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Avaliação de

preferências
Não existe comportamento sem
reforço!
O comportamento operante é
mantido por suas consequências!

O reforço de um comportamento
aumenta a probabilidade futura de
ocorrência da resposta!
Mas como saber o que é
reforçador para cada criança?
A avaliação de preferências é a
forma para selecionar bons
reforçadores.

Ela detecta estímulos


potencialmente reforçadores.
OBSERVAR:

Quais são os itens, objetos ou


atividades que a criança mais acessa
durante o dia? Quais permanecem por
mais tempo?
Tipos de avaliação de preferência:

Avaliação indireta por meio de


entrevistas com os cuidadores ou com a
própria pessoa, nos quais identificamos os
estímulos preferidos e mais usados durante
o dia.
Um questionário muito utilizado é o
RAISD, que permite identificar itens de
preferências visuais, auditivos, táteis,
comestíveis e sociais.
Avaliação de preferência por observação,
sem manipulação do ambiente natural, com
resultados mais fidedignos do que a
avaliação indireta.
São dispostos itens ao alcance da criança
e observa-se o comportamento por 2 ou 3
horas durante alguns dias, registrando-se
com quais itens a criança se engaja e por
quanto tempo.
Avaliação direta, na qual apresentamos os
estímulos e testamos a ordem de seleção
deles.

Existem vários tipos, sendo citado neste post a


avaliação com apresentação múltipla sem reposição
de estímulos.

São apresentados itens de preferência ao aprendiz,


que deve escolher um, tendo acesso ao item por 30
segundos. Em seguida, damos a instrução “escolhe
um” e ao pegar o segundo item registra-se e
fazemos a randomização dos estímulos.
O teste finaliza após a escolha do último item.
Lembrar que as preferências mudam!

Fazer constantemente a avaliação!

As preferências são idiossincráticas, o


que funciona para um, não funciona para
o outro.

Devemos ter mais de uma opção de


reforçador no momento do ensino,
organizando as preferências por hierarquia,
do mais para o menos preferido.
Educadores, pais e terapeutas devem programar
bons reforçadores para usar como consequência
da resposta esperada!

Seu filho chora, empurra a tarefa para


não fazer?

Seu paciente chora ao entrar na terapia?

Sua criança empurra o prato para não


comer?

Seu aluno, aquele “levado”, toda hora


levanta da carteira ou fica falando para
chamar sua atenção?
Pois é, eles estão tendo esses
comportamentos reforçados!

Devemos pensar em um comportamento


substituto para esses e então reforçar o
que esperamos dele!
Necessário saber :

FUNÇÃO DO COMPORTAMENTO

REFORÇADOR POTENTE PARA O ENSINO DE


HABILIDADES.

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