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OR/. DO RIO DE JANEIRO 4*
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1872 (E.\ V.-.)
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MAÇONAMA BRAZILE1RA
PUBLICAÇÃO MENSAL
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JULHO.
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SECClO DOGMÁTICA
A PROPAGANDA EPISCOPAL
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INSTMJCÇAO MAÇONICA
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— 281 —
SECÇÃO OFFICIAL
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Presentes 185 membros, foi aberta a sessão, lida e approvada a acta da sessão
antecedente.
Expediente.—L° Corres?). -. eslr. • .—Do Sup. •. Cons. *. da Bélgica; do Gr. ¦.
Or. •. e Sup. ¦. Cons. •. da Republica Argentina; dos PPod.\ Ilr.-. Albert Goodall,
César Persiani e Henry Buist.
2.° Cor resp. •. int.¦ .—Pranchas de diversas OOfT. ¦. communicando o empossar
mento de suas administrações, adherindo á propaganda maç.-. e ao auspicioso
facto da juneção.—Do Dei. •. do Gr. •. M. •. em Pernambuco remettendo a quantia
de 300#000, produeto da sübscripção agenciada na L.-. União o Beneficência.—
Das LL,v. Luz e Ordem, ao Or.-. de Porto-Alegre, Caridade e União, ao Or.-.
do Poder Central e Perseverança, ao Or.-. do Ouro-Preto, concorrendo cada uma
com IOO3OOO, e Realidade, ao Or. •. do Recife, com 340g000.—Do Del. •. do Gr. •.
M. •. na província do Pará e das LL. •. Firmeza e Humanidade e Cosmopolita,
ao Or. •. de Belém, pedindo a protecçao do Gr. •. Or. •. para um Ir. •. offendido
•. Igualdade e Beneficência do extineto Gr. *.
pelo bispo daquella diocese.—Da L.
Or.-. dos Benedictinos. participando ter mudado o seu titulo distinetivo para o
de Vinte de Maio por haver outra de nome idêntico.—Da L.-. Oonfraternidade
Penedense protestando contra o procedimento anti-inaç. •. do Ir. •. Dr. M. M.—
Do Del. *. do Gr. *. Or. •. e Sup. •. Cons. •. em Pernambuco, communicando o
modo porque desempenhou a sua missão nas LL.-. Restauração Pernambucana,
Seis de Março e Philotimia, e a regularisação do Cap. •. Regeneração.—Do Ven.'.
da L. *. Artista, enviando a acta da regularisação cio Cap. -. de que a L. •. é base.
—Do Red.*, em Chefe do Boletim Ofjicial dando conta da receita e despeza do
mesmo no intervallo decorrido do ultimo balancete até á presente data.
Ordem do dia.—Finanças.— Eoram approvadas as contas apresentadas pelos
RR. •. e IIU. •. Ilr. *. J. Marques Lameiras e M. José de Oliveira, Gr. •. Thes. ¦.
e Gr. •. Hosp. \ e resolveu-se consignar na acta um voto de louvor aos mesmos.
r i 7? ~~a* tt . r.nníwleu o Gr.-. Or/. auctorisaçào para a installaçíio,
"SftíStíHwfe-bí Mnas. do Kit. .. Esc;ao Or. •. do
B?SaSÍ&teS de Minas-Gen.es; negou filiação á L-,
ao i arm^ ua
Sebastião Sfy^Sr^ovlncia
qS. SlS Campinas,
¦; ao 0.t. . aeoampu província
a de S. Paulo, que
denominada .1 ?»^f apresentar infor-
ÍggESSÊg*£áE^^*SÍS^SiSE: - -" &enÍIlS inferiu a petição de roinstaltaçjo
SECÇÃO DE COHRESPONMNCIA
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— 285 —
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— 294 —
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(!) Publicaremos num dos próximos números a carta a que se-refere o Sup.'.
Cons. *. de França.
— 205 —
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Gr Secr —Não posso deixar de acerescentar
lll Ir
do Sup/'. Cons/. algumas linhas de minha opinião
á carta e como
própria, dizendo-vos que como homem, comoMaç/.
