Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
FICHA DE APROVAÇÃO
TEMA: DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE UTILIZANDO CONCEITOS DE
PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS PARA A CONSCIENTIZAÇÃO COM O
MEIO AMBIENTE, ATRAVÉS DA LOGÍSTICA REVERSA.
Este Trabalho foi aprovado como avaliação semestral da disciplina Atividades Práticas
Supervisionadas - APS
Os alunos receberam as seguintes notas:
Professor Orientador
__________________________
Stefano B. B. R. P. Mathias
RESUMO
Com esse projeto, nossa conclusão se baseia em que cada indivíduo consiga
ter essa reflexão de que a preservação ambiental vem sendo cada vez mais necessária
para todos nós.
ABSTRACT
• INTRODUÇÃO
Visto que o tema meio ambiente era muito amplo, foi escolhido trabalhar
somente com a logística reversa, que trata do processo de coleta, transporte,
armazenamento, recuperação e distribuição de produtos e resíduos recicláveis, além
da sua disposição final e tratamento de resíduos que geram retorno econômico para
empresas e reduzem seus danos ambientais. Este assunto é relevante para o
desenvolvimento sustentável, pois um dos maiores problemas ambientais é o descarte
inadequado de resíduos. Com esse jogo, o aluno não apenas aprende sobre logística
reversa, mas também é conscientizado a cuidar melhor do planeta.
Assim, após a definição do tema e seus respectivos objetivos, uma pesquisa foi
realizada para juntar informações relacionadas à sustentabilidade referente ao método
de logística reversa no meio ambiente. E a partir deste conteúdo foram criadas as
perguntas do quiz e assim aumentar a conscientização dos usuários.
Fazendo uso de jogos, que atualmente são umas das coisas mais procuradas
atualmente, é esperado aumentar ainda mais a rentabilidade do estudo autodidata, de
forma com que até mesmo pessoas que não se interessam pelo estudo, possam se
sentir mais estimulados em suas vontades de adquirir novos conhecimentos.
• REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Quando se fala em meio ambiente, a primeira ideia que vem à cabeça relaciona-
se ao meio ambiente natural: ar, água, solo, fauna e flora. Mas o homem evoluiu
passando a viver em sociedade, alterando seu habitat natural, utilizando hoje de
recursos artificiais como: energia elétrica, gás, telefone etc. Criando um meio ambiente
artificial que é contra ao natural. Com a evolução o homem começou também a cultivar
valores que formam sua identidade cultural: música, danças, artesanatos etc.
Diferenciando-se dos demais pelos seus costumes, temos o meio ambiente cultural
(Mídia e Meio Ambiente, 2016). Como último conceito ainda decorrente da evolução
humana, há o meio ambiente do trabalho, caracterizado pelo esforço físico e/ou
intelectual para gerar renda e sustento (NOGUEIRA, 2006).
Por muitos anos as empresas, de maneira geral, mantiveram seu foco apenas
na criação de novos produtos que possuíam um baixo custo de produção, para que,
consequentemente, obtivessem um maior lucro. Este pensamento veio acompanhando
os administradores de empresas ao longo dos séculos sem haver preocupações
maiores com seu público interno, externo e as consequências de suas ações ao longo
do fluxo de produção. Visão esta que começou a ser mudada recentemente quando a
pressão sobre estes dirigentes aumentou, vindo por parte de seus próprios
funcionários, consumidores e comunidades impactadas por suas ações.
Silva (2009) apud Carneiro, et al. (2017) explica que o interesse por
sustentabilidade se originou durante os anos 80, a partir da conscientização dos países
em descobrir formas de promover o crescimento sem destruir o meio ambiente, e sem
abdicar o bem-estar das futuras gerações. Assim, foram criados os planos e metas
para que as empresas cresçam e lucrem, efetuando o menor impacto ambiental
possível, buscando não comprometer as próximas gerações.
Dias (2006) apud Berneghini, José, Gonçalves (2010), afirma que na década 70
foi elaborado o relatório “Limites do Crescimento e da Conferência de Estocolmo sobre
o Ambiente Humano”, que foi o pontapé inicial para o governo regulamentar as
questões relacionadas ao meio ambiente. No meio de 1972 a 1997, foram realizados
vários debates e acordos entre países, através da ONU, onde o acordo mais
importante foi o Relatório Brundtland, desenvolvido em 1987 pela então primeira-
ministra da Noruega, Gro Harlem Brundtland.
Com o passar dos anos e com a absorção cultural, houve uma grande conexão
da população quanto ao tema que é imprescindível e indispensável atualmente.
• Logística Reversa
A logística reversa cuida dos fluxos de materiais que se iniciam nos pontos de
consumo dos produtos e terminam nos pontos de origem, com o objetivo de recapturar
valor ou de disposição final (Novaes, 2004: 54).
Para Oliveira et al. (2003) As pessoas estão prestando cada vez mais atenção à
proteção do meio ambiente e à economia de recursos, por isso existe a necessidade de
gerenciar as contracorrentes. Portanto, a prática da logística reversa não é vista
apenas como uma ferramenta de redução de custos, mas também como uma nova
forma de reduzir o impacto ambiental da própria organização. Por isso, o governo, e
mesmo a base de clientes, estão exigindo cada vez mais essa gestão completa do ciclo
de vida dos produtos, e as empresas estão adotando cada vez mais esse processo.
De acordo com Cotto et al. (2004), esse entendimento tende a reduzir o despejo
incorreto de resíduos na natureza, criando assim um equilíbrio entre os fluxos direto e
reverso. Porém, esses materiais concentram-se no centro da cidade, causando
dificuldades nas etapas de coleta, separação, consolidação e transporte.
• DESENVOLVIMENTO
Após a discussão sobre o tema, foi decidido o que cada integrante do grupo
faria, onde cada um atuaria para que fosse possível desenvolver o trabalho, já que a
problemática em questão se tratava da conscientização das pessoas, através do
método de logística reversa, que é a gestão da cadeia de suprimentos, envolvendo o
reaproveitamento de commodities no processo produtivo, que geraram retorno
econômico para as empresas e reduzem seus danos ambientais.
REFERÊNCIAS
DONAIRE, D. Gestão Ambiental na Empresa. São Paulo: Ed. Atlas, 2 ed. 1999.
FREITAS, M. M. C. Sustentabilidade em Shopping Centers no Brasil. Curitiba,
2015. Disponível em: <https://books.google.com.br>. Acesso em: 22 abril. 2023.