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NOÇÕES DE ÉTICA
OBSERVAÇÕES
1.- É ciência: Tem (a) objeto de estudo (a moral, moral positiva, o bem), (b) leis e método
próprio;
2.- Etimologia: ethos (grego) = costumes {(mos, mores (latim)--> moral)};
3.- Moral: É um dos aspectos do comportamento humano;
*(Outros: jurídico, social, alimentar, etc.)
*É um conjunto de regras de comportamento próprias de uma cultura.
4.- A ética vai além da moral: procura os princípios fundamentais do comportamento
humano (J. R. Nalini).
“A ética está para a moral assim como a musicologia está para a música”.
“A ética é a ciência da conduta”.
Lei de ouro da ética: Não faça ao outro o que não queres que o outro faça a ti
(atitude passiva).
Faça ao outro o que queres que o outro faça a ti (Atitude pró-ativa).
DEONTOLOGIA: Ramo da ética que trata dos deveres (ex.: códigos de ética).
DICEOLOGIA: Ramo da ética que cuida dos direitos.
Exs.: Deontologia jurídica: estudo dos deveres dos profissionais de direito.
ÉTICA - MORAL
Permanente --> Temporal
Universal --> Cultural
Regra --> Conduta de regra
Teoria --> Prática
Princípios --> Aspectos de conduta específicos
CLASSIFICAÇÕES DA ÉTICA
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NOÇÕES DE ÉTICA
3 – Ética formal
4 – Ética de valores
CONCEITOS:
- Seu enfoque para explicar o mundo é a razão (constrói a teoria explicativa e vai ao
mundo para ver sua adequação).
- Cada ser humano tem uma bússola, um semáforo (a consciência, a razão) inato
que indica racionalmente o que é bom e o que é mau, o que tem valor.
- A norma ética é atemporal, absoluta, ubíqua (Existem valores éticos que pode
ser conhecidos - e ensinados a priori).
CONCEITOS:
- Seu enfoque é o estado atual do mundo (observa o que existe e constrói a teoria
explicativa).
- A norma ética é puramente convencional, mutável, subjetiva. Logo existem várias
normas aplicáveis (para uma mesma situação).
- Não existem valores universais, objetivos, mas estes são convencionais,
condicionados ao tempo e ao espaço.
- Não existem valores a priori: eles são criados conforme seja necessário ou
oportuno.
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CARACTERÍSTICAS
- Repudia normas e valores: Afirma que o direito (as leis), a moral, a religião, etc. são
convenções sociais arbitrárias, fruto da ignorância, do medo e da maldade.
- Toda organização social deve desaparecer.
- Acredita existir a liberdade natural, i. é, inata (o que implicaria na prevalência dos
mais fortes).
- PRINCÍPIO BÁSICO: É bom o que é útil (“A felicidade é o único fim da ação humana
e sua consecução o critério para julgar toda conduta”. J. S. Mill)
- COROLÁRIO: Os fins justificam os meios.
- PRINCÍPIO BÁSICO: Não se pode dizer com certeza o que é certo ou errado, bom ou
mau, pois ninguém jamais será capaz de desvendar os mistérios da natureza.
CARACTERÍSTICAS
- Na dúvida, o cético não nega, nem afirma: não julga, abstém-se de tomar uma
atitude (o que já é uma atitude).
- Dizem que não crêem em nada (o que é falso, pois se fossem coerentes duvidariam
até desta afirmação).
- Na realidade os céticos históricos não pregavam o ceticismo absoluto: admitiam
valores como a dignidade do trabalho, acolhimento das leis locais, satisfação moderada
das necessidades.
DIVISÃO:
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- Nesta ética cada qual adota a conduta mais conveniente com sua própria escala de
valores.
- O certo e o errado devem ser avaliados em função das necessidades do homem.
- Não existe um critério objetivo, seguro de avaliação pois esta varia com o sujeito:
Todas as opiniões seriam verdadeiras ou falsas. Não haveria ciência.
