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PROCESSO SELETIVO PARA RESIDÊNCIA MÉDICA 2021

ANOS ADICIONAIS E ÁREAS DE ATUAÇÕES


TRANSPLANTE DE CORAÇÃO (CARDIOLOGIA)
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Assinatura Sala Carteira

INSTRUÇÕES
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correta;
• Cada questão possui apenas uma resposta correta, mais de uma letra
assinalada implicará anulação dessa questão;
• Responda todas as questões;
• Marque, de acordo com as instruções contidas na Folha de Respostas, com
caneta de tinta preta, a letra correspondente à alternativa que você escolheu;
• A duração da prova é de 2 (duas) horas, já incluído o tempo para o
preenchimento da Folha de Respostas;
• Só será permitida a saída da sala após 1 (uma) hora do ínicio da prova,
podendo levar apenas o documento contendo suas respostas anotadas;
• Durante a realização da prova não será permitida qualquer consulta ou
comunicação entre os candidatos, nem a utilização de aparelhos eletrônicos
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QUESTÃO 01
Paciente sexo masculino, 35 anos, com miocardiopatia chagásica em classe funcional IV
persistente, em fila de transplante cardíaco há 4 meses. Há 1 semana internou por
insuficiência cardíaca descompensada em perfil hemodinâmico frio e úmido sendo
necessário o uso de inotrópico. No momento encontra-se em UTI em uso de dobutamina
15 mcg/kg/min. Sobre a condição deste paciente na fila de transplante é correto afirmar
que:

(A) A necessidade de uso de inotrópico é motivo suficiente para priorização do paciente


na fila de transplante.
(B) Deve permanecer na mesma posição na fila de transplante.
(C) Por apresentar-se em classe funcional IV persistente, o paciente já deveria ter sido
priorizado na fila de transplante há 4 meses atrás.
(D) Sua posição na fila de transplante deve ser alterada para prioridade somente se
necessitar uso de dispositivo de assistência circulatória mecânica.

QUESTÃO 02
Pacientes com miocardiopatia chagásica submetidos ao transplante cardíaco apresentam
maior risco de reativação da doença após transplante. Assinale a alternativa INCORRETA
sobre o manejo destes pacientes:

(A) A azatioprina deve ser o imunossupressor de escolha associado aos inibidores de


calcineurina.
(B) Diante da suspeita clínica de reativação, o diagnóstico deve ser confirmado pela
presença do Trypanosoma cruzi nos tecidos (biópsia).
(C) Pelo alto risco de reativação, está indicado o uso de benzonidazol como profilaxia
primária no pós-transplante de pacientes chagásicos.
(D) A dose de corticoide deve ser reduzida para a menor dose capaz de manter o
paciente livre de rejeição.

QUESTÃO 03
Paciente de 24 anos, sexo feminino, previamente hígida admitida no Pronto-Socorro com
quadro de IC aguda, insuficiência respiratória (edema agudo de pulmão) e hipotensão. Foi
submetida à intubação orotraqueal, realizou ecocardiograma que demonstrou disfunção
importante de VE e discreta de VD e manteve-se hipotensa a despeito do uso de
inotrópicos, vasopressores e uso de balão intra-aórtico. Qual a classificação INTERMACS
da paciente e a conduta mais adequada no momento?
(A) INTERMACS 1. Transplante de urgência.
(B) INTERMACS 3. Dispositivo de assistência circulatória paracorpóreo de curta
permanência.
(C) INTERMACS 3. Transplante de urgência.
(D) INTERMACS 1. Dispositivo de assistência circulatória paracorpóreo de curta
permanência.

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QUESTÃO 04
Quais drogas fazem parte do esquema imunossupressor de manutenção mais utilizado
após transplante de coração?

(A) Corticosteroide, ciclofosfamida e micofenolato sódico.


(B) Corticosteroide, tacrolimus e timoglobulina.
(C) Corticosteroide, micofenolato sódico e ciclosporina.
(D) Corticosteroide, azatioprina e metotrexate.

QUESTÃO 05
Paciente de 66 anos, sexo feminino, diabética insulino-dependente, com diagnóstico de
miocardiopatia isquêmica sem condição de revascularização, em tratamento clínico
otimizado, mantida em classe funcional III, vem encaminhada para avaliação para
transplante cardíaco com os seguintes exames:
- Creatinina 1,81 mg/dL; Hemoglobina 11,7 g/dL; Na 129 mEq/L.
- Painel imunológico de 25% (classe I); tipagem sanguínea: B positivo.
- Ecocardiograma: fração de ejeção de VE de 25%; VD com disfunção sistólica discreta;
pressão sistólica de artéria pulmonar estimada de 55 mmHg.
- Cateterismo direito (pressões):
átrio direito: 20; artéria pulmonar: 72x35 (média 46); capilar pulmonar: 30
débito cardíaco: 3,0
Qual das alternativas abaixo corresponde a uma CONTRAINDICAÇÃO absoluta para o
transplante cardíaco da paciente acima?

