ARA0459 Plano de Aula

Plano
de Aula
1 Código e nome da disciplina
ARA0459 ATELIÊ DE PROJETO: ESPACIALIDADE
2 Semana/Tema
Semana 1: Tema 1. ESPAÇO E CLASSIFICAÇÃO
3 Objetivos
Analisar o espaço como síntese do pensamento arquitetônico, com base nos princípios de
configuração, hierarquia, limites, compartimentação e fluidez, para a leitura de projeto.
4 Tópicos
1.1 CONFIGURAÇÃO E HIERARQUIA
1.2 LIMITES, COMPARTIMENTAÇÃO E FLUIDEZ
5 Procedimentos de ensinoaprendizagem
Nesta aula o professor deve iniciar o conteúdo abordando o espaço a partir da sua configuração,
hierarquia, limites, compartimentação e fluidez como parte importante a ser considerado na ação
projetual. O professor deve abordar esses aspectos como parte fundamental na formação do
pensamento arquitetônico.
Situação problema: A ação projetual sempre tem início nas características dos arranjos espaciais. Os
aspectos abordados fazem parte da natureza física da própria arquitetura, e isso certamente é
percebido no ambiente da cidade a partir das diversas relações ali presentes. De que forma a leitura de
projeto pode auxiliar nesse perspectiva?
Metodologia: o professor deve iniciar a aula com uma apresentação expositiva de conteúdo teórico e
com referencial para colaborar com a materialização dos temas abordados. Após a exposição, o
professor deverá lançar uma atividade em grupo para ser desenvolvida na aula, após ter
disponibilizado os materiais necessários para a realização da atividade. A atividade deverá considerar
uma breve leitura de projetos arquitetônicos para apreender sobre a qualidade espacial a partir das
características de seus arranjos espaciais.
Atividade verificadora: o professor deverá avaliar o aluno com base na sua participação durante o
desenvolvimento da atividade, na apresentação e no nível crítico de sua análise. O material resultante
da atividade deve respeitar o roteiro e os conteúdos solicitados pelo professor, bem como sua
qualidade gráfica. Esta atividade corresponderá a 1a. Etapa de Avaliação.
6 Recursos didáticos
Laboratório Ateliê de Projeto equipado com projetor multimídia, prancheta de desenho,
computadores, caixa de som e quadro branco.
7 Leitura específica
CHING, Francis D.K.; ECKLER, James F. Introdução à Arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 2013.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582601020/. Capítulo 5: Os
fundamentos da arquitetura: o espaço
8 Aprenda +
Leitura do artigo Análise gráfica, uma questão de síntese: a hermenêutica no ateliê de projeto? de
autoria de Hilton Berredo e Guilherme Lassance. Disponível em:
https://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/12.133/3921
Atividade Autônoma Aura
Olá, seja bemvindo! Sabemos que você quer aprender mais, por isso, selecionamos duas questões que
revisitam o tema/tópico ministrado nesta aula. Você deve resolvêlas, completando, assim, sua jornada
de aprendizagem do dia.
Questão 1 Um aspecto importante a ser considerado em projeto de arquitetura é o lugar, entretanto,
alguns autores tratam esse ponto de forma distinta. Com base nisso, assinale a alternativa correta:
a) Para Geofrey Baker a arquitetura não precisa conhecer as forças do lugar
b) Para Geofrey Baker a arquitetura só precisa das definições técnicas da arquitetura
c) Para Simon Unwin é a arquitetura que cria o lugar
d) Para Simon Unwin a arquitetura é refém do lugar
e) Tanto para Geofrey Baker como para Simon Unwin a arquitetura é refém do lugar
Questão 2 De acordo com Francis Ching, a arquitetura é uma disciplina bastante complexa. O autor
sistematiza quais são os principais elementos da arquitetura. Assinale abaixo qual opção não é
abordada pelo autor:
a) O espaço
b) Os materiais
c) A ordem
d) Os tipos
c) A ordem
d) Os tipos
e) Os sistemas
Plano de Aula
2 Semana/Tema
3 Objetivos
Organizar arranjos espaciais considerando um conjunto de ações norteadoras, a partir da definição de
conceito e partido,para ação projetual preliminar.
4 Tópicos
1.3 USUÁRIOS, FUNÇÕES E CLASSIFICAÇÃO DOS ESPAÇOS
Nesta aula o professor deve lançar uma atividade projetual de média complexidade com 2 pavimentos,
tendo já definido o local para seu desenvolvimento. Posteriormente, o professor deverá apresentar os
conteúdos mínimos de entrega considerando os elementos fundamentais para desenvolvimento, como
conceito e partido arquitetônico. Nessa atividade, o professor deverá solicitar uma definição prévia
das funções e das classificações do espaço proposto. O professor deve sempre ressaltar que o projeto
arquitetônico deve considerar sua relação e seus impactos com a cidade e seu entorno imediato.
Situação problema: o desafio das etapas iniciais e projeto, além da definição de conceito e do partido é
a compreensão do lugar que será construído, bem como os aspectos fundamentais na construção do
arranjo compositivo. Nesse sentido, quais são as principais condicionantes do lugar que devem ser
consideradas no projeto?
Metodologia: o professor deve iniciar a aula com uma breve apresentação da ação projetual,
reforçando para os alunos a importância de considerar o conhecimento teórico adquirido para propor
um projeto de forma consciente e coerente com o local inserido. Posteriormente, o professor deve
organizar os alunos em equipes pequenas para desenvolvimento do projeto e solicitar o início do
desenvolvimento do projeto. O professor deve participação de forma reflexiva desse desenvolvimento
junto aos alunos.
Plano de Aula
2 Semana/Tema
3 Objetivos
Organizar arranjos espaciais considerando um conjunto de ações norteadoras, a partir da definição de
conceito e partido,para ação projetual preliminar.
4 Tópicos
1.3 USUÁRIOS, FUNÇÕES E CLASSIFICAÇÃO DOS ESPAÇOS
Nesta aula o professor deve lançar uma atividade projetual de média complexidade com 2 pavimentos,
tendo já definido o local para seu desenvolvimento. Posteriormente, o professor deverá apresentar os
conteúdos mínimos de entrega considerando os elementos fundamentais para desenvolvimento, como
conceito e partido arquitetônico. Nessa atividade, o professor deverá solicitar uma definição prévia
das funções e das classificações do espaço proposto. O professor deve sempre ressaltar que o projeto
arquitetônico deve considerar sua relação e seus impactos com a cidade e seu entorno imediato.
Situação problema: o desafio das etapas iniciais e projeto, além da definição de conceito e do partido é