- Nesta ética o certo, bom, justo, verdadeiro etc. são obtidos por apreciação coletiva,
por indicação da sociedade.
- Não existe um critério objetivo, seguro de avaliação pois esta varia conforme o grupo
focalizado.
- Todas as opiniões seriam verdadeiras ou falsas. Não haveria ciência.
OBS.: 1.- Como a sociedade define o que é bom, tem-se a possibilidade de que ela
chancele um erro pois a verdade não é definida estatisticamente (as sociedades
nazista, faxista, canibais convivem com seus erros éticos).
2.- O subjetivismo ético (individual ou específico) originam o relativismo absoluto.
2.2. Dedicação - É a ação competente e criativa dos servidores para atingir com
eficácia os objetivos propostos pelo órgão, na busca de resultados com qualidade. É a
manifestação de competências referentes ao domínio de conhecimentos do seu
campo de trabalho. É fazer certo. Está relacionada ao querer fazer, ao esforço em
realizar,à disposição para trabalhar, à dedicação e à perseverança do servidor. É o
bom desempenho do servidor na busca dos objetivos relevantes definidos para seu
trabalho, em termos de qualidade, quantidade e prazo.
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2.4. Lealdade - lealdade é uma atitude que é a contrapartida da confiança. Ser leal é
corresponder à confiança que em nós é depositada; confiança de informações, de
intimidades, de ações, e que até nos podem colocar em conflitos de consciência
quanto a quem priorizar: o amigo, a empresa, o sindicato, o partido, a nação. Consiste
também em observar as normas, decisões e os preceitos emanados de instrumentos
normativos, legais, de seus superiores .
2.8. Zelo com o patrimônio - tem por finalidade analisar o cuidado que o servidor
dispensa aos recursos materiais, instalações físicas e equipamentos postos sob sua
responsabilidade, conforme disposto na LRF sobre o equilíbrio fiscal e gestão
patrimonial.
2.9. Sigilo – o funcionário é obrigado a manter sigilo de fato que tenha ciência em
razão do cargo e que deva permanecer em segredo.
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consoante tais valores perante una dada atribuição, tanto que a origem etimológica do
vocábulo coloca a improbidade em sentido próprio como "má qualidade".
Esta reflexão sobre as ações realizadas no exercício de uma profissão deve iniciar
bem antes da prática profissional.
A fase da escolha profissional, ainda durante a adolescência muitas vezes, já deve ser
permeada por esta reflexão. A escolha por uma profissão é optativa, mas ao escolhê-
la, o conjunto de deveres profissionais passa a ser obrigatório. Geralmente, quando
você é jovem, escolhe sua carreira sem conhecer o conjunto de deveres que está
prestes ao assumir tornando-se parte daquela categoria que escolheu.
Mas pode ser que você precise começar a trabalhar antes de estudar ou
paralelamente aos estudos, e inicia uma atividade profissional sem completar os
estudos ou em área que nunca estudou, aprendendo na prática. Isto não exime você
da responsabilidade assumida ao iniciar esta atividade! O fato de uma pessoa
trabalhar numa área que não escolheu livremente, o fato de “pegar o que apareceu”
como emprego por precisar trabalhar, o fato de exercer atividade remunerada onde
não pretende seguir carreira, não isenta da responsabilidade de pertencer, mesmo que
temporariamente, a uma classe, e há deveres a cumprir.
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pensando sobre seu futuro em outra profissão, mas deve sempre refletir sobre sua
prática atual.
Algumas perguntas podem guiar a reflexão, até ela tornar-se um hábito incorporado ao
dia-a-dia.
É fundamental ter sempre em mente que há uma série de atitudes que não estão
descritas nos códigos de todas as profissões, mas que são comuns a todas as
atividades que uma pessoa pode exercer.
Uma postura pró-ativa, ou seja, não ficar restrito apenas às tarefas que foram dadas a
você, mas contribuir para o engrandecimento do trabalho, mesmo que ele seja
temporário.
