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As características da moral ético são aspectos principais que moldam a agir humano
apesar de alguns destes não serem conhecidos pelo próprio homem. O nosso agir, o
nosso comportamento, o costumes considerados Bom ou Mau fazem parte extrínseco do
homem e, outros elementos da manifestação podem ser intrínseco é o caso da
consciência, inteligência, etc.
1.1. Características da moral éticos mais usados.
Ética irredutivelmente deferente dos outros aspectos confundíveis com as
Leis: é utilizada sobretudo pelas correntes utilitarista. A ética não se deve
realizar ao mandato de alguém.
Segundo Cotrim (2002), as normas morais e as normas jurídicas são estabelecidas pelos
membros da sociedade e ambas se destinam a regulamentar as relações humanas.
Ética relativo a Liberdade: Bem é em relação aos actos livres humanos, aqui
podemos notar a liberdade, os valores morais a apresentarem-se no agir para a
liberdade do individuo.
O acto moral é Pessoal: O ético é um aspecto humano. A moralidade encontra-
se no individuo não no seu acto a exercer certo algo.
Como as comunidades ou grupos sociais são distintos entre si, tanto no espaço (região
geográfica) quanto no tempo (época), os valores também podem ser distintos dando
origem a códigos morais diferentes. Assim, a moral é mutável e está diretamente
relacionada com práticas culturais. Exemplo: o homem ter mais de uma esposa é moral
em algumas sociedades, mas em outras não.
Exemplo:
1.Consciente de si e dos outros: é, ser capaz de reflexão e de reconhecer a existência dos
outros como sujeitos éticos iguais a ele.
Com os conceitos kantianos, o ser humano tem que ser sujeito de sua acção no mundo,
como também tem que assumir sua responsabilidade. Dentro de cada pessoa há uma
possibilidade de perceber e agir no mundo, como também uma problemática que são:
a) Fase de concepção: o homem tem que conceber a seu bem e a livre vontade de
agir perante algo que o convêm, caso contrário não.
“Parece que a natureza não se preocupa com que ele viva bem, mas, ao contrário, com
que ele trabalhe de modo a tornar-se digno, por sua conduta, da vida e do bem-estar.”
(Kant 2014, p.7).
O ser humano é o único ser que possui a faculdade da racionalidade e que tem a
capacidade de refletir sobre si mesmo, seus problemas, sua vida, sua existência. Essa
faculdade permite ao homem se relacionar com o outro e se agrupar, formando uma
micro-instituição como família, e, macroinstituição como um país.
c) Fase de decidir: Para efectuar algo, deve ser comandado pelo intelecto depois
de avaliado, a decisão é a fase de concretização da acção ou não para a
execução. Com efeito, Kant demonstra a finalidade do dever, asseverando que
este vem do acto mais íntimo de uma pessoa, que irá escolher como agir, seja
por um dever ou por outra finalidade.
d) Fase de execução: acto de fazer a acção.
Kant (2003) afirma “ a execução sendo algo natural do ser humano, constitui uma ação
boa que possa independer de qualquer outra inclinação ulterior, podendo-se ainda
afirmar que seu valor é algo em si mesmo”, (p.22).
A cada fase evolutiva podemos compreender uma forma diferente do que seja o certo ou
errado, assim o homem não é um ente fixo, mas, está sempre em um processo contínuo,
de buscar algo que organiza sua vida. A partir do pensamento de Kant, percebemos que
este processo está dentro da pessoa, em uma dimensão interna, no entanto, não de modo
dependente, já que não somos como os animais que seguem seus instintos, ele não
deveria ser guiado pelo instinto, ou ser provido e ensinado pelo conhecimento inato; ele
deveria, antes, tirar tudo de si mesmo.