a compreensão do lugar que será construído, bem como os aspectos fundamentais na construção do
arranjo compositivo. Nesse sentido, quais são as principais condicionantes do lugar que devem ser
consideradas no projeto?
Metodologia: o professor deve iniciar a aula com uma breve apresentação da ação projetual,
reforçando para os alunos a importância de considerar o conhecimento teórico adquirido para propor
um projeto de forma consciente e coerente com o local inserido. Posteriormente, o professor deve
organizar os alunos em equipes pequenas para desenvolvimento do projeto e solicitar o início do
desenvolvimento do projeto. O professor deve participação de forma reflexiva desse desenvolvimento
junto aos alunos.
Atividade verificadora: o professor deverá avaliar os alunos com base na sua participação durante o
desenvolvimento da atividade, nos assessoramentos e nas argumentações críticas de suas análise e
propostas. O material resultante da atividade deve respeitar o roteiro e os conteúdos solicitado pelo
professor, bem como sua qualidade gráfica. Esta atividade corresponderá a 1a. Etapa de Avaliação.
CHING, Francis D.K.; ECKLER, James F. Introdução à Arquitetura. Porto Alegre:
Bookman, 2013. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582601020/.
Capítulo 6: Os fundamentos da arquitetura: a ordem
8 Aprenda +
Leitura do texto Arquitetura, projeto e conceito do Carlos Alberto Maciel.
Disponível em https://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/04.043/633
Olá, seja bemvindo! Sabemos que você quer aprender mais, por isso, selecionamos duas
questões que revisitam o tema/tópico ministrado nesta aula. Você deve resolvêlas,
completando, assim, sua jornada de aprendizagem do dia.
Questão 1 A ideia de conceito e de partido são fundamentais para o processo inicial do
ato criativo. Assinale abaixo a afirmação correta sobre esse tema:
a) Conceito é uma ideia abstrata do projeto
b) Conceito é a parte mais importante do projeto
c) Conceito e partido tem a mesma definição
d) Partido é a ideia abstrata sobre o projeto
e) Partido é definido na etapa final do projeto
Questão 2 O programa de necessidades é uma síntese qualitativa e quantitativa das
demandas do projeto proposto, com base nas quais deverão ser analisadas para projetar
de acordo com os interesses dos usuários. Dentre as funções do programa de
necessidades, qual delas tem como objetivo transmitir informação entre o cliente e o
projetista?
a) Reflexão
b) Informação e comunicação
a) Reflexão
b) Informação e comunicação
c) Exame
d) Orçamento
e) Contratos
Plano de Aula
2 Semana/Tema
Semana 3: Tema 2. ESPAÇOS DE CIRCULAÇÃO
3 Objetivos
Analisar a relação entre o arranjo espacial e a circulação, como forma de qualificação do espaço,
considerando os aspectos de acessibilidade, para melhor entender o espaço arquitetônico.
4 Tópicos
2.1 CLASSIFICAÇÃO DAS CIRCULAÇÕES E USUÁRIOS
Nesta aula o professor deve iniciar o conteúdo sobre classificação das circulação e usuários, com
ênfase na relação entre o arranjo espacial e a circulação como forma de qualificação do espaço.
Complementarmente, o professor deve tratar sobre a importância da acessibilidade para um projeto
inclusivo, bem como as normas que orientam. Posteriormente, o professor deve assessorar as equipes
no seu desenvolvimento projetual, com ênfase nos aspectos teóricos apresentados.
Situação problema: é importante construir projetos que sejam acessíveis à todos. Projetos inacessíveis
são, na verdade, deficientes. Como que a acessibilidade pode contribuir com um pensamento mais
inclusivo?
de exemplos que irão colaborar com a materialização a problemática abordada. Além dos aspectos
teóricos, é importante o professor também apresentar as normas que orientam os projetos pensados a
partir da acessibilidade. Posteriormente, o professor deve orientar as equipes no desenvolvimento do
projeto proposto na aula, dando ênfase para as soluções de circulação e acessibilidade.
Plano de Aula
2 Semana/Tema
3 Objetivos
Analisar a relação entre o arranjo espacial e a circulação, como forma de qualificação do espaço,
considerando os aspectos de acessibilidade, para melhor entender o espaço arquitetônico.
4 Tópicos
2.1 CLASSIFICAÇÃO DAS CIRCULAÇÕES E USUÁRIOS
Nesta aula o professor deve iniciar o conteúdo sobre classificação das circulação e usuários, com
ênfase na relação entre o arranjo espacial e a circulação como forma de qualificação do espaço.
Complementarmente, o professor deve tratar sobre a importância da acessibilidade para um projeto
inclusivo, bem como as normas que orientam. Posteriormente, o professor deve assessorar as equipes
no seu desenvolvimento projetual, com ênfase nos aspectos teóricos apresentados.
Situação problema: é importante construir projetos que sejam acessíveis à todos. Projetos inacessíveis
são, na verdade, deficientes. Como que a acessibilidade pode contribuir com um pensamento mais
inclusivo?
de exemplos que irão colaborar com a materialização a problemática abordada. Além dos aspectos
teóricos, é importante o professor também apresentar as normas que orientam os projetos pensados a
partir da acessibilidade. Posteriormente, o professor deve orientar as equipes no desenvolvimento do
projeto proposto na aula, dando ênfase para as soluções de circulação e acessibilidade.
Capítulo 4: Os fundamentos da arquitetura: a forma
KOWALTOWISKI, Doris K.; MOREIRA, Daniel de Carvalho; PETRECHE, João R. D.; FABRÍCIO,
Márcio M. (org.). O processo de projeto em arquitetura: da teoria à tecnologia. São Paulo: Oficina de
Textos, 2011.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/38867
Capítulo 11 O desenho universal no processo de projeto
8 Aprenda +
Leitura do texto Não existe arquitetura neutra: uma conversa sobre acessibilidade de
Nicolás Valencia.
Disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/924703/naoexistearquiteturaneutrauma
conversasobreacessibilidade
Questão 1 O princípio da acessibilidade dispõe que na construção de espaços, na
formatação de produtos e no planejamento de serviços devese considerar que as pessoas
com deficiência (PCD) são usuárias legítimas, dignas e independentes. Nenhum serviço
pode ser concedido, permitido, autorizado ou delegado sem acessibilidade plena, para
Considerando os princípios de acessibilidades definidos em norma, qual afirmação é
incoerente com as normas que devem atender a acessibilidade como um direito de todos os