(A) Idade maior que 65 anos.


(B) RVP = 5,3 woods, se inalterada após prova farmacológica.
(C) Diabetes mellitus insulino-dependente.
(D) Painel imunológico de 25%.

QUESTÃO 06
Em relação aos critérios de indicação de implante de dispositivos de assistência
circulatória mecânica é correto afirmar:

(A) Pacientes com dispositivo como ponte para transplante são listados em situação de
prioridade na fila do transplante.
(B) Existe um tempo limite para o paciente ficar em fila de transplante em uso de
dispositivo de assistência mecânica.
(C) Pacientes com hipertensão pulmonar não têm indicação de dispositivo de
assistência mecânica pois não serão candidatos a transplante.
(D) Ponte para decisão é uma indicação na qual o paciente apresenta uma situação
clínica proibitiva ao transplante, porém, se modificável, permite que o mesmo se
torne candidato ao transplante.
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QUESTÃO 07
Foi incluída recentemente a avaliação de fragilidade nos pacientes candidatos ao
transplante cardíaco. Em relação a esse parâmetro é INCORRETO:

(A) Está relacionado com a idade cronológica do paciente.


(B) A definição de fragilidade consiste em avaliação da: exaustão, perda de peso,
atividade física, força de preensão e tempo de caminhada.
(C) A perda de peso considerada significante deve ser acima de 5 Kg em 1 ano não
intencionalmente.
(D) A avaliação do tempo de caminhada é medida pelo tempo gasto para percorrer
4,6 metros em velocidade confortável.

QUESTÃO 08
Assinale a alternativa INCORRETA em relação aos efeitos colaterais mais comuns com os
imunossupressores:

(A) Corticosteroide – hipertensão, diabetes e osteoporose.


(B) Tacrolimus – nefrotoxicidade e diabetes.
(C) Micofenolato – diarreia e nefrotoxicidade.
(D) Sirolimus – edema de membros inferiores e úlceras orais.

QUESTÃO 09
Em relação à monitorização imunológica no pós-transplante, é correto afirmar que:

(A) A monitorização do painel imunológico é relevante apenas nos pacientes


sensibilizados.
(B) Painel imunológico deve ser realizado na suspeita de rejeição mediada por
anticorpos.
(C) Anticorpos anti-HLA de classe II não se correlacionam com rejeição mediada por
anticorpos.
(D) Ausência de anticorpos anti-HLA doador-específicos exclui o diagnóstico de rejeição
mediada por anticorpos.

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QUESTÃO 10
Paciente de 38 anos, sexo masculino, transplantado há 3 anos por miocardiopatia
chagásica, atualmente em uso de ciclosporina 75 mg 2x ao dia, micofenolato 360 mg 2x
dia, diltiazem 30 mg 3x dia e sinvastatina 10 mg ao dia. Atendido em consulta ambulatorial
com queixa de dispneia há uma semana. Ao exame, PA 120x90 mmHg, FC 108 bpm,
ritmo regular com terceira bulha, estase jugular, estertores crepitantes em bases.
Ecocardiograma: fração de ejeção de VE 36%, disfunção discreta de VD. Frente às
principais hipóteses diagnósticas, assinale a alternativa que contempla o tratamento inicial
e os exames mais adequados para a definição diagnóstica.

(A) Pulsoterapia com metilprednisolona, benzonidazol, Biópsia endomiocárdica,


cineangiocoronariografia, imunohistoquímica para Chagas na biópsia.
(B) Troca de micofenolato por azatioprina, prednisona 1 mg/Kg, cintilografia com Gálio,
cateterismo, xenodiagnóstico.
(C) Troca do micofenolato por azatioprina, pulsoterapia com metilprednisolona,
cintilografia com Gálio, ecocardiograma com estresse farmacológico e sorologia para
Chagas.
(D) Troca de ciclosporina por tacrolimus, benzonidazol, biópsia endomiocárdica,
cineangiocoronariografia, imunohistoqímica para Chagas na biópsia.

