Delso Cossa

Dinis Samuel Conuana

Helena Mandlate

Isabel Ernesto Mabui

Jéssica Verónica

Linda Henriques Jacinto

Niúrca Mungoi

Maputo aos 15 de abril de 2023


Sumário
Introdução...........................................................................................................................1

2. Apontamentos.....................................................................................................................4

2.1. Importância..................................................................................................................4

2.2. Ténicas para elaboração de apontamentos..................................................................4

2.3. Tipos de apontamentos................................................................................................6

3. Resumo...............................................................................................................................7

3.1. Importância..................................................................................................................7

3.2. Características principais de um resumo.....................................................................8

3.3. Tipos de resumo..........................................................................................................8

4. Leitura...............................................................................................................................10

4.1. Importância da leitura................................................................................................10

4.2. Tipos de leitura..........................................................................................................10

4.3. Modalidades da leitura..............................................................................................10

4.4. Fases da leitura..........................................................................................................11

4.5. Tipos de análise de textos..........................................................................................12

4.6. Técnicas de leitura.....................................................................................................12

4.7. Fazer uma análise geral.............................................................................................13

4.8. Informa-te..................................................................................................................13

4.9. Lê...............................................................................................................................13

4.10. Avalia.....................................................................................................................13

4.11. Outras técnicas.......................................................................................................13

Conclusão..........................................................................................................................15

Introdução
O presente trabalho fala das técnicas para elaboração de apontamentos resumo e leitura.

O conteúdo elaborado neste trabalho tem a ver com as técnicas para elaboração de
apontamentos os tipos de apontamentos os critérios para a boa elaboração dos apartamentos a
definição do resumo, a importância do resumo, os tipos de resumo, definição da leitura, tipos
de leitura onde encontraremos leitura verbal e gestual, modalidades da Leitura que são leitura
de conhecimento, leitura selectiva, leitura crítica ou reflexiva e leitura interpolada, os tipos de
leitura, leitura de análise de texto, leitura de análise temática e leituta de análise
interpretativa, o objetivo deste trabalho é de apresentar algumas das técnicas encontradas para
a melhor elaboração de apontamento, das técnicas de resumo e das técnicas necessárias para
uma boa leitura.

Apontamentos
Segundo Estanqueiro (1955) é um processo que facilita a captação e a retenção da matéria.

O aluno ou estudante que aproveita as aulas para tirar bons apontamentos é muito diferente
daquele que copia tudo que o professor diz ou escreve. Tal como ir ao campo colher flores
não consiste em colocar no cesto todas as que se encontram, misturando se as boas com as
más, é preciso que os alunos ou estudantes saibam também solucionar desde o início a
informação que lhes convém reter e a que devem deixar de lado (DIAS, 1988, p.49).

Tirar apontamentos

a A “utilização futura” pode também incluir a utilização de apontamentos para a preparação


de trabalhos escritos, para desenvolvimento, processo que descrevemos mais tarde, e para
uma breve revisão sobre a forma de preparação para a aula ou seminário seguinte (MaCAMO
e HUE, 1986, p.110).

Os apontamentos vão ser melhores e poderá confiar neles quando for estudar;

Os apontamentos serão mais atractivos e o aluno poderá mais facilmente relembrá-los;

O estudante que escreve tudo o que é dito sem compreender nada está perder tempo e muitas
vezes fazendo também perdê-lo aos colegas. Qualquer professor por muito calmo que seja
fala mais rapidamente do que os alunos escrevem, os que tentam copiar tudo literalmente
percrbem depois que não é possível anotar tudo, assim interrompem a explicação do
professor para pedirem que repita mais devagar o que acabou de dizer (DIAS, 1988, p.52).

1.1. Ténicas para elaboração de apontamentos

Quem tenta seguir escrevendo tudo não conseguirá anotar as ideias importantes e deixar
frases a meio, então torna-se evidente a necessidade da existência de alguns critérios para
elaborar bons apontamentos (Dias e Nunes, 1988, p.49).

