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MÓDULO 01 - AULA 03

A GRÉCIA DA ORIGEM
DA FILOSOFIA
INICIAR LEITURA
ÍNDICE

INTRODUÇÃO A ELEMENTOS DA GRÉCIA ANTIGA 3

IDIOMA E LITERATURA MÍTICA COMUNS 4

OLIMPÍADAS E A BUSCA PELA EXCELÊNCIA 5

MITOS E CULTURA 7

ESPARTA 8

ATENAS 9

CONTEXTO GEOGRÁFICO E A GUERRA COM OS PERSAS 10



AS GUERRAS DO PELOPONESO
E SEUS DESENCADEAMENTOS 11

AS CONSEQUÊNCIAS DESSAS GUERRAS 12

O ORÁCULO DE DELFOS 14

LINHA DO TEMPO FILÓSOFOS E EVENTOS HISTÓRICOS 15

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Introdução a elementos da Grécia Antiga


O professor Guilherme Freire inicia a exploração do contexto
histórico grego, um período crucial para o nascimento e
desenvolvimento da filosofia. A Grécia Antiga, o berço da
civilização ocidental, exerceu uma influência que se estende
até os dias atuais, moldando aspectos fundamentais da cultura,
política e pensamento.

A Grécia, situada no sudeste da Europa, era composta por uma


série de cidades-estados independentes, cada uma com suas
próprias leis e governos. Essas cidades-estados, conhecidas
como polis, incluíam Atenas, Esparta, Corinto, Tebas, entre
outras. Embora independentes, essas cidades compartilhavam
uma série de características culturais comuns, incluindo a língua,
os mitos e a religião.

A geografia da Grécia, uma região montanhosa com uma costa


irregular e muitas ilhas, desempenhou um papel fundamental
na formação da cultura e sociedade gregas. Essa geografia
fragmentada contribuiu para o desenvolvimento de cidades-
estados independentes, ao invés de um único império unificado.
Além disso, a proximidade do mar incentivou o comércio e a
navegação, tornando os gregos exploradores e comerciantes
habilidosos.

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A cultura grega antiga era profundamente influenciada pela


religião. Os gregos acreditavam em um panteão de deuses, cada
um governando diferentes aspectos do mundo natural e humano.
Esses mitos e deidades formavam a base da literatura e da arte
grega, e influenciavam a maneira como os gregos entendiam o
mundo ao seu redor.

Ao estabelecer o cenário para a discussão subsequente sobre o


surgimento da filosofia na Grécia Antiga, o professor destaca a
importância de entender o contexto histórico e cultural no qual a
filosofia grega se desenvolveu. Isso nos ajuda a entender melhor
as ideias e argumentos dos filósofos gregos.

Idioma e literatura mítica comuns

O professor Guilherme Freire prossegue com a análise da Grécia


Antiga, destacando o papel crucial do idioma e da literatura
mítica na formação da identidade cultural grega. Apesar da
divisão política em várias cidades-estados autônomas, a língua
grega e a rica tapeçaria de mitos comuns proporcionaram um
forte senso de unidade cultural.

A literatura mítica, em especial, desempenhou um papel


central na sociedade grega. As narrativas sobre deuses e heróis,

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como retratadas nas épicas de Homero - a Ilíada e a Odisseia -


forneciam um conjunto comum de valores e referências culturais.
Estes mitos, mais do que meras histórias de entretenimento,
eram repletos de lições morais e éticas, sendo utilizados para
educar os jovens e transmitir normas sociais.

Freire também ressalta o papel dos poetas na sociedade grega.


Figuras como Homero e Hesíodo eram altamente reverenciadas,
e suas obras eram frequentemente recitadas em festivais e
competições. Estes poetas, além de artistas, eram pensadores
que refletiam sobre questões de moralidade, justiça e a natureza
do universo.

Neste contexto, Freire enfatiza que a língua e a literatura


mítica foram fundamentais para a formação da cultura grega e
forneceram o pano de fundo para o surgimento da filosofia. Ele
sugere que os primeiros filósofos gregos foram influenciados
por esses mitos e os utilizaram como ponto de partida para suas
próprias reflexões sobre o mundo.

