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Você regularmente troca o óleo do motor do seu carro. Esse simples ato de
manutenção preventiva mantém o motor funcionando e evita que você tenha que
comprar um novo motor de reposição, o qual custa cerca de 20% do custo de um
veículo novo.
Com seu carro, “um pouco” de prevenção pode salvar milhares de reais. Na sua
instalação elétrica, a manutenção preventiva pode economizar milhões.
A manutenção pode ser dividida em: corretiva, realizada depois que algo coisa
“quebra”, e preventiva, realizada antes de uma pane. Os custos corretivos podem ser
muito altos e podem ser reduzidos pela manutenção preventiva [3]. Todavia, as
despesas aumentam com maior prevenção e, eventualmente, esse aumento é maior do
que a diminuição dos custos corretivos. Portanto, há um ponto ideal, uma quantidade
correta de manutenção preventiva que minimiza o custo total geral de propriedade.
Encontrar esse ponto ideal pode ser desafiador, exigindo, muitas vezes, ajustes na
frequência de manutenção. Normalmente, isso pode ser feito seguindo um dos três mais
comuns esquemas de programação de manutenção preventiva, que são divididos a
seguir:
Baseado em tempo/calendário – a manutenção é feita após determinado
intervalo de tempo, geralmente definido pelo fabricante. Essa abordagem requer
agendamento e registro. Além disso, inspeções de rotina devem ser realizadas
para estabelecer se uma instalação está funcionando como deveria.
Como apontado, realizar a manutenção antes de uma falha efetiva minimizará o custo
de propriedade e operação de uma instalação elétrica.
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Este artigo foi adaptado da sua versão original em inglês, publicada no blog global da
Schneider Electric.