1˚ Passo: Ter o material em condições

Uma esferográfica ou caneta e mais uma suplente para o caso de falhas, Ter cadernos ou
folhas com divisores para cada disciplina, Como camposso réguas, calculadoras, dicionários e
livros (Dias, 1988, p.50).
2˚ Passo: Utilizar bem este material

Para tirar o máximo proveito do material que sirva para estudar é necessário que estes
estejam organizados. O essencial para que os apontamentos sejam úteis para o estudo é a
forma como estes estão estruturados, isto é devem ser claros e referir as matérias sem
confusão (DIAS, 1988, p.50).

3˚ Passo: Os apontamentos devem ser breves

Para além disto os apontamentos devem ter uma boa orientação, distinguindo cada tema e
cada capítulo do tema; dentro de cada parágrafo deve ver se claramente qual é a ideia
principal e quais são as secundárias, em cada disciplina mudará o modo concreto de fazê-lo,
mais é fundamental que o resultado de várias aulas, para que tirando apontamentos não seja
uma grande confusão (DIAS, 1988, p.50).

Os bons apontamentos tem que focar essencialmente as ideias mais importantes de uma
determinada temática, não havendo repetições da mesma ideia. O facto de haver repetições só
conduz a troca de conteúdos e torna-os mais incompreensíveis na altura de serem estudados,
também, é preciso lembrar que os apontamentos não se tiram nas aulas, para ficarem depois
guardados em casa sem serem aproveitados e estudados depois (Dias, 1988, p.50).

Para que os apontamentos sejam claros, breves e bem organizados é fundamental que não se
escrevam as informações recebidas sem antes estas terem sido compreendidas primeiro (Dias,
1988, p.50).

Entre ouvir e apontar há vários passos intermédios:

Uma vez que o aluno tenha ouvido, ou lido o que o professor ditou ou escreveu antes de
apontá-lo, tem que dar o primeiro passo da compreensão (Dias, 1988).

Quando tenha compreendido o que o professor disse ou escreveu, deve tentar escrever o
conteúdo pelas suas próprias palavras (Nunes, 1990).

Deve resumir tudo que for possível, tendo muito cuidado para não modificar o seu
significado (Nunes, 1988).

Por último deve escrever os apontamentos com a melhor caligrafia possível. Para isso, é
necessário que habitue utilizar abreviaturas, pois se pretende escrever as ideias com todas as
palavras não lhe restará tempo (Dias, 1988).
1.2. Tipos de apontamentos

Apontamentos de aulas teóricas: Para se tomar apontamentos que tenham significado


depois da aula tem de se vir com concentração, de forma a compreender o que esta ser dito e,
ao mesmo tempo selecionar e resumir o que se compreendeu. Isto transforma a recolha de
apontamentos nas aulas teóricas numa tarefa particularmente complexa, especialmente se o
professor não adaptar o seu rítmo e frasiologia para facilitar a recolha de apontamentos
claros (Macamo e Huo, 1986, p.113).

Apontamentos em seminários: Tal pode apresentar problemas especiais como dissemos no


capítulo 6, é necessária uma técnica que permita rabiscar os assuntos conforme eles surgem.
Normalmente, não é possível tomar apontamentos úteis com uma apresentação formal com
títulos, subtítulos, etc..., por isso tem de se adoptar uma estratégia mas livre que ajude a
recordar dos assuntos bons que surgem (Macamo e Huo, 1986, p.113).

Apontamentos de leitura: É muito mais fácil tomar apontamentos de livros que as outras
pessoas estão a dizer. A menos que o estudante ache realmente a acto de tomar apontamentos
útil para fixar ideias na memória, não há qualquer interesse especial em tomar apontamentos
de livros que ele possui. Visto que não é esforçado a trabalhar ao rítmo de outra pessoa, corre
o risco de acabar por tomar demasiados apontamentos dos seus próprios livros. Além disso,
se tentar tomar apontamentos a medida que lê, pode achar dificil aperceber se da estrutura
do livro ou do sentido para onde a argumentação está a encaminhar se, o que tornará difícil
tomar notas sensatas (Macamo e Huo, 1986, p.113).