Se sua tarefa é varrer ruas, você pode se contentar em varrer ruas e juntar o lixo, mas
você pode também tirar o lixo que você vê que está prestes a cair na rua, podendo
futuramente entupir uma saída de escoamento e causando uma acumulação de água
quando chover. Você pode atender num balcão de informações respondendo
estritamente o que lhe foi perguntado, de forma fria, e estará cumprindo seu dever,
mas se você mostrar-se mais disponível, talvez sorrir, ser agradável, a maioria das
pessoas que você atende também serão assim com você, e seu dia será muito
melhor.
Muitas oportunidades de trabalho surgem onde menos se espera, desde que você
esteja aberto e receptivo, e que você se preocupe em ser um pouco melhor a cada
dia, seja qual for sua atividade profissional. E, se não surgir, outro trabalho,
certamente sua vida será mais feliz, gostando do que você faz e sem perder, nunca, a
dimensão de que é preciso sempre continuar melhorando, aprendendo,
experimentando novas soluções, criando novas formas de exercer as atividades,
aberto a mudanças, nem que seja mudar, às vezes, pequenos detalhes, mas que
podem fazer uma grande diferença na sua realização profissional e pessoal. Isto tudo
pode acontecer com a reflexão incorporada a seu viver.
E isto é parte do que se chama empregabilidade: a capacidade que você pode ter de
ser um profissional que qualquer patrão desejaria ter entre seus empregados, um
colaborador. Isto é ser um profissional eticamente bom.
NOÇÕES DE ÉTICA
Tanto a Moral como o Direito baseiam-se em regras que visam estabelecer uma certa
previsibilidade para as ações humanas. Ambas, porém, se diferenciam.
A Moral estabelece regras que são assumidas pela pessoa, como uma forma de
garantir o seu bem-viver. A Moral independe das fronteiras geográficas e garante uma
identidade entre pessoas que sequer se conhecem, mas utilizam este mesmo
referencial moral comum.
A Ética é o estudo geral do que é bom ou mau, correto ou incorreto, justo ou injusto,
adequado ou inadequado. Um dos objetivos da Ética é a busca de justificativas para
as regras propostas pela Moral e pelo Direito. Ela é diferente de ambos - Moral e
Direito - pois não estabelece regras. Esta reflexão sobre a ação humana é que
caracteriza a Ética.
A origem da palavra ética vem do grego “ethos”, que quer dizer o modo de ser, o
caráter. Os romanos traduziram o “ethos” grego, para o latim “mos” (ou no plural
“mores”), que quer dizer costume, de onde vem a palavra moral. Tanto “ethos”
(caráter) como “mos” (costume) indicam um tipo de comportamento propriamente
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humano que não é natural, o homem não nasce com ele como se fosse um instinto,
mas que é “adquirido ou conquistado por hábito” (VÁZQUEZ). Portanto, ética e moral,
pela própria etimologia, diz respeito a uma realidade humana que é construída
histórica e socialmente a partir das relações coletivas dos seres humanos nas
sociedades onde nascem e vivem.
No nosso dia-a-dia não fazemos distinção entre ética e moral, usamos as duas
palavras como sinônimos. Mas os estudiosos da questão fazem uma distinção entre
as duas palavras. Assim, a moral é definida como o conjunto de normas, princípios,
preceitos, costumes, valores que norteiam o comportamento do indivíduo no seu grupo
social. A moral é normativa. Enquanto a ética é definida como a teoria, o
conhecimento ou a ciência do comportamento moral, que busca explicar,
compreender, justificar e criticar a moral ou as morais de uma sociedade. A ética é
filosófica e científica.
“Nenhum homem é uma ilha”. Esta famosa frase do filósofo inglês Thomas Morus,
ajuda-nos a compreender que a vida humana é convívio. Para o ser humano viver é
conviver. É justamente na convivência, na vida social e comunitária, que o ser humano
se descobre e se realiza enquanto um ser moral e ético. É na relação com o outro que
surgem os problemas e as indagações morais: o que devo fazer? Como agir em
determinada situação? Como comportar-me perante o outro? Diante da corrupção e
das injustiças, o que fazer?