Olimpíadas e a busca pela excelência


O professor Guilherme Freire explora a importância das
Olimpíadas na Grécia Antiga, um evento que simbolizava a busca
grega pela excelência, ou "arete". As Olimpíadas, um dos eventos

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mais importantes do calendário grego, reuniam atletas de todas


as cidades-estados para competir em uma variedade de esportes.
Outro ponto destacado é que as Olimpíadas eram mais do que
uma competição esportiva; eram um evento religioso e cultural
que celebrava a excelência humana. Os atletas competiam não
apenas pela glória pessoal, mas também para honrar os deuses.

A vitória em uma competição olímpica era vista como um sinal


de favor divino e trazia grande prestígio ao atleta e à sua cidade
natal.

A busca pela excelência, ou "arete", era um valor central na


sociedade grega. Isso se aplicava não apenas ao desempenho
atlético, mas a todas as áreas da vida, incluindo a moralidade, a
sabedoria e a coragem. Os gregos acreditavam que cada pessoa
tinha o potencial para alcançar a excelência em seu campo
escolhido e que era dever de cada pessoa se esforçar para
alcançar esse potencial.

Neste contexto, Freire destaca como a busca pela excelência


influenciou a filosofia grega. Muitos filósofos gregos, como
Sócrates, Platão e Aristóteles, estavam interessados na questão
de como viver uma vida boa e virtuosa, e viam a busca pela
excelência como uma parte crucial dessa questão.

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Mitos e cultura

O professor Guilherme Freire enfatiza que os mitos eram


elemento integral da vida cotidiana e moldavam a maneira como
os gregos entendiam o mundo ao seu redor.

Os mitos gregos, repletos de deuses, deusas e heróis, forneciam


explicações para os fenômenos naturais, a origem do mundo
e a natureza humana. Eles eram contados e recontados
através de gerações, servindo como uma forma de educação
moral e espiritual. Além disso, os mitos eram frequentemente
representados em várias formas de arte, como a escultura, a
pintura de vasos e o drama trágico, desempenhando um papel
crucial na expressão cultural.

O professor Freire destaca que os mitos também desempenharam


um papel importante na formação da filosofia grega. Os primeiros
filósofos gregos, conhecidos como pré-socráticos, começaram a
questionar as explicações míticas e a buscar respostas racionais
para as questões sobre o universo e a existência humana.

No entanto, mesmo enquanto desafiavam os mitos, eles


continuaram a ser influenciados por eles, usando-os como
uma linguagem simbólica para expressar suas próprias ideias
filosóficas.
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Nesta parte da aula, o professor Freire nos lembra que, para


entender a filosofia grega, devemos entender os mitos que
formaram o pano de fundo cultural e espiritual da vida grega.

Esparta
Nesta parte da aula, Guilherme foca na cidade-estado de Esparta,
uma das mais notáveis da Grécia Antiga. Esparta era conhecida
por sua sociedade militarista e pela ênfase na disciplina e força
física. Aqui o professor explora a estrutura social de Esparta,
destacando a distinção entre os espartanos de pleno direito, os
periecos (habitantes livres, mas não cidadãos) e os hilotas (servos
do estado).

A educação em Esparta era voltada principalmente para a


formação de soldados. A partir dos sete anos de idade, os
meninos eram retirados de suas famílias e submetidos a um
rigoroso programa de treinamento que incluía exercícios físicos,
disciplina e sobrevivência. As meninas também recebiam
educação física, pois acreditava-se que mulheres fortes gerariam
guerreiros fortes.

Esparta era governada por dois reis e um conselho de anciãos.


A cidade-estado era conhecida por sua estabilidade política, em

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contraste com a turbulência política de muitas outras cidades-


estados gregas. No entanto, Esparta era menos receptiva à
inovação e à mudança do que outras cidades-estados, como
Atenas.

Nesta parte da aula, o professor Freire destaca a singularidade de


Esparta entre as cidades-estados gregas. Ele sugere que a filosofia
grega foi influenciada tanto pela abertura e transitoriedade de
Atenas quanto pela disciplina e estabilidade de Esparta.

Atenas
Na sequência, o professor Guilherme Freire volta sua atenção
para Atenas, a cidade-estado frequentemente vista como o berço
da democracia. Atenas, em contraste com Esparta, era conhecida
por sua ênfase na educação cívica e na cultura, bem como por
sua forma de governo democrática.

