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Relatório de Sustentabilidade GRI

CONTEÚDO ESPECÍFICO – ASPECTOS MATERIAIS


INDICADORES ESPECÍFICOS (GRI)

GRI 103 - REQUISITOS GERAIS PARA O RELATO DA FORMA DE


GESTÃO

A forma de Gestão estabelece requisitos de relato para a abordagem que uma


organização usa para gerir um tópico material. Esta Norma poderá ser usada por uma
organização de qualquer porte, tipo, setor ou localização geográfica. É parte do
conjunto de Normas GRI para Relato de Sustentabilidade Normas GRI e foram
desenvolvidas para serem utilizadas por organizações no relato de seus impactos na
economia, no meio ambiente e na Sociedade.

Os conteúdos da forma de gestão permitem que uma organização explique como


gerencia os impactos econômicos, ambientais e sociais relacionados aos tópicos
materiais. Isso fornece informações narrativas sobre como a organização identifica,
analisa e responde a seus impactos reais e potenciais.

Os conteúdos da forma de gestão também proporcionam o contexto para as


informações relatadas utilizando as Normas Específicas (séries 200, 300 e 400), que
pode ser especialmente útil para explicar informações quantitativas aos stakeholders.
Os requisitos de relato nesta Norma apresentam um formato genérico e podem ser
aplicados a uma ampla variedade de tópicos.

Uma organização que elabora um relatório em conformidade com as Normas GRI


deverá relatar sua forma de gestão para cada tópico material usando esta Norma.
Normas Específicas também podem incluir outros requisitos de relato, recomendações
de relato ou orientações para o relato de informações sobre a forma de gestão
referente ao tópico em questão.

GRI 103 – Forma de gestão:

Esta Norma inclui requisitos e conteúdos gerais para o relato da forma de gestão
relativa a tópicos materiais e foi concebida da seguinte forma:

• Requisitos gerais para o relato da forma de gestão


• Conteúdo 103-1 Explicação do tópico material e seu Limite
• Conteúdo 103-2 Forma de gestão e seus componentes
• Conteúdo 103-3 Avaliação da forma de gestão

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Requisitos de relato:

Se os conteúdos da forma de gestão estiverem combinados para um grupo de tópicos


materiais, a organização relatora deverá indicar quais tópicos são cobertos por cada
conteúdo.

1.2 Se não houver uma forma de gestão para um tópico material, a organização
relatora deverá descrever:
1.2.1 planos para implantar uma forma de gestão; ou
1.2.2 os motivos para não ter uma forma de gestão.

Orientação clausula 1.1:

Se a forma de gestão de uma organização ou seus componentes, como políticas ou


ações específicas, abrangerem mais de um tópico material, não é necessário repetir a
descrição narrativa para cada tópico. Essas informações podem ser fornecidas uma
única vez no relatório, com uma explicação clara dos tópicos abrangidos.

GRI 103-1 - Explicação do tópico material e seu Limite

Para cada tópico material, a organização relatora deverá relatar as seguintes


informações:

a. Uma explicação de por que o tópico é material.


b. O Limite para o tópico material, que inclui uma descrição de:
i. onde ocorrem os impactos;
ii. o envolvimento da organização com os impactos. Por exemplo, se a organização
causou ou contribuiu para os impactos, ou se está diretamente vinculada a esses
impactos por meio de suas relações de negócio.
c. Qualquer limitação específica quanto ao Limite do tópico.

A explicação de por que o tópico é material pode incluir:

• uma descrição dos impactos significativos identificados e das expectativas e dos


interesses razoáveis dos stakeholders em relação ao tópico;
• uma descrição do processo – como, por exemplo, diligência devida – que a
organização usou para identificar os impactos relacionados ao tópico.

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GRI 103-2 - Forma de gestão e seus componentes

Para cada tópico material, a organização deverá relatar as seguintes informações:


a. Uma explicação de como a organização gerencia o tópico.
b. Uma declaração sobre o propósito da forma de gestão.
c. Uma descrição dos seguintes componentes, caso estejam incluídos na forma de
gestão:
i. Políticas
ii. Compromissos
iii. Objetivos e metas
iv. Responsabilidades
v. Recursos
vi. Mecanismos de queixas
vii. Ações específicas, tais como processos, projetos, programas e iniciativas

Orientações para o Conteúdo 103-2:


Espera-se que a organização relatora forneça informações suficientes para que os
usuários do relatório entendam a forma de gestão do tópico material e de seus
impactos.