QUESTÃO 11
Em relação aos inibidores de sinal de proliferação (sirolimus e everolimus), quais
potenciais benefícios demonstraram ter em estudos clínicos?
(A) Menor progressão de doença vascular de enxerto, menor incidência de infecção
bacteriana ou fúngica, prevenir deteriorização de função renal.
(B) Menor incidência de doença vascular de enxerto, prevenir deteriorização de função
renal e menor incidência de infecção por citomegalovírus.
(C) Prevenir deteriorização de função renal, menor incidência de neoplasias e menor
incidência de infecção bacteriana ou fúngica.
(D) Menor incidência de doença vascular de enxerto, menor incidência de diabetes pós-
transplante e menor incidência de neoplasias.

QUESTÃO 12
Qual alternativa é correta em relação à profilaxia de infecções no pós-transplante
cardíaco?
(A) Na estratégia de terapia preemptiva para citomegalovírus, a sorologia deve ser
realizada semanalmente.
(B) Profilaxia primária universal é superior à estratégia de terapia preemptiva para
prevenção de infecção por citomegalovírus nos receptores soropositivos.
(C) Profilaxia antibacteriana deve ser sempre realizada no pré-operatório utilizando
antibióticos com atividade contra flora hospitalar.
(D) Profilaxia contra pneumocistose deve ser considerada para todos os pacientes por 6
meses.

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QUESTÃO 13
Sobre pacientes com miocardiopatia chagásica, assinale a alternativa correta:

(A) No Brasil a cardiomiopatia chagásica é a segunda causa mais comum de indicação


de transplante cardíaco, sendo precedida pela cardiomiopatia isquêmica.
(B) A etiologia chagásica apresenta melhor prognóstico em pacientes com
cardiomiopatia se comparada às outras etiologias.
(C) O resultado do transplante nesse subgrupo de pacientes é melhor do que o de
outras etiologias.
(D) Os pacientes são mais jovens e apresentam hipertensão pulmonar grave.

QUESTÃO 14
Em relação aos exames complementares para identificação de rejeição de enxerto, qual
alternativa está correta?

(A) A biópsia endomiocárdica deve ser realizada no primeiro ano pós-transplante,


conforme protocolos institucionais.
(B) A biópsia endomiocárdica deve ser realizada rotineiramente durante todo o
seguimento dos pacientes transplantados.
(C) A cintilografia com Gálio é um bom método para avaliação de pacientes com
disfunção nova do enxerto.
(D) A biópsia endomiocárdica deve ser realizada apenas quando existe suspeita clínica
de rejeição.

QUESTÃO 15
São critérios de avaliação da condição do órgão para o transplante cardíaco, EXCETO:

(A) Doadores com mais de 50 anos de idade podem ser utilizados seletivamente em
casos de receptores de alto risco.
(B) No caso de um doador pequeno, o peso é a melhor medida para correlacionar o
doador com receptor.
(C) Hipertrofia ventricular leve não impede o transplante cardíaco.
(D) O tempo máximo de isquemia geralmente aceito em um transplante cardíaco é de
aproximadamente 4 horas.

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QUESTÃO 16
Paciente de 53 anos, sexo masculino, transplante cardíaco há 10 meses por
miocardiopatia isquêmica, apresentando sintomas e sinais de insuficiência cardíaca nos
últimos 5 dias. Em uso de ciclosporina 100 mg 2x/d, micofenolato sódico 360 mg 2x/d,
prednisona 5 mg. Nível sérico de ciclosporina mais recente de 223 mg/dL.
Ecocardiograma atual com FEVE 35%, hipocinesia difusa, hipertrofia ventricular discreta,
disfunção discreta de ventrículo direito. Realizada biópsia endomiocárdica que
demonstrou infiltrado linfocitário multifocal com dois focos de agressão de fibras, sem
sinais histológicos de rejeição mediada por anticorpos, porém, imunofluorescência para
C4d positiva difusamente em capilares.
Com base nos dados acima, que alternativa abrange a classificação de rejeição celular
aguda e de rejeição mediada por anticorpos, segundo a ISHLT, e o tratamento mais
adequado para o paciente?

(A) 3R, pAMR0. Pulso com metilprednisolona; timoglobulina; troca de ciclosporina por
tacrolimus.
(B) 2R, pAMR0. Pulso com metilprednisolona; timoglobulina; troca de ciclosporina por
tacrolimus.
(C) 3R, pAMR1-I+. Pulso com metilprednisolona; timoglobulina; Rituximab.
(D) 2R, pAMR1-I+. Pulso com metilprednisolona; timoglobulina; plasmaférese;
imunoglobulina; Rituximab.