Atenas era governada por uma assembleia de cidadãos, que


votavam diretamente em leis e políticas. Essa forma de governo,
conhecida como democracia direta, era uma inovação radical
para a época e teve uma profunda influência no desenvolvimento
do pensamento político ocidental. O professor Freire discute
a importância da educação em Atenas, onde aos jovens eram
ensinadas não apenas habilidades físicas, mas também literatura,

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música, matemática e filosofia. Atenas era o centro da cultura


e do pensamento grego, atraindo pensadores de toda a Grécia,
incluindo o filósofo Sócrates e seus alunos Platão e Aristóteles.
Nesta parte da aula, o professor Freire destaca a importância de
Atenas na formação da filosofia grega.

Ele sugere que a abertura de Atenas ao debate e à inovação,


juntamente com sua ênfase na educação cívica e na democracia,
criou um ambiente propício para o florescimento da filosofia.

Contexto geográfico e a guerra com os Persas


Nesta parte da exposição, o professor Guilherme Freire discute o
contexto geográfico da Grécia Antiga e a guerra contra os Persas.
Ele começa destacando a importância do Mar Egeu para a Grécia
Antiga, que, com suas muitas ilhas e penínsulas, incentivou
a navegação, o comércio e a dispersão das cidades-estados
independentes.

Em seguida, o professor Freire aborda as Guerras Médicas, uma


série de conflitos entre a Grécia e o Império Persa no século V
a.C. Essas guerras começaram quando as cidades-estados gregas
na Ásia Menor, que estavam sob o domínio persa, se revoltaram
contra seu governante. Em resposta, o rei persa Dario I lançou
uma invasão à Grécia continental, resultando na famosa Batalha
de Maratona.
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O professor Freire destaca a importância dessas guerras para


a identidade grega. Apesar de suas diferenças e rivalidades, as
cidades-estados gregas se uniram para resistir à invasão persa.
A vitória grega nas Guerras Médicas foi um momento decisivo
na história grega, reforçando a ideia de uma identidade grega
comum e a superioridade da cultura e dos valores gregos.

Nesta parte da aula, o professor Freire nos lembra que a


filosofia grega não surgiu do nada, mas foi moldada por eventos
históricos e geográficos. Ele sugere que a experiência das
Guerras Médicas pode ter influenciado os filósofos gregos,
levando-os a refletir sobre questões de justiça, coragem e
liderança.

As Guerras do Peloponeso e seus desencadeamentos


Nesta parte da exposição, o professor Guilherme Freire discute
as Guerras do Peloponeso, um conflito que ocorreu no século V
a.C. entre as duas principais cidades-estados da Grécia: Atenas
e Esparta. Esse conflito, que durou quase três décadas, teve um
impacto profundo na Grécia Antiga, levando à queda de Atenas e
ao breve domínio de Esparta.

As Guerras do Peloponeso foram desencadeadas por uma série


de disputas entre Atenas e Esparta e suas respectivas alianças.

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Atenas, com sua poderosa marinha e império marítimo, e


Esparta, com seu exército terrestre dominante, eram rivais
naturais. O conflito foi exacerbado pelas diferenças culturais e
políticas entre as duas cidades-estados.

O professor Freire destaca que as Guerras do Peloponeso foram


um período de grande sofrimento para a Grécia, marcado por
batalhas brutais, pragas e instabilidade política. No entanto,
também foi um período de intensa atividade intelectual. Foi
durante as Guerras do Peloponeso que Sócrates, considerado o
"pai da filosofia ocidental", viveu e ensinou em Atenas.

Nesta parte da aula, o professor Freire nos lembra que a filosofia


grega foi moldada não apenas por ideias, mas também por
eventos históricos. Ele sugere que a experiência das Guerras do
Peloponeso pode ter influenciado os filósofos gregos, levando-
os a refletir sobre questões de justiça, poder e a natureza da
sociedade humana.

As consequências dessas guerras

Nesta parte da exposição, o professor Guilherme Freire discute


as consequências das Guerras do Peloponeso. Ele explica que a

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guerra resultou na queda de Atenas e na ascensão temporária de


Esparta como a cidade-estado dominante na Grécia.

No entanto, a vitória de Esparta foi de curta duração, pois a


cidade-estado logo se encontrou em conflito com seus próprios
aliados e foi eventualmente derrotada pelos tebanos na Batalha
de Leuctra.

