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Albertina Domingos
3º Ano
Universidade Púnguè
Tete
2023
Amano Jauado
Albertina Domingos
Universidade Púnguè
Tete
2023
3
Índice
2.4. Heroína................................................................................................................... 7
Conclusão ....................................................................................................................... 11
Capítulo I. Introdução
Segundo Delucia et al. (2007), Barbitúrico é nome dado aos compostos orgânicos
derivados do ácido barbitúrico. O ácido barbitúrico foi sintetizado em 1864 por Adolf
von Baeyer, porém o processo de síntese foi desenvolvido e aperfeiçoado pelo químico
francês EdouardGrimaux em 1879.
1.1. Objectivos
Segundo Liberato (2019), Drogas que provocam efeito narcótico são também
chamadas de opiáceos ou opioides. Opioide é o termo geral aplicado a todas as
substâncias com propriedades semelhantes às da morfina. O termo opiáceo é usado para
descrever alcaloides analgésicos de ocorrência natural ou semi-sintéticos derivados do
ópio.
Sedação
Euforia
Depressão respiratória
Hipotensão ortostática
Náuseas
Vómitos
2.2. Morfina
Essa dependência tem a ver com o fato de, nas células, a síntese de Adenosina
monofosfato cíclica (cAMP) ser catalisada pela enzima adenilato ciclase. Opiatos e
encefalinas inibem a produção dessa enzima, de modo que a quantidade de cAMP nas
células diminui. Portanto, as células tentam compensar esse efeito sintetizando mais
enzima.
Heroína
Oxicodona
Hidrocodona
Oximorfona
Hidromorfona
Levorfanol
7
2.3. Codeína
A morfina e codeína aliviam dores, dão sensação de bem-estar, mas como outros
opiáceos causam dependência física e psíquica. No entanto, a codeína tem apenas cerca
de um décimo da potência analgésica da morfina.
Propoxifeno
Metadona
Meperidina
Fentanil
2.4. Heroína
Da morfina foram sintetizadas outras drogas, como a heroína, que é ilegal e com
90% dos seus usuários dependentes. A heroína é um derivado semi-sintético da morfina
e é dez vezes mais potente que a morfina, sendo capaz de atingir o cérebro muito mais
rapidamente. Age no SNC da mesma forma que a morfina e a codeína.
2.5. Barbitúricos
Os barbitúricos são derivados do ácido barbitúrico, um ácido moderamente forte,
que pode ser sintetizado a partir da reacção de malonato de etila com a ureia na presença
de etóxido de sódio. O ácido barbitúrico não possui qualquer propriedade inibitória do
sistema nervoso central. No entanto, seus derivados, os barbituratos, possuem
propriedades hipnóticas, sedativas e ansiolíticas.
Figura 3. Estrutura química, (A) fenobarbital, (B) butalbital, (C) pentobarbital e (D)
secobarbital.
1. Coma
2. Hipotermia
3. Hipotensão
4. Parada cardiorrespiratória
2.5.2. Aplicações
O fenobarbital é efetivo como um fármaco anticonvulsivante. Barbitúricos de acção
curta e ultracurta são usados para anestesia intravenosa. As doses anestésicas de
barbitúricos, como o pentobarbital, também são usadas para reduzir pressão
intracraniana devido a edema cerebral associado a traumatismo craniano, cirurgia ou
isquemia cerebral.
Conclusão
Chegado a esta parte do trabalho conclui-se que as Drogas que provocam efeito
narcótico são também chamadas de opiáceos ou opioides, e estes são usados
clinicamente devido às suas propriedades analgésicas. Os opioides naturais são
exemplos de alcalóides (bases nitrogenadas extraídas de cascas, folhas, grãos ou frutos
vegetais).
A morfina e codeína aliviam dores, dão sensação de bem-estar, mas como outros
opiáceos causam dependência física e psíquica. No entanto, a codeína tem apenas cerca
de um décimo da potência analgésica da morfina. A heroína é um derivado semi-
sintético da morfina e é dez vezes mais potente que a morfina, sendo capaz de atingir o
cérebro muito mais rapidamente. Age no SNC da mesma forma que a morfina e a
codeína.
Referência Bibliográficas
1. Delucia, R. et al.(2007). Famacologia Integrada. (1ª ed.).Rio de Janeiro:
Livraria e Editora REVINTER.
2. Liberato, Maria da Conceição. (2019). Química-Bioquímica das Drogas (1ª ed.)
Ceará: Fortaleza.
3. Sackheim, G. I. ; Lehman, D. D. (2001). Química e Bioquímica para Ciências
Biomédicas. (8ª ed.). SP – Brasil: Editora Manole, Ltda.