NOÇÕES DE ÉTICA
Na busca de facilitar o convívio em sociedade são criadas normas formais, que podem
estar escritas ou normas morais, que são simbólicas e se manifestam por
comportamentos fortalecidos nas teias sociais ao longo dos anos. O objetivo das
normas é o de se tentar prever, racionalizar e evitar que conflitos éticos ocorram.
NOÇÕES DE ÉTICA
Mesmo quando uma organização não tem um código de ética formal, sempre existe
um conjunto de princípios e normas que sustentam as suas práticas.
Os Valores são afirmações sobre as crenças fundamentais, princípios que podem ser
compartilhados, aprendidos e formam a base a partir da qual as ações e decisões
organizacionais serão tomadas. O conjunto de valores orienta a definição de políticas
e diretrizes, que se consolidam nos hábitos e costumes. Os valores servem de guia
para definição de prioridades e de como todos devem se conduzir na busca dos
objetivos da organização. Embora tenham caráter permanente, os valores devem ser
periodicamente revisitados, para evoluir com a sociedade e com as necessidades da
empresa, formando um conjunto vivo de crenças.
A ética numa organização, seja ela empresarial ou governamental, deve ser pautada
pelos mesmos princípios. Qualquer ação ou decisão, coletiva ou pessoal, não pode
prescindir de um comportamento ético, já que os códigos de conduta devem ser uma
ferramenta de gestão para estabelecer e articular os valores corporativos, as
responsabilidades sociais, e as obrigações da organização que, em última análise, vão
definir a forma como atua para atingir os fins coletivos a que se propõe.
Missão e Valores, esses dois termos estão entre as palavras mais abstratas, mais
exploradas e mais distorcidas em negócios, mas usados de forma estratégica operam
verdadeiros milagres organizacionais.
Muitas vezes esses exercícios terminam com um conjunto de banalidades genéricas que
não significam nada e só servem para deixar os empregados desorientados e céticos.
Uma boa declaração de missão e um bom conjunto de valores, por sua vez, acabam
sendo tão reais que chegam ser quase palpáveis por tão concreto que parecem.
Conforme Welch (2005), a missão anuncia com exatidão para onde se esta
indo e os valores descrevem os comportamentos que o levarão lá.
Welch (2005) defende que a declaração de missão eficaz responde basicamente a
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NOÇÕES DE ÉTICA
NOÇÕES DE ÉTICA
Conceitos:
Missão
Visão
Ética - o mais alto valor de toda organização, deve permear todos os procedimentos
dos servidores e qualquer comportamento antiético deve ser sempre corrigido.
Equidade - o servidor procurará não só fazer cumprir a lei, mas buscar o ideal da
justiça fiscal em todos os níveis e serviços prestados, proporcionando tratamento igual
a todos os seus clientes.
Servidor público: Entende-se por servidor público todo aquele que, por força de lei,
contrato ou qualquer ato jurídico, preste serviços de natureza permanente, temporária
ou excepcional, ainda que sem retribuição financeira, desde que ligado direta ou
indiretamente a qualquer órgão do poder estatal, como as autarquias, as fundações
públicas, as entidades paraestatais, as empresas públicas e as sociedades de
economia mista, ou em qualquer setor onde prevaleça o interesse do Estado. (Capítulo
II, Das Comissões de Ética, XXIV)
VI- A função pública deve ser tida como exercício profissional e, portanto, se
integra na vida particular de cada servidor público.
II - O servidor público não poderá jamais desprezar o elemento ético de sua conduta.
Assim, não terá que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto,
o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas principalmente entre
o honesto e o desonesto.