2. Resumo
Resumir significa concentrar tudo o que é grande num pequeno espaço, ou seja retirar do
muito o essencial (Nunes, 1988).

Há muitos estudantes que pensam que resumir um tema é copiá-lo quase inteiramente, mais
apenas numa folha. Para isso aquilo que fazem é reduzir a letra tornando a quase ilegível
(Dias, 1991).
Fazer um resumo exige concentração no que estão a ler; uma boa inteligência para selecionar
o importante e o acessório; capacidade de síntese; domínio da expressão oral e escrita (Dias,
1988, p.53).

2.1. Importância

Clarificar a estrutura do tema, retirando o essencial e importante. Por isso, quando aluno
estuda em casa se não o faz de forma passiva, mas de modo activo (utilizando canetas de cor,
régua para sublinhar o principal que vai descobrindo enquanto lê), no funda está a resumir,
isto é, estará a destacar as ideias principais (DIAS, 1988, p.53).

Mas isso não é o suficiente. É necessário também passar as ideias selecionadas segundo o que
foi sublinhado para uma folha a parte, redigindo-as usando as suas próprias palavras e
expressões retirando essencial do acessório, organizando as hierarquicamente e procurando
fazê-lo do modo mais breve possível (DIAS, 1988, p.53).

Por isso o reumo também serve para encurtar o número de folhas que tem que ser estudadas
antes dos testes, o que realmente há que entender e recordar bem os resumos. O restante está
lembrado sem grande espaço. A memória associa umas ideias com outras assim, se é capaz
de recordar quando se quer as ideias fundamentais de um determinado tema, tudo o resto será
automaticamente associação (DIAS, 1988, p.53).

Para alem disto estudar resumindo serve também, para estar activo e não se aborrecer lendo
muitas vezes desmotivadamente os mesmos apontamentos;

Outras de suas vantagens é a de determinar com o tempo o que é que o estudante terá de
colocar ou deixar cair do texto quando está a realizar um teste. Se não tem esta ideia bem
clara, enquanto estuda durante as avaliações terá sempre problemas de tempo e na realidade
resultam de uma má organização (DIAS, 1988, p.53).

Por último se o aluno domina a tecnica de resumir será capaz de dar o passo seguinte:

esquematizar o fundamental em apenas algumas palavras ou ideias-chave.


2.2. Características principais de um resumo

Brevidade – tem que se fazer um esforço contínuo em não repetir duas vezes a mesma ideia
e em renunciar ao que não é esencial. Ainda que dependa de cada matéria, em geral, um bom
resumo deve reduzir o texto, mais ou menos a uns 20% (Nunes, 1991).

Clareza – Para conseguir o passo anterior é imprescindivel que o estudante entenda o tema,
distinguindo cada uma da ideias do tema a ser estudado (Dias, 2001).

Hierarquia – Esta consiste em dar maior importância das ideias principais, em detrimento
daquilo que é menos importante. Para isso, é necessário utilizar quadros, setas, letras, e toda
uma vastidão de símbolos que existam. Ou o que os estudantes, eles próprios, podem criar,
isto tudo com a intenção de que o que é prioritário se destaque do secundário (NUNES,
1991).

Integridade – Se um resumo não é completo não se pode confiar muito nele. A arte de
resumir depende do facto do não confundir o que deve ser retirado, porque é principal. Com o
“recordar” o tema, esquecendo se assim coisas importantes, por demasiado desejo de ser
breve. Assim, poder-se-a dizer que o que mais custa a fazer nos primeiros resumos é
precisamente a manuntenção da integridade do texto. No princípio, tudo parece importante e
os resumos tendem a ficar muito longos. Mas quando se começa a encurtá-los, deixam se de
lado ideias importantes. É então uma questão de prática e de não desistir nunca, de se estar
sempre a recomeçar (NUNES, 1988, p.55).

Para Dias (1988) o importante não é “correr muito”, mas sim fazê-lo bem.