cidadãos?
a) Projetar e adaptar as vias públicas facilita a circulação das pessoas com dificuldade de
locomoção e usuários de cadeiras de rodas, sendo uma medida adequada de
acessibilidade
b) Padronizar as calçadas com implantação universal de rampas, faixas de circulação livres
de barreiras, guias e pisos antiderrapantes atende ao princípio da acessibilidade
c) Garantir a ajuda de terceiros a pessoas com deficiências, nos edifícios públicos e em
espaços abertos públicos, é uma previsão legal convergente ao princípio da acessibilidade
c) Garantir a ajuda de terceiros a pessoas com deficiências, nos edifícios públicos e em
espaços abertos públicos, é uma previsão legal convergente ao princípio da acessibilidade
d) Implantar sinalização sonora nos semáforos e informações em braille nas sinalizações
dos espaços urbanos para pessoas com deficiência visual são providências de
acessibilidade adequadas
e) Respeitar a NBR 9050 referente à acessibilidade em edificações, imobiliário, espaços
urbanos e equipamentos
Questão 2 Considerando as indicações da NBR9050 é possível fazer as seguintes
afirmações:
I. As escadas fixas precisam ter no mínimo um patamar a cada 3,40m de desnível.
II. É necessária instalação de corrimão intermediário em escadas ou rampas quando a
largura das mesmas for superior a 2,40m.
III. No caso de reformas, é necessário inclinação de até 12,5% para as rampas.
Assinale a opção abaixo que sinaliza quais afirmações estão corretas.
a) Apenas as afirmativas I e II estão corretas
b) Apenas as afirmativas II e III estão corretas
c) Apenas as afirmativas I e III estão corretas
d) Apenas a afirmativa I está correta
e) Apenas a afirmativa II está correta.
Plano de Aula
2 Semana/Tema
Plano de Aula
2 Semana/Tema
3 Objetivos
Desenvolver espaços de circulação horizontal e vertical, por meio da representação e análise, para
controlar e facilitar percursos, considerando sua associação ao pensamento arquitetônico, a linguagem
e a materialidade proposta.
4 Tópicos
2.2 HIERARQUIA DAS CIRCULAÇÕES
2.3 POSSIBILIDADES DE PERCURSO
Nesta aula o professor deve iniciar o conteúdo com referências importantes de projetos que otimizam
seus espaços a partir dos eixos de circulação, no intuito de ampliar o repertório dos alunos. O
professor deve acrescentar nessa apresentação uma análise crítica reflexiva sobre como os espaços de
circulação podem, e devem estar associados ao pensamento arquitetônico, expressando a linguagem
proposta, bem como podem controlar ou facilitar os percursos. Posteriormente, o professor deve
assessorar as equipes no seu desenvolvimento projetual, com ênfase nos aspectos teóricos
apresentados.
Situação problema: os arranjos espaciais suas relações com a circulação são fundamentais em um bom
projeto de arquitetura, mas são pensados de forma paralela à linguagem e a materialidade do projeto.
Como pensar os elementos de circulação vinculados ao pensamento arquitetônico proposto?
de exemplos que irão colaborar com a materialização do conteúdo abordado. O professor, nessa
apresentação, deve focar suas análises sobre a linguagem arquitetônica e como isso deve se refletir nas
decisões projetuais que os alunos estão desenvolvendo. Posteriormente, o professor deve orientar as
equipes no desenvolvimento do projeto proposto, dando ênfase para o debate do pensamento e da
linguagem arquitetônica.
Capítulo 6: Os fundamentos da arquitetura: a ordem
8 Aprenda +
Leia o texto Modelos conceituais de percurso e circulação no projeto de arquitetura
publicado na revista online Arquitetura e Arte.
Disponível em http://revista5.arquitetonica.com/index.php/periodico1/cienciassociais
aplicadas/modelosconceituaisdepercursoecirculacaonoprojetodearquitetura
Questão 1 Tanto as escadas como as rampas são espaços de circulação destinados a
estabelecer comunicação vertical entre os distintos níveis no edifício. A rampas tem
algumas especificidades na sua conexão entre um pavimento e outro, estabelecidos na
NBR9050.
Considerando a inclinação máxima prevista nessa norma, para o dimensionamento de
rampas, e um pé esquerdo de 3m de altura a ser vencido, a rampa será formada por:
a) 4 segmentos com 9,00m de comprimento cada e desnível de 0,80m
b) 4 segmentos com 9,60m de comprimento cada e desnível de 0,75m
c) 4 segmentos com 9,00m de comprimento cada e desnível de 0,75m
d) 4 segmentos com 9,60m de comprimento cada e desnível de 0,80m
e) 4 segmentos de 10,0m de comprimento de cada e desnível de 0,80
Questão 2 Para que as edificações e espaços urbanos sejam acessíveis para todos, é
essencial o pleno exercício da cidadania e para proporcionar uma vida independente.
Nesse sentido, a NBR 9050 apresenta uma série de norma em relação ao dimensionamento
Questão 2 Para que as edificações e espaços urbanos sejam acessíveis para todos, é
essencial o pleno exercício da cidadania e para proporcionar uma vida independente.
Nesse sentido, a NBR 9050 apresenta uma série de norma em relação ao dimensionamento
de elementos de projeto. Acerca da acessibilidade a edificações, assinale a alternativa
correta abaixo.
a) O espaço mínimo necessário a uma rotação de 360° de uma cadeira de rodas, sem
deslocamento, tem 2,00 m de diâmetro.
b) O desnível máximo permitido para rampas, em situações excepcionais, é de 22,5%.
c) Os corredores de uso comum, de até 4 m de comprimento, devem ter, no mínimo, 0,90 m
de largura.
d) Nas vagas reservadas para pessoas com deficiência, deve haver uma área de circulação
com, no mínimo, 2,00 m de largura, que pode ser compartilhada por duas vagas.
e) Nas placas e sinalizações, em condições de baixa iluminação, textos e caracteres na cor
amarela encontram maior contraste com um fundo branco
Plano de Aula
2 Semana/Tema
Semana 5: Tema 3. VISÃO, PRIVACIDADE E SEGURANÇA
3 Objetivos
Desenvolver proposta de aberturas e transparências para estabelecer relação entre o espaço não
edificado com o espaço edificado, a partir da compreensão de requisitos de privacidade e segurança.
4 Tópicos
3.1 TRANSPARÊNCIAS, BARREIRAS E MOVIMENTO
Nesta aula o professor deve tratar sobre a importância das aberturas, das transparências para a
qualidade da vida urbana, bem como apontar os requisitos para maior privacidade e segurança a partir
Plano de Aula
2 Semana/Tema
3 Objetivos
Desenvolver proposta de aberturas e transparências para estabelecer relação entre o espaço não
