Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Espessura
CLASSIFICAÇÃO
DAS FERIDAS Etiologia
Evolução
Infecção
6
Espessura
COMPONENTES DE
AVALIAÇÃO E CONDUTAS
13
PROCESSO SISTEMÁTICO AVALIATIVO
5-
1-Localização 3-Exsudato e 6-Bordas - Sínus -
2-Tipo de Ferida 4-Odor Comprometimento
anatômica quantidade Solapamentos
tecidual
ÁREA ANATÔMICA
15
Mecânicas , Laceradas, Químicas, Térmicas,
Elétricas, Radiação, Incisas, Contusas, Perfurantes,
DAI, Lesões por umidade, Feridas cirúrgicas,
Neoplásicas, Úlceras Vasculogênicas
TIPO DE FERIDA Lesão por pressão (LP), Lesões por fricção (LPF)
Lesões por pressão relacionado a dispositivos
médicos (LPRDM)
Lesão por pressão tissular profunda (LPTS)
Lesão em mucosas (LM)
Feridas Vasculogênicas, Queimaduras
Fístulas, Estomas
16
EXSUDATO
Quantidade
Aspecto e cor
Exsudato e Odor
ODOR
Inodoro
Leve
Moderado
Intenso
(SOUZA, 2017)
17
COMPROMETIMENTO
TECIDUAL
• Ferida superficial
• Ferida profunda superficial
• Ferida profunda total
TÉCNICA TRIDIMENSIONAL
DIMENSÇÕES
MENSURAR
27
APRESENTAÇÃO DO TECIDO
.
28
29
• TEMPO E ETIOLOGIA E
CARGA MICROBIÓTICA
30
DOR BIOFILME
1ª etapa: REVERSÍVEL, implantação de
Sinal de infecção ou deterioração uma camada de proteínas do hospedeiro
que se formam sob a ferida.
Tratamento inadequado ou
2ª etapa: Adesão intercelular e formação
inapropriado de microcolônias.
Medida e validade através de escalas
33
PROCESSO DO BIOFILME
34
GESTÃO DE BIOFILME EM FERIDAS
Alguns estudos
mostram algumas
Carvão ativado com prata
coberturas que atuam
na gestão de feridas Hidrofibra de prata
Carvão
Hidrofibra
Alginatos ativado AGE HDCL Colágeno
de prata
com prata
Fixadores
Aliviadores Tegaderm e Aliviadores
Hidrogel Pomadas de TOT-
de pressão filmes de pressão
HDCL
NOME DO PACIENTE:
DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM
DIAGNÓSTICO MÉDICO
45
MODELO DE DESCRITIVO
Lesão por pressão localizada em região sacral, medindo 10 cm de comprimento x 8 cm de largura x 4,5 cm de
profundidade, comprometimento tecidual descrita como ferida profunda superficial, do tipo lesão por pressão de
estágio 3, não apresenta tunelização e sínus, com solapamento em margem superior e LE ambas de 3 cm, de
etiologia crônica (fator causal externo), leito da ferida: Apresenta-se com tecido desvitalizado em lado esquerdo e
granulação em restante da proporção do leito, com bordas Semirregulares e com presença de epíbole em margem
LD. Com apresentação de tecido de Granulação + tecido desvitalizado do tipo esfacelo de pouca proporção em
porção superior E da ferida, coloração R+Y, odor moderado, exsudato serosanguinolento de aspecto moderado,
ferida potencialmente contaminada com gerenciamento de biofilme, pele adjacente com presenta de tecido
epitelial em LD, e restante de área intacto. Dor: No momento da execução do curativo apresenta de score 3 na
escala de EVA. Porém a dor esta também relacionada a mobilidade e mecânica do corpo. Ferida de 2ª intenção,
em fase inflamatória.
46
Paciente fica entra a cadeira de rodas e a cama. Passando maior parte do tempo
novamente na cadeira, isto prejudicando a termorregulação da ferida, aumentando a
temperatura no leito e na área glútea e sacra, favorecendo demora do processo cicatricial e
aumentando a exacerbação da ferida, comprometendo o penso e seu período de troca. Foi
orientado novamente a família e paciente sobre a importância de mudar decúbito a cada 2
horas no leito, e passar 2 horas na cadeira. Todas as orientações foram comunicadas e
orientadas as técnicas de enfermagem e a importância a todos sobre a mudança de
decúbito a cada 2 horas.
48
REFERÊNCIAS
49
REFERÊNCIAS
50
51
CONHECIMENTO É
PODER.
(Francis Bacon)
OBRIGADO
Joel Azevedo
Enfermeiro
81- 9 9930-9292
@prof.joelneto
Prof.joelnetto@gmail.com