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Se tem uma coisa que não pode, em hipótese alguma, ser negligenciada
na indústria é o motor elétrico. De acordo com a Procel, ele é responsável
por 68% do consumo de energia elétrica no setor industrial brasileiro (e
em alguns segmentos, como o têxtil, o consumo chega a 98%). Logo, não
seria exagero dizer que esse equipamento é o coração da indústria:
essencial para todas as etapas da produção, não há fábrica ou oficina
capaz de sobreviver sem ele.
O bom gestor de manutenção, portanto, vai sempre voltar seu olhar aos
motores, atendo-se às suas especificações e instalações corretas e
garantindo que trabalhem sob as melhores condições e parâmetros de
rendimento – evitando, assim, quebras nas máquinas e paradas
inesperadas na produção.
Por fim, a análise das condições dos motores também auxilia o gestor na
hora de definir a frequência e o rigor das inspeções preventivas. Elas não
podem ser generalizadas e nem aleatórias: devem variar de acordo com
a criticidade do motor, seu funcionamento, seu tempo em atividade, o
ambiente onde está inserido, entre outros indicadores. É por isso que é tão
recomendada a adoção de tecnologias preditivas que medem os
indicadores automaticamente e calculam a periodicidade ideal para as
inspeções preventivas de cada motor.
Agora que já sabe dos pontos aos quais se deve prestar atenção para
garantir o bom desempenho dos motores elétricos, confira abaixo alguns
itens para incluir no planejamento de inspeções preventivas rotineiras,
semestrais e anuais desses equipamentos:
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