edificado com o espaço edificado, a partir da compreensão de requisitos de privacidade e segurança.
4 Tópicos
3.1 TRANSPARÊNCIAS, BARREIRAS E MOVIMENTO
Nesta aula o professor deve tratar sobre a importância das aberturas, das transparências para a
qualidade da vida urbana, bem como apontar os requisitos para maior privacidade e segurança a partir
de barreiras suaves, e indicar como esses aspectos são fundamentais para a experiência arquitetônica.
Para isso deve abordar a relação entre o espaço edificado e o espaço não edificado com base em
diferentes tipologias edilícias e seus efeitos sobre o espaço da cidade em relação aos aspectos
abordados.
Situação problema: grande parte dos edifícios construídos nas cidades são isolados no lote e sem
interação com os espaços da cidade. É importante apontar para os alunos a problemática dessas
tipologias edilícias. Quais são as tipologias que impactam positivamente na segurança, na privacidade
e na vitalidade urbana?
de exemplos que irão colaborar com a materialização do conteúdo abordado. O professor deve
apresentar uma série de tipologias edilícias e discutir com os alunos os efeitos que cada tipologia tem
sobre a cidade. Posteriormente, o professor deve orientar as equipes no desenvolvimento do projeto
proposto na aula, dando ênfase para os aspectos tipológicas da proposta e os impactos na segurança,
na privacidade e a vitalidade urbana.
da atividade deve respeitar o roteiro e os conteúdos solicitado pelo professor, bem como sua qualidade
gráfica. Esta atividade corresponderá a 1a. Etapa de Avaliação.
FARRELLY, Lorraine. Fundamentos de Arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 2014.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788582600900
Capítulo 1: Contextualizando a arquitetura
8 Aprenda +
Leitura do artigo A cidade como resultado: consequências de escolhas arquitetônicas de
Vinícius Netto.
Disponível em:
http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/9202/1/A%20Cidade%20como%20resultado.pd
f
Questão 1 Considerando que distintas tipologias edilícias tem impactos distintos na
segurança, na privacidade e na vitalidade urbana, assinale abaixo a opção que tem impacto
positivo sobre os aspectos citados:
a) Tipologia isolada no lote com grandes afastamentos laterais e frontais
b) Tipologia com grades e muros
c) Tipologia contínua à calçada sem afastamentos laterais e frontais
d) Tipologia com poucas aberturas e transparências para a rua
e) Tipologia isolada no lote e com poucas aberturas e transparências para a rua
Questão 2 Considerando que distintas tipologias edilícias tem impactos distintos sobre a
cidade, assinale abaixo a opção que tem impacto positivo sobre a segurança:
a) Tipologia com grades e muros pois inibem o acesso
a) Tipologia com grades e muros pois inibem o acesso
b) Tipologia isolada no lote e com poucas aberturas e transparência para a rua, pois o
usuário se sente mais protegido
c) Tipologia isolada no lote com grandes afastamentos laterais e frontais pois os usuários
se sentem distante da rua
d) Tipologia contínua a calçada sem afastamentos laterais e frontais e com transparências
voltadas para os olhos da rua, pois a presença de pessoas faz com que o lugar seja mais
seguro
e) Todas as opções
Plano de Aula
2 Semana/Tema
3 Objetivos
Analisar a relação entre espaços abertos, público, semipúblico e privado, por meio da importância das
possibilidades de sua transição como elo entre o espaço edificado e não edificado, para o projeto de
Arquitetura e Urbanismo.
4 Tópicos
3.2 VISIBILIDADE E USO DO ESPAÇO
Nesta aula o professor deve iniciar o conteúdo abordando a classificação dos espaços abertos,
públicos, semipúblico e privados, bem como a relação entre esses espaços a partir dos aspectos de uso
e visibilidade. O professor deve sempre vincular essa abordagem a partir da relação entre arquitetura e
a cidade, a partir da apresentação dos espaços de transição para vincular o elo entre eles.
Posteriormente, o professor deve assessorar as equipes no seu desenvolvimento projetual, com ênfase
nos aspectos teóricos apresentados.
Situação problema: o espaço tem potencial para inibir ou potencializar as relações sociais. De maneira
geral, as cidades apresentam barreiras físicas que contribuem muito mais para impedir, do que espaços
Plano de Aula
2 Semana/Tema
3 Objetivos
Analisar a relação entre espaços abertos, público, semipúblico e privado, por meio da importância das
possibilidades de sua transição como elo entre o espaço edificado e não edificado, para o projeto de
Arquitetura e Urbanismo.
4 Tópicos
3.2 VISIBILIDADE E USO DO ESPAÇO
Nesta aula o professor deve iniciar o conteúdo abordando a classificação dos espaços abertos,
públicos, semipúblico e privados, bem como a relação entre esses espaços a partir dos aspectos de uso
e visibilidade. O professor deve sempre vincular essa abordagem a partir da relação entre arquitetura e
a cidade, a partir da apresentação dos espaços de transição para vincular o elo entre eles.
Posteriormente, o professor deve assessorar as equipes no seu desenvolvimento projetual, com ênfase
nos aspectos teóricos apresentados.
Situação problema: o espaço tem potencial para inibir ou potencializar as relações sociais. De maneira
geral, as cidades apresentam barreiras físicas que contribuem muito mais para impedir, do que espaços
que promovem um uso mais integrado pelos. Quais aspectos precisam ser considerados para inverter
essa lógica?
de exemplos que irão colaborar com a materialização do conteúdo abordado. O professor deve
apresentar uma série de projetos que ilustram a classificação de espaços abertos, semipúblicos,
públicos e privados e como se dá a relação entre esses espaços. Posteriormente, o professor deve
orientar as equipes no desenvolvimento do projeto proposto, dando ênfase na relação entre o espaço
edificado com o espaço não edificado.
Bookman, 2013. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582601020/
Capítulo 15: As disciplinas relacionadas: o urbanismo
8 Aprenda +
Leitura do artigo Espaços de transição: o elo conector entre o edifício e a cidade de
Vanessa Guerini Scopel.
Disponível em:
https://upcommons.upc.edu/bitstream/handle/2117/101378/106CAM_ScopelVanessa.pdf?
sequence=1&isAllowed=y
Questão 1 Qual é a principal função dos espaços de transição entre o espaço público e o
espaço privado?
a) Gerar privacidade no interior da edificação sem impactar negativamente nas paisagem