III - A moralidade da Administração pública não se limita à distinção entre o bem e o mal,
devendo ser acrescida da idéia de que o fim é sempre o bem comum. O equilíbrio entre a
legalidade e a finalidade é que poderá consolidar a moralidade do ato administrativo
X - Deixar o servidor público qualquer pessoa à espera de solução que compete ao setor
em que exerça suas funções, permitindo a formação de longas filas, ou qualquer espécie
de atraso na prestação do serviço, não caracteriza apenas atitude contra a ética ou ato
de desumanidade, mas principalmente grave dano moral aos usuários dos serviços
públicos.
c) ser probo, reto, leal e justo, demonstrando toda a integridade do seu caráter,
escolhendo
sempre, quando estiver diante de duas opções, a melhor e mais vantajosa para o bem
comum
f) ter consciência de que seu trabalho é regido por princípios éticos que se
materializam na
adequada prestação dos serviços públicos
XI - O servidor deve prestar toda a sua atenção às ordens legais de seus superiores,
velando atentamente por seu cumprimento e, assim, evitando conduta negligente. Os
repetidos erros, o descaso e o acúmulo de desvios tornam-se ás vezes, difíceis de
corrigir e caracterizam até mesmo imprudência no desempenho da função pública.
t) exercer, com estrita moderação, as prerrogativas funcionais que lhe sejam atribuídas,
abstendo- se de faze-lo contrariamente aos legítimos interesses dos usuários do serviço
público e dos jurisdicionados administrativos;
Anexo 1 :VOCABULÁRIO
Ética: (ethos) disciplina filosófica que estuda o valor das condutas humanas, seus
motivos e finalidades. Reflexão sobre os valores e justificativas morais, aquilo que se
considera o bem. Análise da capacidade humana de escolher, ser livre e responsável
por sua conduta entre os demais. Para alguns autores, o mesmo que moral.
Anti-ético: contra uma ética estabelecida ou contra a idéia (da ética) de estabelecer
o que devemos fazer ou quem queremos ser levando os outros em consideração.
Muitas vezes, o anti- ético têm idéias éticas próprias.
Imoral: contra uma moral ou a idéia moral vigente. Muitas vezes, o indivíduo que
questiona uma
ética dominante tem idéias morais próprias ou diferentes.
Amoral: sem moral (aquém ou além dela), mas não contra uma ou outra moral.
Autonomia: auto (próprio) nomos (lei humana). Literalmente, do grego, fazer a própria lei,
seguir a lei feita por si mesmo. Na antiga Grécia, esta era a prerrogativa dos homens
livres, cidadãos, que faziam as leis da cidade onde viviam e conviviam entre outros
iguais. Autonomia é um princípio de liberdade civil, mas também significava, como hoje
em dia, aquela capacidade de responder por si mesmo, prover-se economicamente e ser
emancipado.
NOSSA MISSÃO
Promover a melhoria contínua da qualidade de vida da sociedade, intermediando recursos e negócios
financeiros de qualquer natureza, atuando, prioritariamente, no fomento ao desenvolvimento urbano e nos
segmentos de habitação, saneamento e infra-estrutura, e na administração de fundos, programas e serviços
de caráter social,tendo como valores fundamentais:
Direcionamento de ações para o atendimento das expectativas da sociedade e dos clientes;
Busca permanente de excelência na qualidade de serviços;
Equilíbrio financeiro em todos os negócios;
Conduta ética pautada exclusivamente nos valores da sociedade;
Respeito e valorização do ser humano.
RESPEITO
As pessoas na CAIXA são tratadas com ética, justiça, respeito, cortesia, igualdade e dignidade.
Exigimos de dirigentes, empregados e parceiros da CAIXA absoluto respeito pelo ser humano, pelo bem
público, pela sociedade e pelo meio ambiente.
Repudiamos todas as atitudes de preconceitos relacionadas à origem, raça, gênero, cor, idade, religião,
credo, classe social, incapacidade física e quaisquer outras formas de discriminação.
Respeitamos e valorizamos nossos clientes e seus direitos de consumidores, com a prestação de informações
corretas, cumprimento dos prazos acordados e oferecimento de alternativa para satisfação de suas
necessidades de negócios com a CAIXA.