GRI 103-3 - Avaliação da forma de gestão

Para cada tópico material, a organização relatora deverá relatar as seguintes


informações:

a. Uma explicação de como avalia a forma de gestão, incluindo:


i. os mecanismos para avaliar a eficácia da forma de gestão;
ii. os resultados da avaliação da forma de gestão;
iii. quaisquer ajustes na forma de gestão.

ASPECTO/TÓPICO MATERIAL: SEGURANÇA NO TRABALHO


(MAPEAMENTO DE RISCOS)

Os conteúdos da forma de gestão são uma explicação narrativa de como uma


organização gerencia um tópico material, os impactos a ele associados e as
expectativas e os interesses razoáveis dos stakeholders. Qualquer organização que
declare que seu relatório foi preparado em conformidade com as Normas GRI deverá
relatar sua forma de gestão para todos os tópicos materiais.
Uma organização que tenha identificado saúde e segurança do trabalho como um
tópico material deverá relatar sua forma de gestão para esse tópico usando tanto os

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conteúdos da Norma GRI 103: Forma de Gestão como os conteúdos da forma de
gestão desta seção.
Os conteúdos desta seção enfocam como uma organização identifica e gerencia seus
impactos na saúde e segurança do trabalho. Esta seção visa, portanto, complementar –
e não substituir – o teor da Norma GRI 103.

A organização relatora deverá relatar sua forma de gestão para conformidade


ambiental usando a Norma GRI 103: Forma de Gestão.

DIRETRIZES

Recomenda-se que a organização relate quaisquer outras medidas ou outros


indicadores de tendência (leading) usados para embasar a gestão e a avaliação do
desempenho em saúde e segurança do trabalho.

GRI 403 – SAUDE E SEGURANÇA DO TRABALHO ( TEMA: SEGURANÇA NO TRABALHO –


MAPEAMENTO DE RISCOS)
Escrever neste quadro em forma de narrativa (3ª pessoa) sobre o tema, seguindo as indicações abaixo:

1. GRI 103-1 – Explicar porque o tema é material (relevante) e seus limites dentro e fora da
organização (onde ocorrem os impactos – dentro e/ou fora da organização e quem é impactado);

A ZPE CEARÁ está inserida no Complexo Industrial e Portuário do Pecém, local onde o
desenvolvimento sócio-econômico se destaca no cenário Nacional e Internacional , onde já
possui uma gama de empresas instaladas . Assim a questão da Saúde e Segurança do
Trabalho é um tema de indispensável e de suma importância de contexto coletivo dentro e
fora da Companhia , exigindo de forma procedimental o mapeamento dos riscos existentes
em cada atividade desenvolvida, com alcance dos colaboradores internos, terceirizados e
prestadores de serviços, bem como os órgãos anuentes e fiscalizadores.

2. GRI 103-2 – Explicar como ocorre a gestão do tema e o propósito desta gestão, seguido se há
politicas, processos, indicadores e metas para acompanhamento...;

Para eficiência da gestão de Segurança do Trabalho, todo o processo de mapeamento de


riscos é tratado com objetividade e transparência na Companhia, permitindo que toda a
empresa capacite seus colaboradores para que compreendam as suas responsabilidades e
aplicação dos procedimentos, e cada instalada ou prestadora de serviço execute seus
devidos estudos de gestão de Saúde e Segurança.

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A implementação do mapeamento de riscos é realizada através da supervisão constante


nos postos de trabalho e de suas respectivas empresas terceirizadas e PSO (Prestadoras de
Serviço Operacional), onde cada prestadora de serviço é responsável em manter os
procedimentos de Segurança do Trabalho que são exigidos nas Normas Regulamentadoras,
bem como realizado por todas empresas instaladas no perímetro da ZPE CEARÁ, o
acompanhamento e constante atualização é necessário para que o processo de gestão de
riscos e de controle interno, estabelecidos para a prevenção e mitigação dos principais
riscos a que está exposta a ZPE CEARÁ, inclusive em relação aos riscos relacionados à
integridade física e da saúde dos colaboradores no recinto.

Toda aplicabilidade do processo de gestão de riscos, são procedimentos do Programa de


Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA), onde contem a identificação, análise, avaliação, e
tratamento de riscos visando definir responsabilidades e orientar a conduta no que diz
respeito a: isolar e minimizar as ameaças potenciais identificadas, eliminar as ameaças
sempre que possível, desenvolver planos de ação de contingência ou planos de resposta às
emergências, tendo o Plano de Ação e Emergência (PAE), que estabelece todas as medidas
disponíveis de mitigação, A Gestão de Riscos é direcionada a todas as áreas, bem como, é
aplicada nas atividades de todos os postos de trabalho com apoio de todos os
colaboradores no desempenho de suas atividades no ambiente da ZPE CEARÁ, somado a
cada colaborador capacitado com comprometimento para a sua aplicação.