com elementos que fragmentam o espaço
b) Definir espaços de uso exclusivo para determinados usuários
c) Criar espaços que não prejudicam a visibilidade na paisagem
d) Gerar espaço que otimizem o uso no interior do espaço privado
e) Criar espaços de uso aberto para todos os usuários
Questão 2 A composição da arquitetura pode definir, promover ou limitar a interação social
na qual uma comunidade se baseia. Na macro escala, o modo de implantação de uma
edificação em seu lote estabelece certas relações entre os espaços internos da edificação e
os espaços públicos ao seu redor. Essas relações estão sob o controle do arquiteto,
medida que ele distribui no terreno os espaços previstos no programa de necessidades e
na qual uma comunidade se baseia. Na macro escala, o modo de implantação de uma
edificação em seu lote estabelece certas relações entre os espaços internos da edificação e
os espaços públicos ao seu redor. Essas relações estão sob o controle do arquiteto,
medida que ele distribui no terreno os espaços previstos no programa de necessidades e
orienta a edificação em relação aos elementos do ambiente publico do entorno. Na micro
escala, a posição dos cômodos em relação aos elementos externos pode definir as relações
entre as funções individuais e o contexto do prédio.? (CHING, Francis D.K.; ECKLER,
James F. Introdução à Arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 2013.)
Com base na afirmação acima, é possível afirmar que:
a) A fachada de uma edificação deve promover relações em escala menor entre o público e
o privado
b) A fachada não determina os papéis sociais que os indivíduos desempenham dentro de
uma comunidade
c)
A fachada não tem potencial para limitar o espaço público e o espaço privado
d) O arquiteto não precisa se preocupar com os aspectos físicos e visuais da fachada
Plano de Aula
2 Semana/Tema
Semana 7: Tema 4. VOLUME, SEQUENCIALIDADE E TEMPO
3 Objetivos
Desenvolver estudos volumétricos, a partir dos exercícios, para tratar sobre as competências
relacionadas à percepção espacial, materialidade e continuidade espacial,
4 Tópicos
4.1 MATERIALIDADE E CONTINUIDADE ESPACIAL
Nesta aula o professor deve tratar sobre a importância da confecção de modelos tridimensionais para
Plano de Aula
2 Semana/Tema
3 Objetivos
Desenvolver estudos volumétricos, a partir dos exercícios, para tratar sobre as competências
relacionadas à percepção espacial, materialidade e continuidade espacial,
4 Tópicos
4.1 MATERIALIDADE E CONTINUIDADE ESPACIAL
Nesta aula o professor deve tratar sobre a importância da confecção de modelos tridimensionais para
desenvolver competências relacionadas à percepção espacial, materialidade e continuidade espacial,
bem como ampliar o vocabulário formal a partir das manipulações volumétricas. O professor também
deve debater com o aluno a intenção plástica, para diferenciar arquitetura de construção civil.
Situação problema: a importância de reforçar a manipulação volumétrica física no ato criativo para
diferenciar arquitetura de construção civil pela intenção plástica. Como a confecção de modelos
tridimensionais podem orientar o ato criativo no desenvolvimento de projetos arquitetônicos?
uma série de estratégicas de manipulação volumétrica física referenciando essa etapa como
fundamental no processo criativo do aluno. Posteriormente, o professor deve orientar as equipes no
desenvolvimento do projeto proposto na aula, dando ênfase para os aspectos tipológicas da proposta.
gráfica.
FARRELLY, Lorraine. Fundamentos de Arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 2014.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788582600900
Capítulo 4: A representação gráfica e a maquete
8 Aprenda +
Leitura do artigo Forma e função na obra de Paulo Mendes da Rocha de Marvin Sampaio e Valéria
Cássia dos Santos Fialho
Disponível em: http://www1.sp.senac.br/hotsites/blogs/revistainiciacao/wp
content/uploads/2016/12/21.161_IC_2.pdf
Questão 1 A elaboração de modelos tridimensionais físicos é uma importante estratégia didática que
deve ser aprimorada em Ateliê, tanto para ampliar o vocabulário formal, como para desenvolver
mecanismos de definição plástica. Nesse sentido, assinale a opção correta sobre a confecção de
maquete física:
a) A confecção de maquete física tem limites de escala que pode prejudicar a percepção espacial
b) A confecção de maquete física já foi substituída pela tecnologia BIM
c) A confecção da maquete física precisa utilizar os mesmos materiais que os projetos serão
construídos
d) Existe diferentes tipos de maquetes físicas que podem ser confeccionadas em cada etapa do projeto
para esclarecer um conceito ou uma ideia do projeto
e) Todas as afirmações estão corretas
Questão 2 Os modelos tridimensionais de experimentação em processo projetual é bastante utilizado
por qual arquiteto brasileiro?
a) Oscar Niemeyer
b) Paulo Mendes da Rocha
c) Vilanova Artigas
b) Paulo Mendes da Rocha
c) Vilanova Artigas
d) Angelo Bucci
e) Lina Bobardi
Plano de Aula
2 Semana/Tema
3 Objetivos
Desenvolver competência relacionada à percepção espacial e à manipulação formal em arquitetura, a
partir da confecção do modelo arquitetônico, para melhor entender o potencial da mesma.
4 Tópicos
4.2 MOVIMENTO E A COMPREENSÃO DO VOLUME ARQUITETÔNICO
Nesta aula o professor deve abordar como a apropriação do espaço tridimensional no ato criativo é
fundamental para valorizar o ferramental manual na ação de projeto, bem como compreender as
relações de movimento. O professor também pode desenvolver com os alunos aprimoramento do
raciocínio espacial a partir dos modelos volumétricos, suas relações e seus arranjos.
Situação problema: é importante desenvolver raciocínio espacial a partir de modelo arquitetônico
físico. De que forma a apropriação do espaço a partir dos modelos, podem potencializar a leitura das
relações e dos arranjos propostos?
Metodologia: o professor nessa aula deve focar no exercício projetual junto aos alunos, participando
de forma horizontal no desenvolvimento do projeto em processo de consolidação da intenção plástica.
O professor pode também dar ênfase na apropriação do espaço a partir dos modelos desenvolvidos
pelos alunos, bem como elucidar no processo de orientação o raciocínio espacial.
Plano de Aula
2 Semana/Tema
3 Objetivos
Desenvolver competência relacionada à percepção espacial e à manipulação formal em arquitetura, a