30/. devo adherir álueta travada contra toda
membro do grau e
a fôrma de perseguição espiritual, intolerância, superstição
e o meu ardente desejo e prece e que
astucia sacerdotal, que no in-
no espirito do gr/. Ivadosh possais ser bem suecedidos
tento de repellirdes estes inimigos que tornam-se de novo pie-
dominantes. \Tnoon*«au. • .
Com sincera expressão de respeito e estima, sou—vosso
Ir.-.—J. M. P. Montagu,
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206
chaiont à ctoufíor tous les élans tlu peuple vers ia liberte, lis
avaient du reste Ia liberte de décider tout ce qu'ils voudraient
à notre égard • Home poüvait encore rever le pouvoir des fim-
dres impuissantes. Mais depuis que les persécutions et les
liostilités so sont déclarées contre nous au nom de Ia rehgion
les ministres de l'iníaillibilité papale, est-cc que nous n'au-
par
rons pas le droit do reagir par tous les nioyens bonnêtes contre
leur injustice, en défendant laEranc41aç.\ universelle des at-
laques de 1'intolérance et du fanatismo ? Comment apaiscrons-
nous cette tcmpôte que nous n'avons point provoque? Qui nous
sortira de eet état-? En faut-il conclure que cest 1'indillc-
rence? ou devons-nous fermer nos Temples pour ne pas soulc-
nir Ia luttc contre quatro ou cinq evêques passionés, qui trans-
íormentleur boulette paternelle en sceptre dominateur pour
attirer contre nous Ia haine tVune grande partie de Ia société ?
En eíTct, à bien examiner les choses, il faut que les Pouvoirs
Etrangers connaisscntrinfluenccque peut exercer sur les rangs
inférieurs cette faction liostilc à tout développement de liberto
de Ia penséc et do Vindépendancc des consciences.
Cest merveilleiiN quon reponde a notre appcUieureusemcnt
exception -. fe nepeux vous en entretmr, toul ente regnUaM,
par
de votre action, car vous savez le devoir qui noas est present par
les reglernenls de l'0rd.\ Çà veut dire à peu prós: votre tache,
à vous. c'est de rester inactifs, paree que notre Ord.'. nrterdit
toutes les controversos religicuses.
Nous laissons à Vhistoire le soin de retracer ces siec.es de
douleurs ou Ia société liumaine ne vécut que de souíTrances et
de dégradation, mais ou sélaborait et fermentait en meme
temos le principe régénérateur maçonnique qui devail éclairer
Ia société. I/histoire proteste contre l'indiference ; ou alors Ia
Maç,-. doit être séparée pour cliaque pays d'une ligne de de-
inarcation et morcelée en piusieurs grandes associaüons par-
ticlles, selou 1'inlerprétation des esprits surVoppression des con-
sciences. ,
La liberte de conscience que nous demandons n est pas un
dangereux no pas trouvor 1'anpui de tous nos
príncipe pour de
FF • etrangers dans le désir que nous avous de triomphcr
nos persécuteurs et de fairc que Ia Franc-Maç.'. soit accueillie
outlii moins respectée.
Et qui remplira cette majestueuse vocation 1 tout ce nicn
que nous rèvons pour 1'humanité ne scrait donc que elümè-rc
aux yeux de quelques uns de nos FF.\ ?
Nous croyons encore que le but supremo de notre Iust.\,
selon l'esprit de ses lois et de quelques grades de prcsque tous
les Rilcs. cest de châsser de Ia lerre Ia superstitioíi et les liai-
nes qui séparent encore les hommes Faire de tous les hommes
une famille de Frères, sans préjüger Ia croyance religieuse de
leurs aieux; proclamei- bien liaut Ia liberte individuelle, Ia
fraternité et Ia chârité : voici nos príncipes. La fraternité um-
vcrselle est notre croyance et nos clíorts, abandonnant tout
príncipe politiquc, tiendront à faire Ia société jouir des bienfaits
de Ia civilisation.