Com base no Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA), Laudo Técnico de


Condições Ambientais do Trabalho (LTCAT), Programa de Controle Medico de Saúde
Ocupacional (PCMSO) e seguindo as definições das Normas Regulamentadoras.

3. GRI 103-3 – Explicar como acontece a avaliação deste tema (quais os mecanismos de eficácia da
avaliação, quais os resultados e possiveis ajustes, caso houver).

Incluir se possível, fotos, registros das ações, gráficos e destaques relativos ao tema.

Para a eficácia da gestão e coletas do monitoramento de resultados evolutivos e


indicadores sectoriais no mapeamento de riscos, a Companhia utiliza como instrumentos
basilares os estudos realizados: Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA),
Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho (LTCAT), Programa de Controle
Medico de Saúde Ocupacional (PCMSO) seguindo as diretrizes das Normas
Regulamentadoras em Saúde e Segurança do Trabalho, com rotinas de inspeção e
reavaliações constantes.

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Mapas de Riscos ( Edificação dos riscos em cada setor)

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Rotina de inspeção

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INDICADOR 403-2: IDENTIFICAÇÃO DE PERICULOSIDADE, AVALIAÇÃO DE RISCOS


E INVESTIGAÇÃO DE INCIDENTES

A organização relatora deverá relatar as seguintes informações para empregados e


para trabalhadores que não são empregados, mas cujo trabalho e/ou local de trabalho
é controlado pela organização:
a. Uma descrição dos processos utilizados para identificar periculosidade e avaliar
riscos de forma rotineira e não rotineira, e para aplicar a hierarquia de controles de
forma a eliminar perigos e minimizar riscos, incluindo:
i. como a organização garante a qualidade desses processos, inclusive a
competência das pessoas que os executam;
ii. como os resultados desses processos são utilizados para avaliar e
continuamente melhorar o sistema de gestão de saúde e segurança do
trabalho.
b. Uma descrição dos processos para que os trabalhadores relatem perigos e situações
de periculosidade, e uma explicação de como os trabalhadores são protegidos contra
represálias.
c. Uma descrição das políticas e dos processos para que os trabalhadores se retirem de
situações de trabalho que acreditem possam lhes causar acidente de trabalho ou
doença profissional, e uma explicação de como os trabalhadores são protegidos contra
represálias.

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d. Uma descrição dos processos utilizados para investigar incidentes de trabalho,
inclusive os processos para identificar periculosidade e avaliar riscos relativos aos
incidentes, para determinar medidas corretivas usando a hierarquia de controles e
para determinar melhorias necessárias no sistema de gestão de saúde e segurança do
trabalho.

Orientações para a apresentação de informações:

Orientações para o Conteúdo 403-2-a

Ao descrever os processos utilizados para identificar periculosidade e avaliar riscos de


forma rotineira e nãorotineira, e para aplicar a hierarquia de controles, a organização
relatora poderá:
• especificar se esses processos se baseiam em exigências legais e/ou
normas/diretrizes reconhecidas;
• descrever a frequência e o escopo dos processos executados de forma rotineira;
• descrever os gatilhos para processos executados de forma não rotineira, tais como
mudanças nos procedimentos operacionais ou nos equipamentos; investigação de
incidentes; reclamações ou sugestões por parte dos trabalhadores; mudanças nos
trabalhadores ou no fluxo de trabalho; resultados de vigilância do ambiente de
trabalho e da saúde do trabalhador, inclusive monitoramento de exposição (ex.:
exposição a ruído, vibração, poeira);
• explicar como obstáculos à implementação desses processos foram removidos para
trabalhadores que poderiam estar vulneráveis ao risco de acidente de trabalho ou
doença profissional, tais como trabalhadores que enfrentam barreiras linguísticas ou
deficiências visuais ou auditivas (ex.: oferecendo capacitação e informações sobre
saúde e segurança do trabalho em uma linguagem de fácil compreensão para os
trabalhadores).

Orientações para os Conteúdos 403-2-b e 403-2-c

Proteger os trabalhadores contra represálias envolve colocar em vigor políticas e


processos que os protejam contra intimidação, ameaças ou atos que poderiam ter um
impacto negativo no seu emprego ou envolvimento no trabalho, como, por exemplo,
rescisão, rebaixamento, perda de remuneração, punição e qualquer outro tratamento
desfavorável. Os trabalhadores poderiam enfrentar represálias por conta de sua
decisão de retirar-se de situações de trabalho que acreditem possam lhes causar
acidente de trabalho ou doença profissional ou por relatarem perigos ou situações de
periculosidade aos representantes dos trabalhadores, ao seu empregador ou a
autoridades reguladoras.