partir da confecção do modelo arquitetônico, para melhor entender o potencial da mesma.
4 Tópicos
4.2 MOVIMENTO E A COMPREENSÃO DO VOLUME ARQUITETÔNICO
Nesta aula o professor deve abordar como a apropriação do espaço tridimensional no ato criativo é
fundamental para valorizar o ferramental manual na ação de projeto, bem como compreender as
relações de movimento. O professor também pode desenvolver com os alunos aprimoramento do
raciocínio espacial a partir dos modelos volumétricos, suas relações e seus arranjos.
Situação problema: é importante desenvolver raciocínio espacial a partir de modelo arquitetônico
físico. De que forma a apropriação do espaço a partir dos modelos, podem potencializar a leitura das
relações e dos arranjos propostos?
Metodologia: o professor nessa aula deve focar no exercício projetual junto aos alunos, participando
de forma horizontal no desenvolvimento do projeto em processo de consolidação da intenção plástica.
O professor pode também dar ênfase na apropriação do espaço a partir dos modelos desenvolvidos
pelos alunos, bem como elucidar no processo de orientação o raciocínio espacial.
KOWALTOWISKI, Doris K.; MOREIRA, Daniel de Carvalho; PETRECHE, João R. D.; FABRÍCIO,
Márcio M. (org.). O processo de projeto em arquitetura: da teoria à tecnologia. São Paulo: Oficina de
Textos, 2011.
Capítulo 6: Maquetes e modelos como estímulos à criatividade no projeto arquitetônico
8 Aprenda +
Assista o documentário Esboços de Frank Gehry.
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=83oonypLyZQ
Atividade Autônoma Aura:
Questão 1 Os modelos tridimensionais de experimentação em processo projetual é
bastante utilizado por alguns arquitetos do estilo descontrutivista. Assinale a opção do
arquiteto que se destaca projetualmente nesse aspecto:
a) Daniel Libeskind
b) Peter Eisenman
c) Zaha Hadid
d) Frank Gehry
e) Todos as opções
Questão 2 A maquete, assim como o desenho, é considerada como estratégica
fundamental na elaboração de projetos tanto de arquitetura como de urbanismo. Enquanto
modelo em escala reduzida de um edifício ou um projeto urbano, a maquete é uma
extensão do croqui, do desenho, com vantagens da terceira dimensão;
Existem vários tipos de maquetes e todos podem ter objetivos distintos, mas em geral os
benefícios da maquete física é:
a) Avaliar as relações do lugar
a) Avaliar as relações do lugar
b) Estudar as simulações da forma
c) Analisar o conjunto da volumetria e seu impacto no entorno
d) Interagir com as demais linguagens gráficas como o desenho
Plano de Aula
2 Semana/Tema
Semana 9: Tema 5. ESPAÇO ARQUITETÔNICO E PAISAGEM (ATIVIDADE PRÁTICA
SUPERVISIONADA)
3 Objetivos
Compreender o espaços, a partir de suas estrutura organizacional, suas hierarquias e estruturas, para
desenvolver o projeto de Arquitetura e Urbanismo.
4 Tópicos
5.1 ESPAÇO: ORGANIZAÇÕES, HIERARQUIZAÇÕES E ESTRUTURAS
Nesta aula, estaremos conectados com o conteúdo digital. O aluno explora e estuda, previamente, o
conteúdo digital disponível em seu ambiente virtual.
A aula será realizada no ambiente virtual de aprendizagem.
Plano de Aula
2 Semana/Tema
SUPERVISIONADA)
3 Objetivos
Compreender o espaços, a partir de suas estrutura organizacional, suas hierarquias e estruturas, para
desenvolver o projeto de Arquitetura e Urbanismo.
4 Tópicos
5.1 ESPAÇO: ORGANIZAÇÕES, HIERARQUIZAÇÕES E ESTRUTURAS
O aluno deverá consultar a bibliografia proposta no tema.
8 Aprenda +
O aluno deverá aprofundar os seus estudos navegando no explore + disponível no tema digital.
Plano de Aula
2 Semana/Tema
SUPERVISIONADA)
3 Objetivos
Desenvolver pensamento espacial, a partir da linguagem e suas características, para melhor
desenvolver projeto de arquitetura e urbanismo.
4 Tópicos
5.2 LINGUAGEM ESPACIAL CARACTERÍSTICAS
Plano de Aula
2 Semana/Tema
SUPERVISIONADA)
3 Objetivos
Desenvolver pensamento espacial, a partir da linguagem e suas características, para melhor
4 Tópicos
5.2 LINGUAGEM ESPACIAL CARACTERÍSTICAS
8 Aprenda +
Plano de Aula
2 Semana/Tema
SUPERVISIONADA)
3 Objetivos
Compreender o espaço, a partir de seus elementos de composição na paisagem, para melhor
4 Tópicos
5.3 ELEMENTOS COMPOSITIVOS DA PAISAGEM
8 Aprenda +
Plano de Aula
2 Semana/Tema
SUPERVISIONADA)
3 Objetivos
Compreender o espaço, a partir de seus elementos de composição na paisagem, para melhor
4 Tópicos
5.3 ELEMENTOS COMPOSITIVOS DA PAISAGEM
8 Aprenda +
Plano de Aula
2 Semana/Tema
SUPERVISIONADA)
3 Objetivos
Analisar o espaço, a partir das suas estruturas e dos seus aspectos tectônicos, para melhor desenvolver
projeto de arquitetura e urbanismo.
4 Tópicos
5.4 ESPAÇO FORMADO PELAS ESTRUTURAS E SUA TECTÔNICA
8 Aprenda +
Plano de Aula
2 Semana/Tema
SUPERVISIONADA)
3 Objetivos
Analisar o espaço, a partir das suas estruturas e dos seus aspectos tectônicos, para melhor desenvolver
projeto de arquitetura e urbanismo.
4 Tópicos
5.4 ESPAÇO FORMADO PELAS ESTRUTURAS E SUA TECTÔNICA
8 Aprenda +
Plano de Aula
2 Semana/Tema
Semana 13: Tema 6. GRAFISMO
3 Objetivos
Aprimorar projeto considerando as interações sociais no processo criativo, bem como os aspectos
técnicos de seu desenvolvimento, a partir da expressão projetual com esquemas gráficos, para
organização das ideias.
4 Tópicos
6.1 MEIOS DE EXPRESSÃO QUE INDIQUEM O PROCESSO DE INVESTIGAÇÃO E CRIAÇÃO
DO PROJETO
Nesta aula o professor deve abordar a complexidade da concepção de projeto arquitetônico,
considerando suas dimensões sociais e suas dimensões técnicas. A criação tendo como estimula um
problema, ou uma demanda, que deverão pautar as soluções e as propostas nos saberes sociais para
respostas a partir de meios de expressão que indiquem o processo de investigação. O professor
também pode apresentar para os alunos, um conjunto de técnicas de análise que auxiliem no
amadurecimento do saber empírico para soluções projetuais.
Situação problema: o processo social do projeto demanda diversas etapas que consideram uma série de
análises. Quais são as etapas e as habilidades necessárias nesse processo?
Metodologia: o professor nessa aula deve focar no uma reflexão sobre o exercício projetual junto aos
alunos, de forma horizontal, sobre a importância dos aspectos sociais no desenvolvimento do projeto
em processo de consolidação. Posteriormente, o professor deve orientar as equipes no
desenvolvimento do projeto proposto, dando ênfase na nos aspectos técnicos de representação.
Plano de Aula
2 Semana/Tema
3 Objetivos