2.3. Tipos de resumo

Dependendo do caráter do trabalho científico que se pretende realizar, o resumo pode ser:

Indicativo ou descritivo, informativo ou analítico, crítico.

Indicativo ou descritivo - Quando faz referência as partes mais importantes, componentes


do texto, utiliza frases curtas cada uma correspondendo a um elemento importante da obra,
não é simples enumeração do sumário ou índice do trabalho. Não dispensa a leitura do texto
completo, pois apenas descreve a sua natureza, forma e propósito.(Lakatos e Marconi, 2003,
p.69–73).
Informativo ou analítico – Quando contém todas as informações principais apresentadas no
texto e permite despensar a leitura desse último, portanto, é mais amplo do que o indicativo
ou descritivo, tem a finalidade de informar o conteúdo e ideias principais do autor salientando
que: os objectivos e o assunto (a menos que encontre explicitado no título); os métodos e as
técnicas (descritas de forma concisa excepto quando um dos objectivos do trabalho é
apresentação de nova técnica); os resultados e a conclusão (Lakatos e Marconi, 2003, p.69–
73).

Sendo uma apresentação condensada do texto, esse tipo de resumo não pode conter
comentários pessoais ou julgamentos de valor, da mesma maneira que não deve formular
crítica, deve ser selectivo e não mera repetição sentetizada de todas as ideias do autor.
Utilizam se, de preferência, as próprias palavras de quem faz o resumo.

Quando cita o autor, apresenta as entre aspas. Não sendo uma enumeração de tópicos, o
resumo informativo ou analítico deve ser composto de uma sequencia corrente de frases
concisas. Ao final do resumo, indicam se as palavras chave do texto da mesma forma que na
redação de fichas, procura se evitar expressões tais como: o autor disse, o autor falou,
segundo o autor ou segundo ele, a seguir a este livro (ou artigos ou documentos) e outras do
gênero, ou seja, todas as palavras supérfluas, deve se dar preferência a forma impessoal.
(Lakatos e Marconi, 2003, p.69–73).

Crítico – Quando se formula um julgamento sobre o trabalho, é a crítica da formano que


serefere aosaspectosmetodólogicos. Do conteúdo; desenvolvimento da lógica da
demostração; da técnica da apresentação das ideias principais, no resumo crítico não pode
haver citações. (Lakatos e Marconi, 2003, p.69–73).

3. Leitura
É o processo cognitivo complexo de codificar símbolos para extrair significados. É uma
forma de processamento da linguagem (Leitura, 1892).
3.1. Importância da leitura

Apesar do avanço tecnológico observado na área de comunicação principalmente nos últimos


tempos, ainda é, fundamental através da leitura que se realiza o processo de transmissão ou
aquisição da cultura. Daí a importância capital que se atribui ao ato de ler, enquanto
habilidade indispensável nos cursos de graduação (Hartier, 1998).

Aprender a ler não é uma tarefa fácil, pois exige uma postura crítica sistemática, uma
disciplina intelectual por parte do leitor, esses requisitos só podem ser adquiridos através da
prática. O processo de ler implica vencer as etapas da decodificação que consiste na tradução
dos sinais gráficos em palavras (Hartier, 2002).

3.2. Tipos de leitura

Para Hartier (2002) leitura verbal é a capacidade que um indivíduo tem de ler palavras
verbalizadas.

(Quando paramos numa rua, há sempre uma placa com escritas que indicam a avenida/bairro)

Leitura gestual é a capacidade que um indivíduo tem de ler através dos gestos codificados ou
não (Cavallo, 1998).

(A linguagem dos surdos e mudos, dos jogadores de vôleibol e mais).

3.3. Modalidades da leitura

A leitura pode ser oral ou silenciosa; técnica; de informação; de estudo; de higiene mental e
prazer (Salomon, 1977).

Leitura oral era precedida da leitura silenciosa, é uma habilidade que não dispensa o
exercício, a prática.

