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O primeiro pensamento que vem na mente da maioria das pessoas quando se fala em
“projetos” é que seja algo muito complexo, difícil de se gerenciar e controlar. Entretanto, isso é
um erro, já que um projeto pode estar relacionado com atividades menores do nosso dia-a-dia.
Pode-se mencionar, nesse caso, alguns exemplos dentro de uma organização como:
selecionar um colaborador para atuar em um determinado posto de trabalho; avaliar a
viabilidade e o retorno em uma aquisição de um novo material; negociação com novos
fornecedores.
O propósito da gestão de projetos é fazer com que a organização consiga alcançar seu objetivo
pré-estabelecido, da forma mais eficiente possível. Para isso, são utilizadas técnicas e
ferramentas para construir a melhor e mais assertiva estratégia. A aplicação desses
conhecimentos é o que se chama de gerenciamento de projetos.
10 áreas de conhecimento
1. Gerenciamento de Escopo:
É no escopo que está definido e documentado, detalhadamente, o trabalho que deverá ser
realizado pela equipe do projeto, a fim de definir o objetivo do mesmo e como ele
será alcançado. Nele estão as etapas que estão ligadas diretamente com o produto final e
como será entregue de acordo com as necessidades do cliente.
2. Gerenciamento de Tempo:
São os processos necessários para realizar o término de todo projeto no prazo pré-
estabelecido. Sendo assim, o tempo é de extrema importância e deve ser otimizado ao máximo
com cronogramas bem definidos.
Esse cronograma deve ser elaborado com uma análise adequada, a fim de verificar a
viabilidade real de sua execução. É necessário, também, levar em consideração a dedicação
real de trabalho dos membros envolvidos no projeto, que gira em torno de 65%-75% do seu
tempo total.
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3. Gerenciamento de Custos:
O gerenciamento de custos é a etapa a qual se estima, aloca e monitora os gastos que serão
necessários para a finalização do projeto. Isso permite que sua empresa realize uma projeção
de gastos futuros, com o intuito de minimizar as chances de elas ultrapassarem a
sua capacidade de investimento.
4. Gerenciamento de Riscos:
A partir isso, são analisados os riscos e a forma que eles possam impactar a sua empresa.
Com isso, você deve estar preparado, com planos de ação, caso ocorra algum tipo de
“imprevisto”.
5. Gerenciamento de Integrações:
6. Gerenciamento de Qualidade:
Essa área de conhecimento está encarregada de garantir que todos os requisitos planejados
no escopo do seu projeto sejam cumpridos, satisfazendo o seu cliente final. São monitoradas
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as atividades desenvolvidas pela equipe e se seu nível de execução está apropriado. Assim, a
sua aplicação possibilita a entrega de um produto final com alto valor agregado.
7. Gerenciamento de Comunicações:
8. Gerenciamento de Aquisições:
Podemos dizer que o sucesso de qualquer projeto está totalmente ligado às pessoas
envolvidas em suas atividades. Colaboradores esses que devem exercer suas funções da
forma mais produtiva possível, a fim de gerar os melhores resultados. Conhecendo as
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Dessa forma, são alocados para tais tarefas as pessoas mais capacitadas e, a partir disso, o
gestor desenvolve sua equipe, deixando-a mais entrosada e motivada. Por fim, vem o seu
gerenciamento, quando o gestor avalia o desempenho de sua equipe, distribui feedbacks
pontuais, corrige os erros e influencia ela para uma maior produtividade.
Steakholders são todas as partes que são afetadas na realização do projeto. No seu
gerenciamento, é necessário conhecer os processos para que sejam identificados quem são
estes indivíduos, suas expectativas, como gerenciá-los, como engajá-los e como controlar este
engajamento. Assim, o gestor deve buscar o comprometimento de todos, diminuindo os riscos
de insucesso do projeto.