Si nous sommes trompés; si quelques Puissances Maçonniques
croient queleur appui moral do.it manquer pour que nous réa-
lisions d'aussi brillants projcts et arrivionsàun avenir sédUCteur
pour faire rayonner le règne de Ia loi; touten rcspcctant leurs
convictions, nous neserons pas exclusifs et nous defeudrons les
Gorps MMaç.-. réguliers des injustes accusations qu'ils souffrent
parmi nous à Ia chaire. sur Ia presse et dans les établissements
d'inslruction, ou l'on répand les oeuvres de l'abbé Séguret de
tous nos cnnemis. NoUesseoUige: c'est notre devoir de fraternité;
et nos convictions à cet égard sont purês, comme nos çonsciences
—Le premier article de ce numero du Bulktin se rapporte à Ia
propagande du fanatismo ultramontain represente par les pasto-
1i
rales de quelques evoques du Brésil, et dans Ia section des nou-
veües internes nous exposons leur action constante dans les
1
I. provinces de 1'empire.
II ísous analysons danslafíewe étrangcre 1'étatde l'Ord.\
I dans quelques pays et nous faisons 1'exposition de toutes les
questions qui séparent le Gr/. Or.\ deFrance de Ia Maç.-. des
Estats-Unis, sans donner notre avis, pour ne pas préjüger J'a-
ction du Gr.1. Or.*.. Que 1111.\ Fr.*. àdrien cuumik nous cx-
cuse de ne point repondre à sou article sur le Brésil publié dans
le Monde Maçonnique, car les sentiments de fraternité et le désir
d'amener Ia conciíiation entre deux Puissances si grandes et si
illustrées nous interdisent de souffler les mósintelligences, dont
nous désirons de tout coeur 1'apaisement,
Nous publions à Ia section de correspondance toutes les
planches que leGr.\ Or.-. a recues depuis quelquc temps et
— 299 —
300
SBCGÃO NOTICIOSA
Revista estrangeira.
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- 301 —
Nada do fraqueza, nada de compromissos, nada do còbardia, nada do hypo-
crisia. Que nossas palavras, nosso procedimento, todos os nossos actos eiiiüm
sejam a conseqüência forçada do nossos princípios, de nossas convicções.
Sejamos os primeiros a dar o exemplo.
« Saibamos, nascer, viver e morrer sem elles !
— O 111/. ir/. Hubeut, discutindo com energia e firmeza as
suas opiniões, torna-se ao mesmo tempo digno de estima e con-
sideração pelos sentimentos de tolerância e de fraternidade que
animam os seus artigos o que fazem com que elle mereça o
respeito de seus próprios adversários. É1 assim que na discussão
viva e animada que infelizmente ainda se-observa nosrespecti-
vos jornaes entre a Maç. . Franceza e Alleman,cuja dissidência
durará por muito tempo, a Chaine a"Union é justamente consi-
derada e acatada pelo Banhmte de Leipzig (órgão oííicial da
Sociedade de Franc-Maçons Allemans) pela direcçao que segue
e observa a sua redaccão.
Em relação ao conflicto entre o Gr/. Or/. de França c a
Maç/. dosEstados-tínidos, o illustre collega continua aprepa-
raro terreno para conseguir a tão desejada conciliação, narrando
nas paginas de seu jornal factos, que echoando alem do Atlan-
tico, deverão exercer salutar influencia no espirito dos Maçons
Americanos em favor dos Maçons Francezes.
AL/. Cap.'. eConsist/., La Róimion, ao Or/. de Toulon,
regularmente constituida para os dons Ritos sob os auspícios do
Gr/. Or/. de França, em sua sessão de 15 de Abril, acolheu
com as maiores demonstrações de amor fraternal a cinco Maçons,
officiaes de marinha, que pertenciam a diversos navios da es-
quadra americana ancorada no porto de Toulon.
Depois da sessão, os membros daL/. reuniram-se em um
banquete, onde entre ontros brindes tornou-se notável o que
foi pronunciado pelo Ir/. Frankland, da L/. New-Jerusalém,
n.° 9, Districl of Columbia.