A leitura técnica é a de relatórios ou obras de cunho científico, é a habilidade de ler e


interpretar tabelas e gráficos.

A leitura de informação é aquela que é feita com a finalidade de cultura geral. É feita com o
objectivo saber várias coisas que envolvem o mundo.

A leitura de higiene mental e lazer é feita com o objectivo de lazer


A leitura de estudo é aquela que é feita com o objectivo de obter conhecimento e sabedoria.

Não se pode empregar a mesma técnica e mesma velocidade para todas as modalidades de
leitura. Não se pode ler um romance como um livro científico (Salomon, 1977).

A velocidade da leitura depende do treinamento e do temperamento do leitor. Você não vai


ler um romance enquanto está de mau humor (Salomon, 1977).

3.4. Fases da leitura

A leitura de estudo é classificada por alguns autores como informativa porque a finalidade é
de coletar informações que serão usadas para elaboração de um trabalho científico que serão
usadas para responder questões específicas.

Segundo Cervo e Bervian (1983) as fases da leitura informativa são leitura de


reconhecimento ou pré-leitura, leitura selectiva, leitura crítica ou reflexiva e leitura
interpolada.

Leitura de reconhecimento ou pré-leitura é dar uma visão global do assunto. Permite verificar
a existência ou não de informações úteis para os objectivos do autor.

Leitura selectiva visa a seleção das informações que interessam a elaboração do trabalho em
perspectiva.

Leitura crítica ou reflexiva exige estudo, compreensão dos significados. A reflexão realiza se
através da análise, comparação, diferenciação e julgamento das ideias contidas no texto.

Leitura interpolada compreende três etapas, primeiro procura saber o que realmente o autor
afirma, quais são os dados e informações que oferece, segundo relacionar se as informações
do autor com os problemas para os quais se está procurando uma solução e por último julga
o material colectado, em função do critério de verdade.

Feita a análise e o julgamento, faz se a síntese ou integração racional dos dados descobertos.

3.5. Tipos de análise de textos

Não se pretende aqui aprofendar o assunto mas indicar as diferentes formas aplicaveis à
análise de textos.
Temos aqui os três tipos principais de análise:

Análise textual que tem por objectivo uma visão global, assinalando estilo, vocabulário, fatos,
doutrinas, época, autor, ou seja um levantamento dos elementos importantes do texto
(Gagliano, 1996).

Análise temática é a apresentação do conteúdo ou tema, isto é, identificação da ideia central


e das secundárias, processos de raciocínio, tipos de argumentação, problemas, enfim, um
esquema do pensamento do autor (Gagliano, 1996).

Análise interpretativa é a demostração dos tipos de relações entre as ideias do autor em razão
do contexto científico e filosófico das diferentes épocas. Análise crítica ou avaliação,
discursão e julgamento do conteúdo do texto (Gagliano citado por Lakatos, 1992).

3.6. Técnicas de leitura

Quando estiver lendo afaste-se de tudo que estiver tirando a sua atenção como por exemplo a
TV, o celular, lugares com ruídos que possam incomodar entre outro.

Quando nos concentramos a velocidade da Leitura aumenta e consequentemente melhor será


a compreensão e monitorização do conteúdo.

Apresentaremos a seguir, técnicas para uma boa leitura:

A fórmula da leitura: F-I-L-A, Estas iniciais significam:

F - faz uma análise geral

I - informa te

L - lê

A - avalia

após teres efetuado durante um curto espaço de tempo as acções F -I-L-A significa,
perceberá a sua utilidade e inclui-las-as na tua rotina diária.

3.7. Fazer uma análise geral

Aqui a ideia principal não é simplesmente passar os olhos pelas palavras faça uma análise
observando o título e subtítulo o primeiro Capítulo para perceber como este assunto é
elaborado pelos autor(es), destaca a frase principal de cada parágrafo e se no Capítulo
encontrem imagens e/ou desenhos explicativos, não podem ser ignorados.

