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Aluna: Eduarda Torres R.

A:171609
Aluna: Luana Pujoli R.A: 129674
1 SEMESTRE MATUTINO

TRABALHO DE
LABORATÓRIO
DE
INTERPRETAÇÃO

PROFESSORA DRA. JUDITH BEDÊ


O Caso dos Denunciantes Invejosos apresenta a situação de um país que, há
muito tempo, teve o privilégio de viver sob o regime pacífico, constitucional e
democrático, que após algum tempo, começou a enfrentar alguns problemas,
onde a vida normal das pessoas foi interrompida por uma profunda crise
econômica. Com esta crise, a figura que apareceu como salvadora da pátria, foi
a do chefe de um partido político, conhecido como Camisas-Púrpuras, que, após
uma série de conflitos, foi constituído presidente do país. Porém, estes acima
citados governavam a seu modo, não respeitando a Constituição, nem mesmo o
Código Civil e Penal do país, criando leis de seus interesses e desrespeitando as
leis vigentes na época. São criadas leis que afetam apenas seus interesses, uma
ditadura, diante a esta ditadura pessoas denominadas denunciantes invejosos,
começaram por denunciar seus inimigos, sabendo que estas infrações levariam a
pena criminal. O grande problema do livro, se dá no fato de pós extinção do
partido, e restabelecimento da democracia, se estas pessoas denominadas
denunciantes invejosos deveriam ser penalizados ou não, já que se formaram
movimentos exigindo que estes fossem responsabilizados por suas ações, o que
cabe ao ministro da justiça do país decidir o que deve ser feito. São dadas as
opiniões dos professores e deputados sobre o caso

DEFESA:

Ilustríssimo Senhor Juiz,


Venho apresentar a defesa dos denunciantes invejosos, trago argumentos que
deixam mais que claro a inocência deles. Primeiramente que denuncia não é
crime, isso é calunia por parte dos acusadores direcionada aos réus.
O réu simplesmente acatava as ordens de seus superiores, não questionando,
apenas fazendo o que tinha que ser feito. Ele tinha o dever legal para o
cumprimento da ordem passada a ele. Caso esse não executasse o comando
dado, o estado acharia outras pessoas para fazer seu trabalho, o que caracteriza
uma fungibilidade.
Se observamos os danos que eles causaram, nem se compara com os
acontecimentos trágicos que ocorreram no período ditatorial, representando uma
total insignificância das denúncias.
As ações do denunciante não eram ilegais quando foram realmente cometidas.
Culpá-los de qualquer forma seria uma decisão retroativa e inconstitucional. E
não estamos aqui para julgar o que levou às acusações, sejam por motivos
políticos ou pessoais. Não somos nós que julgamos nossa moral, mas nossas
ações.
Todos os acusados devem ser absolvidos. De acordo com estes fatos, os
culpados são os mandantes, ou seja, só este grupo deve ser condenado.

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