Aprimorar projeto considerando as interações sociais no processo criativo, bem como os aspectos
técnicos de seu desenvolvimento, a partir da expressão projetual com esquemas gráficos, para
organização das ideias.
4 Tópicos
6.1 MEIOS DE EXPRESSÃO QUE INDIQUEM O PROCESSO DE INVESTIGAÇÃO E CRIAÇÃO
DO PROJETO
considerando suas dimensões sociais e suas dimensões técnicas. A criação tendo como estimula um
problema, ou uma demanda, que deverão pautar as soluções e as propostas nos saberes sociais para
respostas a partir de meios de expressão que indiquem o processo de investigação. O professor
também pode apresentar para os alunos, um conjunto de técnicas de análise que auxiliem no
amadurecimento do saber empírico para soluções projetuais.
Situação problema: o processo social do projeto demanda diversas etapas que consideram uma série de
análises. Quais são as etapas e as habilidades necessárias nesse processo?
Metodologia: o professor nessa aula deve focar no uma reflexão sobre o exercício projetual junto aos
alunos, de forma horizontal, sobre a importância dos aspectos sociais no desenvolvimento do projeto
em processo de consolidação. Posteriormente, o professor deve orientar as equipes no
desenvolvimento do projeto proposto, dando ênfase na nos aspectos técnicos de representação.
KOWALTOWISKI, Doris K.; MOREIRA, Daniel de Carvalho; PETRECHE, João R. D.;
FABRÍCIO, Márcio M. (org.). O processo de projeto em arquitetura: da teoria à tecnologia. São Paulo:
Oficina de Textos, 2011.
Capítulo 2 O processo cognitivo e social do projeto
8 Aprenda +
CORNETET, Betina Conte; PIRES, Daniela Giovanini Manuel. Porto Alegre: SAGAH, 2016.
Capítulo Representação gráfica de forma, espaço e função.
Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788569726791/cfi/0!/4/2@100:0.00
Questão 1 Considerando o processo cognitivo durante o desenvolvimento projetual, assinale a
alternativa correta:
a) Capacidade de análise, presente na formulação do problema do projeto.
b) Capacidade de síntese do problema abordado.
c) A criatividade e o raciocínio nas soluções espaciais, técnicas e funcionais
d) A representação dos desenhos técnicos
e) Todas as opções acima
Questão 2 Sobre o processo criativo é correto afirmar:
a) É o raciocínio e desenvolvimento de uma ideia de maneira linear.
b) O processo criativo é realizado da mesma maneira para todos os tipos de projetos.
a) É o raciocínio e desenvolvimento de uma ideia de maneira linear.
b) O processo criativo é realizado da mesma maneira para todos os tipos de projetos.
c) É a materialização pela representação gráfica de uma ideia acabada.
d) O processo criativo é um método rígido de materializar a ideia graficamente.
e) É o desenvolvimento não linear de uma ideia que pode ser feito usando a representação gráfica.
Plano de Aula
2 Semana/Tema
3 Objetivos
Utilizar um conjunto de representações visuais de base técnica, através de exemplos, para comunicar
as decisões de projeto.
4 Tópicos
6.2 ESQUEMAS E CONFIGURAÇÃO ESPACIAL
reforçando as dimensões técnicas como finalidade dessa etapa. O professor também pode apresentar
um conjunto de referências de comunicação técnica de projeto para expandir o repertório de
expressão gráfica dos alunos.
Situação problema: A linguagem gráfica do projeto de arquitetura e urbanismo toma proporções
significativas e amadurecimento ao longo do processo de desenvolvimento do anteprojeto. Por esse
motivo é fundamental que os alunos ampliem seus repertórios para expressar o projeto arquitetônico,
considerando toda sua complexidade. A partir de quais elementos esse domínio pode ser entendido?
Metodologia: o professor deve iniciar a aula com uma apresentação expositiva de conteúdo teórico
sobre os tópicos da aula. Após a exposição, o professor deverá lançar uma atividade em grupo para ser
desenvolvida na aula de aprimoramento técnico do projeto em desenvolvimentos, após os materiais
necessários sem disponibilizados. Posteriormente, o professor deve orientar as equipes no
desenvolvimento do projeto, dando ênfase para os aspectos técnico referente às projeções cônicas e
projeções cilíndricas.
Plano de Aula
2 Semana/Tema
3 Objetivos
Utilizar um conjunto de representações visuais de base técnica, através de exemplos, para comunicar
as decisões de projeto.
4 Tópicos
6.2 ESQUEMAS E CONFIGURAÇÃO ESPACIAL
reforçando as dimensões técnicas como finalidade dessa etapa. O professor também pode apresentar
um conjunto de referências de comunicação técnica de projeto para expandir o repertório de
expressão gráfica dos alunos.
Situação problema: A linguagem gráfica do projeto de arquitetura e urbanismo toma proporções
significativas e amadurecimento ao longo do processo de desenvolvimento do anteprojeto. Por esse
motivo é fundamental que os alunos ampliem seus repertórios para expressar o projeto arquitetônico,
considerando toda sua complexidade. A partir de quais elementos esse domínio pode ser entendido?
desenvolvimento do projeto, dando ênfase para os aspectos técnico referente às projeções cônicas e
projeções cilíndricas.
CHING, Francis D.K. Representação Gráfica em Arquitetura. Porto Alegre:
Capítulo 6 Perspectivas cônicas
8 Aprenda +
CARRANZA, Edite Galote; CARRANZA, Ricardo. Escalas de representação em arquitetura. 5
edição. São Paulo: Blucher, 2018.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/164483/pdf/3?
code=CypbN1itIX0aEx24904KbXa+7nASyuJPquBsJTnXRfiu5xEQ3EaDM0e9Ng+ySgxxapKv8R4G
b3Dwtrm6+ok8LQ==
Capítulo Projeção ortogonal/ Capítulo Cortes e elevações
Questão 1 No que diz respeito aos conceitos de representação gráfica como perspectiva cônica e
perspectiva isométrica, assinale a opção correta nas alternativas abaixo.
a) Perspectiva isométrica é uma representação tridimensional em que o objeto se situa em um sistema
de três eixos coordenados.
b) Os ângulos de 45º e 90º são os mais utilizados na perspectiva cônica.
c) O círculo isométrico é representado em verdadeira grandeza.
d) Na perspectiva cônica, a linha de terra é determinada pelo ponto de vista do observador.
e) Na perspectiva cônica, utilizase apenas um ponto de fuga.
Questão 2 A projeção ortográfica é uma forma de representar graficamente objetos em 3 dimensões
considerando as superfícies planas, de modo a transmitir suas características com precisão e
demonstrar sua verdadeira grandeza. Para entender como é feita a projeção ortográfica é necessário
conhecer os seguintes elementos:
a) modelo, semiplano e medidas.
b) medidas, modelo e plano.
c) medidas, figura geométrica e observador.
d) modelo, observador e plano de projeção.
e) plano de projeção, medidas e localização.
Plano de Aula
2 Semana/Tema
3 Objetivos
Utilizar repertório técnico de representação de projeto, a partir das experimentações gráficas do
espaços, para desenhar perspectivas
4 Tópicos
6.3 PROJEÇÕES CÔNICAS X PROJEÇÕES CILÍNDRICAS (EXPRESSÃO EM VISTAS
ORTOGRÁFICAS)
Nesta aula o professor deve iniciar o conteúdo abordando as técnicas de projeções axonométricas,
além de apresentar o conteúdo técnico de perspectivas isométricas e projeções oblíquas como meio de
representação do espaço. O professor deve abordar esses aspectos como parte fundamental nas formas
de representação do espaço, sem desconsiderar esses meios no ato do processo criativo que antecede a
representação técnica.
Situação problema: A importância de demonstrar o projeto a partir das complexidade espacial expressa
por meio de representação técnica. Quais técnicas melhor auxiliam o arquiteto nesse sentido?
desenvolvimento do projeto, dando ênfase para os aspectos técnico referente Às perspectivas
isométricas, os projetos axonométricos e as projeções oblíquas.
da atividade deve respeitar o roteiro e os conteúdos solicitados pelo professor, bem como sua
qualidade gráfica. Esta atividade corresponderá a 3a. Etapa de Avaliação.
Capítulo 3 Sistema de Desenho de Arquitetura
8 Aprenda +
CARRANZA, Edite Galote; CARRANZA, Ricardo. Escalas de representação em arquitetura.
5 edição. São Paulo: Blucher, 2018.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/164483/pdf/3?
code=CypbN1itIX0aEx24904KbXa+7nASyuJPquBsJTnXRfiu5xEQ3EaDM0e9Ng+ySgxxapKv
8R4Gb3Dwtrm6+ok8LQ==
Capítulo Perspectivas
Questões 1 Dentre os diversos tipos de perspectiva, qual é baseado num sistema de três
semirretas que têm o mesmo ponto de origem e formam entre si três ângulos de 120°?
a) cavaleira.
b) cônica.
c) isométrica.
d) bimétrica.
e) oblíqua.
Questão 2 No sistema de representação em perspectiva, a linha do horizonte é definida
de qual forma?
a) a interseção entre o plano de projeção e o plano de base.
b) a linha perpendicular ao plano de base.
c) a interseção entre as linhas de projeção e plano de projeção.
d) a interseção entre o cone de visão e o plano de projeção.
e) o lugar geométrico dos pontos de fuga.
Plano de Aula
Plano de Aula
2 Semana/Tema
3 Objetivos
Relacionar o projeto arquitetônico e sua representação gráfica, a partir da síntese de expressão
bidimensional, para melhor desenvolver projeto de arquitetura e urbanismo.
4 Tópicos
6.4 REPRESENTAÇÃO DA SÍNTESE DE CONTEÚDO PROJETUAL ATRAVÉS DE PROJEÇÕES
AXONOMÉTRICAS E MEIOS DE REPRESENTAÇÃO DO ESPAÇO
Nesta aula o professor deve abordar dar continuidade ao conteúdo de projeções axonométricas,
perspectivas isométricas e projeções oblíquas como meio de representação do espaço e toda a sua
complexidade técnica. O professor deve avaliar nessa etapa a representação formal e também plástica
do projeto proposto, e expandir o olhar dos alunos em relação a proposta arquitetônica no que diz
respeito ao resultado gráfico.
Situação problema: O desenvolvimento de uma adequada expressão técnica é fundamental para o bom
entendimento do projeto de Arquitetura e Urbanismo, pois seu adequado controle torna o trabalho
legível. Quais são as principais técnicas de representação bidimensional?
Metodologia: O professor deve orientar as equipes no desenvolvimento do projeto, dando ênfase para
os aspectos técnico referente a representação gráfica bidimensional, considerando as respostas
técnicas dadas durante todo o processo criativo do projeto.
Capítulo 4 Desenhos em vistas múltiplas.
8 Aprenda +
CARRANZA, Edite Galote; CARRANZA, Ricardo. Escalas de representação em arquitetura. 5
edição. São Paulo: Blucher, 2018.
Capítulo Escada e Rampa / Capitulo Telhado / Capítulo Detalhes Construtivos
Questão 1 Os desenhos das plantas baixas apresentam informações fundamentais da edificação e
incluem o subsolo ou a área subterrânea (quando construída), o pavimento térreo, todos os outros
pavimentos e o pavimento de cobertura, entre outros. Sobre os tipos de plantas baixas, assinale a
alternativa correta.
a) A planta de situação confere uma vista horizontal mais aproximada da edificação.
b) Planta de localização compreende o projeto como um todo, contendo, além do projeto de
arquitetura, as informações necessárias, tais como movimento de terra, arruamento, redes hidráulica,
elétrica e de drenagem, entre outros.
c) A planta baixa da edificação é definida por uma secante vertical, a fim de representar os elementos
considerados necessários para a compreensão da edificação.
d) As curvas de nível costumam ser representadas nas plantas de detalhamento das edificações.
e) Nas plantas baixas, os elementos não são diferenciados no desenho, já que se apresentam no mesmo
plano da edificação.
Questão 2 Na arquitetura, os desenhos técnicos são feitos para representar a ideia de um espaço ou
uma edificação por meio de formas, dimensões e posições. Eles têm por objetivo apresentar o projeto
da edificação com clareza para seus construtores, engenheiros e profissionais de áreas afins. Sobre o
desenho técnico aplicado à arquitetura, podese afirmar que:
a) ele é somente o desenho e a representação gráfica em arquitetura desenvolvida com o auxílio de
réguas, esquadros, gabaritos, compassos e escalímetros.
b) ele e o artístico utilizam as mesmas técnicas para sua representação, visto que, em ambos os casos,
o artista e o arquiteto desejam transmitir suas intenções plásticas.
c) o uso dele tem como finalidade padronizar e facilitar a compreensão dos projetos arquitetônicos. d)
o desenho técnico de arquitetura é lido, interpretado e utilizado somente por arquitetos e designers.
e) ele, a partir de medidas e normas, tem como único objetivo permitir a construção de uma edificação
de forma precisa.

ARA0459 Plano de Aula

Enviado por

Dados do documento

Título original

Direitos autorais

Formatos disponíveis

Compartilhar este documento

Compartilhar ou incorporar documento

Opções de compartilhamento

Você considera este documento útil?

Este conteúdo é inapropriado?

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

ARA0459 Plano de Aula

Enviado por

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

Plano

Você também pode gostar