3.8. Informa-te

Nesta fase questiona te, discuto com o texto. Converte as palavras em perguntas cujas
respostas podem ser achadas ainda lendo, assim é atribuída a finalidade a tua leitura (Walshe,
1993).

3.9. Lê

Depois de te questionares Leia com mais atenção, sublinha os pontos que considere
importante para facilitar a revisão e compreensão, use o dicionário Para que sejam
encontradas palavras desconhecidas (O’meara, 1993).

3.10. Avalia

Depois de ler, ache as respostas das questões se possivel consolidar o que foi lido e fazer
proveito do que foi sublinhado pode afirmar-se que o objetivo da Leitura foi alcançado. esta
avaliação pode ser também uma aula ao leitor (Shirley, 1993).

3.11. Outras técnicas

Está em ter uma postura adequada. acreditar que ler deitado é melhor, é ilusão. Por isso
procure estar sentado e com a coluna direta para evitar desconforto e sonolência (Walshe,
1993).

Ler um texto de cada vez melhora a capacidade de concentração no conteúdo e qualifica a


compreensão do mesmo (Shirley, 1993).

reler trechos faz com que percamos a atenção no que já foi lido, estou trava o rendimento do
leitor e não o beneficia para memorização do texto (O’meara, 1993).

É necessário respeitar os próprios Limites por reconhecer que procura descansar o corpo e a
mente pois o cansaço contribui para perder da capacidade de concentração e de assimilar o
texto (Walshe, 1993).
fazer os resumos sobre o que foi lido ajuda a memorizar informações mais relevantes e
aumentam o potencial de obter o conhecimento (O’meara, 1993).

Evitar a movimentação do lábio, acompar as palavras com um lápis movimentar a cabeça de


um lado para o outro em vez dos olhos somente (Shirley. 1993).

O uso destas técnicas melhorarão o rendimento do leitor. mais uma vez caso a leitura não
tenha propósito definido, a atenção desviar-se-a depressa (Shirley, 1993).

Conclusão

Levando em consideração esses aspectos,na qual abordamos sobre as técnicas de elaboração


de apontamentos,resumos e leitura. Concluímos que para tirar apontamentos é necessário que
estejamos atentos aos professor, procurar ideias chaves da explicação, sem esquecer dos tipos
de apontamentos que são : transcrição, esquemas , resumos.
O resumo é uma das atividades mais importantes no estudo , fazer resumo exige concentração
no que está a ser lido, resumir é extrair e reduzir termos breves e importantes de um texto,
exige também brevidade , clareza e integridade. E na leitura difundidos que a ideia principal
não é simplesmente passar olhos pelas palavras, mas que precisamos informar nos, ler,
avaliar, fazer análise geral. Há também técnicas essênciais como: a postura adequada, o
respeito aos próprios limites. A ideia principal é aprendermos e buscar conhecimentos
mediante esses temas, irá ajudar nos a fazer melhor os trabalhos de pesquisa científica,
tornando nos eficientes e melhores alunos.

Ao acompanhar este artigo, você viu como os métodos de estudos podem contribuir e muito
com o seu aprendizado. Eles são excelentes para complementar os ensinamentos em sala de
aula, e principalmente, para quem estuda a distância.

Referências bibliográficas
Cavallo, G, & Hartier, R. (1998). História de leitura no mundo ocidental. Editora Africa.
Pt.m. wikipédia.org>wiki>leitura.

Cervo, A, L, & Bervian, P, A. Metodologia científica. 5. Ed. São Paulo: Prentice hall, 2002.
Lakatos, Eva Maria. O trabalho temporário: nova forma de relações sociais no trabalho, São
Paulo: Escola de Sociologia e Política de São paulo, 1979, v2. (Tese de Livre-Docência).

TÉCNICAS DE LEITURA: Aprenda a ler mais rápido e melhor. Desponíveis


em:<<http://faro.edu.br/blog/técnicas-de-leitura-aprende-como-ler-mais-rápido-e-melhor/.

SHIRLEY,D, O’MEARA, P. , WALSHE, R,D. Como estudar melhor, cidade, editoral


presença, 1993.

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