Textual—M.e\is Us.*.. Sinto que uma voz mais auetorisada e eloqüente d°
que a minha não possa hoje agradecer o acolhimento fraternal que rios-prodi-
galisastès. E'-me impossível encontrar expressões para traduzir os- meus senti-
meníos e a viva impressão que produziram em mim e em meus companheiros as
honras com que noV-recebe^tes. Grande namoro de ,EIjá tenho visitado em
minhas viagens; mas nenhuma até hoje, e eu o-declaro abertamente, inspirou-me
mais cio que esta o amor a Franc-Maç.\ k L.*. Reunião de Toulon é sem con-
tradicçao aquella onde se-óbservani realisados os prirícipios da nossa Orei.*.
Tudo hella demonstra a boa fraternidade; vê-se que os OOIlIc.-.quea-clirigem cum-
prem os seus devores com zelo e devoção admiráveis e que todos os minha seus
membros estão compenetrados dos preceitos maçonicos. Possuo a
Constituição pessoal por meio da qual tenho entrada em todos os Templos Ma-
çonicos espalhados sobre a superücie do mundo. Apresentando-me no seio da
família de um Mac.-., si ihe-faco os siçnaes conhecidos somente por nós e com
5
— 302 —
me-extondo é do um
auxilio da minha Oonst.-.. fico certo de que a mão que elle como
Ir • de um amigo, o que eu posso coutai' com ello. assim elle comido : ce
a prova de<se facto me-ó demonstrada pela áfíabilidade com «iue souas acolhido
delicias
por vós todos. Praza a Deus que ainda uma vez venhamos gozar
desta bôa fraternidade. Um de nossos Ilr/. fez mu brinde ao pai/, em que nasci,
:í Republica Americana. H(ÍMfflBfl a_ rjcfn esta
Eu vos-agradeço pelo entkusiasroo com que ncolheslos o rosponaestes
saúde. Permitti-me, meus IIr.\, que erga um brinde á prosperidade da liepu-
blica Franceza e á união amigável e duradoura da França e da America.
—Eis o que a respeito do Boletim Official diz a Cha.ine dUni-
on em seu numero 7, correspondente do mez de .limbo :
revue
Eemercions d'abord bien vivement Ia ródaction de cette importante iaus.
de ce qu'elle dit de boa et d'enconraoeant pour Ia Chame d Union, et cieiieureux,
11 est de ces réfléxions et de ces sentiments dont ou se sent ému
enraisondela distinclion et du mérito éminent de cem; qui vous Lesaares- kres.%
sent, telles sont les ligues que nous consacre le journal oiíieiel de Ia Maç.-. ünenie
Maintenant faisons notre précieuse moisson dans le Boletim do Grande
ão Brazil
O illustre redactor transcrevo o BuUetinpourfétranger do n. o,
de Abril e o discurso pronunciado na festa de t de Março pelo
R.\ I.-. H. Lombaerts.
-—Consideremos agora o reverso da medalha, isto é, a parte do
prelo francez adversa á Maç.*. do Brazil, traduzindo, sem fazer-
mos commentarios, o artigo do II.-. Ir.-. Adrien Grimaux inserto
nos ns. 11 e i% do Monde Maçomiqué. Depois de transcrever
alguns trechos da parte franceza dos ns. 1 e â do Boletim, faz
o 111.-. ir.;. í seguintes considerações:
A Maç.-. Fraiç.-. sempre acompanhou com bastante interesse a grandiosa
tarefa emprehendida pelos Maçons do Brazi! em relação âextiucção da escravidão,
e esta Revisto, não deixou passar cm silencio os esforços feitos neste sentido
pelos Ilr.;. Brazileiros, sem indagar se perteneixam a uma ou outra obediência
que existem neste paiz.
Sem conliecervnos o motivo plausivel da devassa feita pelo Gr.*. Or.'. do
Lavradio ao Gr. •. Oriente de França, difiicilemnte podemos oomprehencler a
irritação por elle manifestada; e é com admiração profunda que lemos, alem das
amenidades que acima havemos reproduzido, as seguintes resoluções adoptadas
pelo Gr.•. Or.•. do Lavradio :
As reformas violentas preconisadas pelo Gr.-. Or.-. de França consistem
na bella e generosa proclamação acelamacla pela Assembléa Geral em sua
sessão de 8 de Julho de 1869.