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O Conteúdo 403-2-c abrange o direito dos trabalhadores de recusar ou paralisar um
trabalho inseguro ou insalubre. Os trabalhadores têm o direito de retirar-se de
situações de trabalho que acreditem possam lhes causar ou causar a outras pessoas
acidente de trabalho ou doença profissional.

GRI 403-2: DESCREVA AQUI AS INFORMAÇÕES DESTE INDICADOR

Na ZPE CEARÁ o cuidado com as pessoas e ao meio ambiente são pautados como prioridade, os colaboradores
passam por constantes capacitações permanentes na prevenção de acidentes, todo funcionário é motivado a
exercer o direto e dever de se recusar a executar qualquer atividade que o mesmo identifique como risco ou
falta de equipamentos apropriados, em consonância a legislação vigente e Normas Regulamentadoras de Saúde
e Segurança do Trabalho. A Companhia adota a prática de diligências prévias junto a seus colaboradores na
prevenção de acidentes e doenças no trabalho, sempre focando na antecipação dos riscos e trabalhando
preventivamente e com apoio dos prestadores de serviços, em todo perímetro da ZPE CEARÁ estejam
diretamente ou indiretamente ligados as boas práticas de prevenção. A Companhia dispõem de canais de
comunicação e possui departamento de Segurança do Trabalho para garantir a Integridade de todos os
colaboradores.

Potencial de Risco: O grau de risco da ZPE CEARÁ é 01, a ferramenta utilizada para identificar e tratar condições
de risco identificadas no ambiente de trabalho são os procedimentos descritos no PPRA. Por meio do
mapeamento e registros de inspeção constantes, contribuem para análise e mitigação dos riscos apontados e
ainda há o Índice de Segurança Praticada (ISP): auditorias realizadas, em todas as áreas da empresa, com
objetivo de diminuir o potencial de risco nos locais de trabalho e, consequentemente, reduzir os indicadores de
acidentes

No ano de 2020 alcançou mais um recorde de 0 dias sem acidente com afastamento. Esse resultado obtido só
foi possível devido ao desenvolvimento, iniciativa de prevenção de acidentes e participação de todos os
funcionários. A taxa de lesões foi de 0% e novamente não houve taxa de doença ocupacional, nem ocorrência
de óbito.

Em 2020 não foram identificados na ZPE CEARÁ casos de não conformidade com códigos relacionados aos
acidentes envolvendo funcionários da empresa, e todos os processos de gestão da Companhia respeitaram a
legislação vigente.

A equipe de Segurança do Trabalho realiza o levantamento de riscos fazendo o mapeamento para os controles
operacionais e monitoramentos, os mapas de riscos estão presentes em cada Setor e disponíeis aos
colaboradores, conforme requisitos da Norma Regulamentadora.

A gestão de EPI’s acontece através do setor de Segurança Trabalho, o colaborador recebe o tipo de EPI
disponível e conforme a necessidade, passível de troca ou substituição de seus equipamentos de segurança
24h/dia, para atender suas necessidades no ambiente de trabalho de acordo com as exposições aos riscos de
sua função específica. Desta forma as retiradas de EPIs, aumentam a eficiência no processo de recebimento e
registro de entrega dos EPIs e consequentemente um maior controle sobre as aquisições destes materiais.

A inspeção de máquinas e equipamentos consiste em coordenar e acompanhar as operações vistoriando cargas


para garantir a segurança no transporte das mesmas (amarrações, forma de transporte e manuseio) e
identificação e elaboração de relatórios (acidentes e análise de riscos), sendo procedimentos que tem como
objetivo avaliar e investigar determinados serviços, produtos ou ambientes para avaliar possíveis condições

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perigosas que possam causar acidentes de trabalho e doenças ocupacionais e avaliar se as medidas preventivas
de segurança implementadas estão sendo eficazes.
Para a concretização dos resultados obtidos pelas ações de prevenção de acidentes, a ZPE CEARÁ conta com
inspeções constantes e aplicação de Trabalho Padronizado de Segurança, através da padronização das
atividades e inclusão de assuntos de segurança na rotina de todos os colaboradores norteados por normativos e
procedimentos operacionais padrão.

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Inspeções em equipamentos de proteção contra incendio, para antecipação de possíveis


substituições dos dispositivos ou acessórios, que possam estar com avarias ou desgaste.

Vistorias em conjunto com todos os profissionais envolvidos nas operações, transporte e


movimentação de cargas.

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Inspeções nos postos de trabalho afim de manter a qualidade e segurança dos postos de
serviço.
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O controle da entrega do EPI

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