QUESTÃO 17
Em relação à avaliação renal do candidato ao transplante cardíaco podemos afirmar que:

(A) A avaliação renal no candidato ao transplante é realizada através da estimativa da


taxa de filtração glomerular ou clearance de creatinina.
(B) Os exames indicados no rastreamento da insuficiência renal são ultrassonografia de
rins, proteinúria de 24 horas e biópsia renal.
(C) A realização do transplante duplo (coração-rim) em um único tempo ou em dois
tempos (primeiro coração e depois rim) não tem impacto na sobrevida dos pacientes.
(D) A insuficiência renal não impacta no prognóstico do paciente em avaliação para
transplante cardíaco.

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QUESTÃO 18
Paciente de 58 anos, sexo masculino, 1,70m de altura e 67 kg, com miocardiopatia
isquêmica e cirurgia de revascularização miocárdica há 3 anos. Em fila de transplante
cardíaco há 6 meses, tipo sanguíneo A, painel imunológico sem anticorpos. Internado há
45 dias por descompensação da insuficiência cardíaca e necessidade de uso de
inotrópico. Submetido a transplante cardíaco ortotópico, com doador de 45 anos, sexo
feminino, tipo sanguíneo O, 1,65m de altura e 75kg, morte encefálica por hemorragia
subaracnoidea. No pós-operatório imediato apresentou instabilidade hemodinâmica com
necessidade de suporte com dose elevada de inotrópico, vasopressor e passagem de
balão intra-aórtico. Ecocardiograma com FEVE 35% e disfunção moderada de ventrículo
direito. Crossmatch prospectivo negativo. Qual alternativa abrange o diagnóstico mais
provável e a conduta mais adequada para o caso acima?

(A) Rejeição hiperaguda. Metilprednisolona, plasmaferese, imunoglobulina.


(B) Disfunção primária do enxerto. Retransplante de urgência.
(C) Disfunção primária do enxerto. Manter suporte com drogas e balão intra-aórtico, se
necessário, passagem de ECMO.
(D) Rejeição hiperaguda. Metilprednisolona, timoglobulina, plasmaferese,
imunoglobulina e Rituximab.

QUESTÃO 19
Sobre Doença Vascular do Enxerto (DVE) assinale a INCORRETA:

(A) Proliferação difusa intimal, rapidamente progressiva, é a marca característica da


DVE.
(B) A DVE é a principal causa de morbidade e mortalidade precoce após o transplante
cardíaco.
(C) A avalição não invasiva da DVE apresenta baixa sensibilidade, um dos exames
preconizados é o eco estresse.
(D) Os estudos com bloqueadores dos canais de cálcio e inibidores da enzima de
conversão da angiotensina sugerem melhora na função microvascular e atraso no
desenvolvimento da DVE.

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QUESTÃO 20
Paciente masculino, 61 anos, diabético, hipertenso com miocardiopatia isquêmica,
revascularizado há 5 anos, portador de CDI por prevenção primária, esteve internado
algumas vezes por insuficiência cardíaca descompensada, necessitando uso de
furosemida endovenosa apresenta-se em consulta com dispneia aos moderados para
mínimos esforços, ortopneia, porém sem edemas de membros inferiores ou aumento de
volume abdominal. Em uso de sacubitril/valsartana dose intermediária;
carvedilol 50 mg/dia; espironolactona 25 mg/dia; furosemida 120 mg/dia; atorvastatina;
aspirina e linagliptina. Ao exame físico: PA 90x60 mmHg, FC 76 bpm Estertores
crepitantes bibasais, sopro sistólico mitral ++/6+, sem edemas de membros inferiores.
LAB: U62 / Creat 2,0 / TFG 35 / Hb 15 / Na 138 / Hbgli 6,8 / NTproBNP 1800.
ECG: ritmo sinusal, FC 78, QRS 110ms.
ECO: FEVE 20%, DDVE 83, DSVE 75, AE 45, Disfunção moderada do VD PSAP 58,
Disfunção diastólica importante
Ergoespiro: VO2 19 Slope VE/VCO2 28.

Sobre o caso acima, é correto afirmar:

(A) Os dados eletrocardiográficos e ecocardiográficos sugerem potencial boa resposta à


terapia de ressincronização.
(B) A presença de hipertensão pulmonar pelo ecocardiograma contraindica o transplante
cardíaco neste caso.
(C) Apesar da importante disfunção sistólica, não há dados suficientes para classificar
este paciente com IC avançada uma vez que tem VO2 pico e Slope normais.
(D) A presença de alteração da função renal indica necessidade de avaliação estrutural
e proteinúria para definir indicação para transplante cardíaco isolado ou transplante
duplo.

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