Fazendo essa declaração, o Gr.*. Or.*. de França se-eri^ia em tribunal
supremo da Maç. •. I Si tal é a opinião do Gr. •. Or. •. do Lavradio, porque não
receiou intervir como arbitro em um conflictoque não foi submettido a sua apre-
ciação ? AsPPct.*. a que se-referia essa manifestação, isto é, as LL.-. Alie-
mans e Americanas, poderiam com ella furmàlisar-se; mas em que pensa pois o
Lavrad:o acreditando que se-tivesse a intenção de offendel-o ? Não sabe que é
prefeitamente desconhecido ao Gr.-. Oriente? E a despeito de seus louváveis
esforços em prol da liberdade dos escravos, desejaria elle fechar seus Templos
aos homens de cor que por sua capacidade, intelligencia e honestidade fossem
dignos da iniciação? ,
Si assim è, comprehendemos a razão porque elle faz causa commum com a
Gr.'. L. •. da Luisana, e é por isso; que depois de haver procedido ao seu exame
303
Bourbons o bonapartes nao e seiwu uimi us^c*. «* — ÜY1 ;L >;«„; pelos gaj dn
MoQfmVin
como o exemplo tantas vezes invocado do Gram-Mestrado do
nSos assim deste Ir.-, Maç '.tivesse dado
KechalUagnm, bem que soba direcção .a livre do jugo
bastantes provas de independência para apparecer inteiramente
quc Pes^Dtão sobre| Ffij«a ^^
dc ti elle qne tives6e
esnerado tanto tempo para resolver sobre uma declaração de princípios qne
1869. Podir-slhia pensar que forarn os àes-f^jue so reu aFrança,
Sía ao cortejo immenso ãe n^J^\à"p ,,„
que
J os-ãeciaimm a se-remirem
Seria injustiça deixar os leitores sob a mm& O Gr. ?tf£*0™fQ
. Or. . ao ^M í^raaio
nro-dnVirá a leitura destes tão extranhos decretos.
mereciíer SSo?ob outro aspecto e é interessante fazer conhecer as.opi-
õesou elle professa a respeito de nossa Inst.-. B* por isso que traduzimos
do ArtigS de introdução do primeiro numero do Boletim
S; seguintes trechos •. •. do Gr. •. ur. ..
OffLcial devido á penna do Gr.;•. Secr. Ger.
Não pretendendo anticipar juízo definitivo sobre o lamen-,
tavelconflictoqueseparaoGr.-.Or/. de França da Maç-.
attento o caracter official desta folha e o estaüo
Americana, nao
actualdalaç.'. Braz.-., permittir-nos-ha o collega que
rotulemos as suas considerações e que estabeleçamos apenas
nesta resenha os do divergência a respeite do assumpto
pontos íicara
de que pela ultima vez aqui nos-oecuparemos. Assim
convenientemente elucidada a questão e o R.\ v. Grimaux
todo o nosso desejo actualmente e procurar esta-
conhecerá que
belecer a união intima c fraternal entre os Maçons Frpeezes
e Americanos, e que jamais confundimos a França, paiz que
respeitamos como lyceu do mundo civilisado, com a Maç.;.,
cujos princípios tínhamos o direito de examinar e discutir.
Do relatório apresentado ao Conselho da Ordem, cuja- ais-
cussão ficou adiada a Assembléa Geral do Gr.\ Or.\,
para
como noticiámos no n. 7, se deduz que, apezar da consideração
de França tributa á Maç.-. Americana e do
queoGr.-.Or.-. nao esta
desejo que tem de renovar as relações interrompidas,
elle todavia disposto a retirar as questões de princípios que ue-
tão solemnemente declarou. Taes são os considerandos do
apologia daquelles que proclamam a igual-
creto que fazem a raça
dade dos homens, sem distineção de nacionalidade, de
mm 304—
#
— 310 —
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— 313 -
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EXPEMENTE E AVISOS
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