Preservamos a dignidade de dirigentes, empregados e parceiros, em qualquer circunstância, com a
determinação de eliminar situações de provocação e constrangimento no ambiente de trabalho que diminuam
o seu amor próprio e a sua integridade moral.
Os nossos patrocínios atentam para o respeito aos costumes, tradições e valores da sociedade, bem como a
preservação do meio ambiente.
HONESTIDADE
No exercício profissional, os interesses da CAIXA estão em 1º lugar nas mentes dos nossos empregados e
dirigentes, em detrimento de interesses pessoais, de grupos ou de terceiros, de forma a resguardar a lisura
dos seus processos e de sua imagem.
Gerimos com honestidade nossos negócios, os recursos da sociedade e dos fundos e programas que
administramos, oferecendo oportunidades iguais nas transações e relações de emprego.
Não admitimos qualquer relacionamento ou prática desleal de comportamento que resulte em conflito de
interesses e que estejam em desacordo com o mais alto padrão ético.
Não admitimos práticas que fragilizem a imagem da CAIXA e comprometam o seu corpo funcional.
Condenamos atitudes que privilegiem fornecedores e prestadores de serviços, sob qualquer pretexto.
Condenamos a solicitação de doações, contribuições de bens materiais ou valores a parceiros comerciais ou
institucionais em nome da CAIXA, sob qualquer pretexto.
COMPROMISSO
Os dirigentes, empregados e parceiros da CAIXA estão comprometidos com a uniformidade de procedimentos
e com o mais elevado padrão ético no exercício de suas atribuições profissionais.
Temos compromisso permanente com o cumprimento das leis, das normas e dos regulamentos internos e
externos que regem a nossa Instituição.
Pautamos nosso relacionamento com clientes, fornecedores, correspondentes, coligadas, controladas,
patrocinadas, associações e entidades de classe dentro dos princípios deste Código de Ética.
Temos o compromisso de oferecer produtos e serviços de qualidade que atendam ou superem as
expectativas dos nossos clientes.
Prestamos orientações e informações corretas aos nossos clientes para que tomem decisões conscientes em
seus negócios.
Preservamos o sigilo e a segurança das informações.
Buscamos a melhoria das condições de segurança e saúde do ambiente de trabalho, preservando a qualidade
de vida dos que nele convivem.
Incentivamos a participação voluntária em atividades sociais destinadas a resgatar a cidadania do povo
brasileiro.
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TRANSPARÊNCIA
As relações da CAIXA com os segmentos da sociedade são pautadas no princípio da transparência e na
adoção de critérios técnicos.
Como empresa pública, estamos comprometidos com a prestação de contas de nossas atividades, dos
recursos por nós geridos e com a integridade dos nossos controles.
Aos nossos clientes, parceiros comerciais, fornecedores e à mídia dispensamos tratamento equânime na
disponibilidade de informações claras e tempestivas, por meio de fontes autorizadas e no estrito cumprimento
dos normativos a que estamos subordinados.
Oferecemos aos nossos empregados oportunidades de ascensão profissional, com critérios claros e do
conhecimento de todos.
Valorizamos o processo de comunicação interna, disseminando informações relevantes relacionadas aos
negócios e às decisões corporativas.
RESPONSABILIDADE
Devemos pautar nossas ações nos preceitos e valores éticos deste Código, de forma a resguardar a CAIXA
de ações e atitudes inadequadas à sua missão e imagem e a não prejudicar ou comprometer dirigentes e
empregados, direta ou indiretamente.
Zelamos pela proteção do patrimônio público, com a adequada utilização das informações, dos bens,
equipamentos e demais recursos colocados à nossa disposição para a gestão eficaz dos nossos negócios.
Buscamos a preservação ambiental nos projetos dos quais participamos, por entendermos que a vida
depende diretamente da qualidade do meio ambiente.
Garantimos proteção contra qualquer forma de represália ou discriminação profissional a quem denunciar as
violações a este Código, como forma de preservar os valores da CAIXA.