O professor Freire destaca que as Guerras do Peloponeso


tiveram um impacto duradouro na Grécia Antiga. A guerra
causou grande devastação e perda de vidas, marcando o fim da
era clássica da Grécia. No entanto, também levou a importantes
desenvolvimentos culturais e intelectuais. Foi durante esse
período que a filosofia grega atingiu seu auge, com filósofos
como Sócrates, Platão e Aristóteles fazendo contribuições
fundamentais para a filosofia ocidental.

Nesta parte da aula, o professor Freire nos lembra que a


filosofia não é uma atividade abstrata, mas está profundamente
enraizada em seu contexto histórico. Ele sugere que a
experiência das Guerras do Peloponeso pode ter influenciado os
filósofos gregos, levando-os a refletir sobre questões de justiça,
poder e a natureza da sociedade humana.

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O Oráculo de Delfos

Nesta parte da aula, o professor introduz o oráculo de Delfos,


um elemento significativo da cultura e religião gregas. O oráculo
de Delfos, dedicado ao deus Apolo, era considerado o centro
do mundo pelos antigos gregos. As pessoas viajavam de toda a
Grécia e além para consultar o oráculo e receber orientações dos
deuses.

O oráculo era conhecido por suas profecias enigmáticas, que


eram interpretadas pelas sacerdotisas de Delfos. Essas profecias
nem sempre eram claras, mas eram enigmáticas, o que exigia
meditação por parte daqueles que as recebiam. O professor
Freire sugere que o oráculo de Delfos pode ser visto como um
símbolo da busca grega por sabedoria e entendimento. Ele
destaca que, assim como os consulentes do oráculo, os filósofos
gregos estavam empenhados em buscar respostas para as
questões mais profundas da vida.

Nesta parte da aula, o professor Freire nos lembra que a


filosofia estava enraizada na cultura e religião gregas. Ele sugere
que a experiência do oráculo de Delfos pode ter influenciado
os filósofos gregos, levando-os a refletir sobre questões de
conhecimento, verdade e interpretação.

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Linha do tempo filósofos e eventos históricos

Nesta seção, o professor Guilherme Freire começa a desenhar


uma linha do tempo para situar os principais acontecimentos e
personagens da filosofia grega. Ele divide a linha do tempo em
três séculos principais: o VI, o V e o IV antes de Cristo.

No século VI a.C., temos Tales de Mileto, considerado o


primeiro dos grandes filósofos pré-socráticos, que propôs que o
mundo era criado a partir da água. Ainda neste século, surgem
Parmênides e Heráclito, os dois maiores filósofos pré-socráticos,
cujo conflito entre a permanência e a transição é chave para o
mundo grego.

No século V a.C., ocorrem as Guerras Médicas, que terminam em


449 a.C. Logo após o fim dessas guerras, Sócrates visita o Oráculo
de Delfos, em 440 a.C. Ainda neste século, ocorre a Guerra do
Peloponeso, que começa em 431 a.C. e termina em 404 a.C.
Durante essa guerra, Sócrates, que participou do conflito, viveu a
época da oração fúnebre de Péricles, em 431 a.C., e a instalação
da tirania dos 30, em 404 a.C.

No século IV a.C., após a Guerra do Peloponeso, a tirania dos


30 entra em colapso e Sócrates é condenado à morte pela

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democracia, sendo forçado a beber veneno em 399 a.C. Neste


mesmo século, Platão, que assistiu à morte de Sócrates, funda a
Academia em 387 a.C. e morre em 347 a.C. Aristóteles, por sua
vez, torna-se o mentor de Alexandre, o Grande, em 342 a.C. e
funda o Liceu em 335 a.C.

O professor Freire destaca que em um período de cerca de 100


anos, entre o fim das Guerras Médicas (449 a.C.) e o início do
mentorado de Aristóteles a Alexandre, o Grande (342 a.C.),
ocorreram os principais eventos da vida de Sócrates, Platão e
Aristóteles. Este período também foi marcado pela Guerra do
Peloponeso, que resultou na destruição de Atenas e na perda de
importantes batalhas pela democracia ateniense.

A aula termina com a menção ao Império Alexandrino, que


começa com Alexandre, o Grande, dominando a Grécia e
continua sob o domínio de seus herdeiros até a tomada pelos
Romanos.

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FILOSOFIA DO ZERO ® 2023

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