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Exmo. Senhor
Morada
Local e data
Fui mandatado pela trabalhadora … da Sociedade…, pessoa colectiva nº …, com sede na …, para participar o seguinte:
1. A minha constituinte é trabalhadora puérpera, conforme a al. b) do nº 1 do art. 36º do Código do Trabalho (CT) – doc. 1. /
2. Esteve na situação de licença em situação de risco clínico durante a gravidez de … a … (doc. 2).
3. Por tal motivo, a participada não lhe pagou o “prémio de assiduidade” a que todos os trabalhadores dessa empresa têm direito,
nos termos do Acordo de Empresa aplicável (doc. 3).
4. Esta trabalhadora está a ser vítima de discriminação em razão do sexo, proibida pelos nº 1 do art. 24º do CT e nº 2 do art. 13º da
Constituição da República Portuguesa.
“1 — Não determinam perda de quaisquer direitos, salvo quanto à retribuição, e são consideradas como prestação efectiva
de trabalho as ausências ao trabalho resultantes de:
6. Lamentavelmente, as suas reclamações resultaram infrutíferas, uma vez que a participada considera que a trabalhadora em
causa não tem direito ao prémio de assiduidade.
7. Pelo exposto, solicita a intervenção dessa Comissão a m de pôr termo à prática discriminatória da participada.
O advogado,
/
2 Compete à CITE “apreciar as queixas sobre discriminação e protecção da parentalidade no trabalho” e comunicar à ACT os seus
“pareceres que indiciem a existência de prática laboral discriminatória em razão do sexo” (alíneas e) e g) do art. 3º do Decreto-Lei nº
124/2010, de 17 de Novembro).
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