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RESUMO

Etapa II
Avaliação Psicológica I
G-36
Apresentação
• Construto investigado: inteligência
• Forma como as pessoas resolvem problemas
• Conceito de inteligência: polêmica ainda não resolvida, discutida desde 1905
com Binet
• G36/38: utiliza a compreensão de Charles Spearman (Fator G)
Fator G
• Fator geral de inteligência: mais relacionado a inteligência mental biológica/inata
(não aprendizagem);
• Pode ser descrito por três processos básicos:
• Capacidade relacionada à percepção, rapidez e acuidade para discriminar os estímulos e
apresentar consciência desse processo.
• Capacidade do indivíduo em detectar relações entre duas ou mais ideias percebidas no
ambiente ou evocadas da memória.
• Capacidade de formular novas ideias ou relações a partir de ideias ou relações já
estabelecidas
Elaboração do teste
Organizado a partir da apresentação de problemas a serem resolvidos e respondidos em
questões de múltipla escolha;
Os itens estão classificados em seis categorias:
A) Compreensão de relação de identidade simples (itens: 1 e 2)
B) Compreensão de relação de identidade mais raciocínio por analogia (itens: 3,4,6,8 e 12)
C) Raciocínio por analogia envolvendo mudança de posição (itens: 10,11,20,21,22,30,31 e
32)
D) Raciocínio por analogia de tipo numérico, adição e ou subtração (itens:
5,7,9,13,14,15,16,17,18,19,24,26,28,33 e 35)
E) Raciocínio por analogia de tipo numérico envolvendo mudança de posição, adição e
subtração (itens: 23,25,27 e 36)
F) Raciocínio por analogia de tipo espacial (decompor um todo nas suas partes, envolvendo
mudança de posição (itens: 29 e 34)
Aplicação
• Aplicado em adultos (de forma individual e coletiva);
• Sem limite de tempo, tempo mediano de 16min e 31seg

• Material:
• Caderno de Teste
• Folha de Respostas
• Crivos de correção, sendo um de acertos e outro para análise de erros
• Manual com as instruções do teste
• Lápis ou caneta para anotação das respostas
Análise de erros
Devem ser considerados três tipos de erros:

(A) O erro determinado por continuar a pensar em termos de identidade. Esse raciocínio era necessário nos
primeiros problemas, mas não serve nos itens que exigem raciocínio por analogia. Esse tipo de erro indica que
a pessoa não conseguiu colocar o problema em termos de analogia.

(B) O erro ocasionado pela falta de compreensão do problema, que leva a pessoa a dar uma resposta sem
qualquer relação com os dados do problema. Respostas desse tipo dão a impressão de que o “sujeito”
escolheu uma resposta qualquer tentando acertar por sorte.

(C) O erro determinado por ter raciocinado de maneira incompleta, embora tendo percebido a relação entre
os dados do problema.
HTM
Informações gerais
• Construto avaliado: Raciocínio Lógico Verbal (dedução, indução),
Numérico e Abstrato
• Autores: Lucila Maria Costi Santarosa, Olga Wainstein, Zenia
Raupp do Prado (RS)
• Habilidade entendida como: “modo de operação e técnicas
generalizadas para tratar com problemas”

Dedução: raciocínio lógico em que partimos de uma verdade ampla


para uma compreensão específica.
Indução: raciocínio lógico em que partimos de casos específicos e
tentamos buscar um padrão.
06/10/2022
06/10/2022
Estrutura do teste
48 questões dividias em 3 partes (16 questões cada):

Raciocínio logico Raciocínio lógico Raciocínio lógico-


Parte I

Parte III
Parte II
verbal numérico abstrato
Requer a capacidade Verificar a aptidão Capacidade para
de pensar e trabalhar numérica e utiliza o compreender e
com argumentos. raciocínio lógico- raciocinar com idéias
Investiga a habilidade indutivo. A Habilidade expressas de forma
do sujeito para exigida é a de lidar com não verbal (símbolos,
entender os conceitos números e descobrir códigos, etc).
expressos em palavras. relações entre eles.

06/10/2022
aplicação
• O H.T.M pode ser aplicado individual ou coletivamente.
• As instruções devem ser seguidas conforme manual (pag. 20)
• O tempo é determinado pela escolaridade do sujeito
1º Grau: Dá-se 20 minutos por subteste
2º Grau: Dá-se 15 minutos por subteste
3º Grau: Dá-se 10 minutos por subteste

06/10/2022
Instruções
O HTM pode ser aplicado de forma coletiva e ou individual. Em aplicações
coletivas devem-se seguir as orientações gerais que regem a aplicação de
qualquer teste psicométrico, ou seja, salas que acomodem os testandos em boas
condições de luminosidade, higiene e comodidade. Cabe ao aplicador colocar os
sujeitos em situação de tranqüilidade suficiente para que possam iniciar o
trabalho.
Para a aplicação coletiva sugere-se o seguinte procedimento:
• Primeiro momento
1. Distribuição do material (um caderno de teste e uma folha de respostas) para
cada sujeito, solicitando que aguarde instrução para o início da tarefa.
2. Comunicação de que, na execução do teste, deverá ser utilizado lápis preto,
sendo permitido o uso da borracha.
06/10/2022
Segundo momento
O aplicador deve ler o que segue:
"Vamos iniciar o trabalho. Há tempo determinado para a realização do teste.
Todos receberam um caderno de teste e uma folha de respostas (o aplicador
deve mostrar o material ao grupo). Não escrevam nada no caderno de teste,
suas respostas deverão ser escritas na folha de respostas. (O aplicador deve
mostrar, na folha de respostas, o local onde elas devem ser escritas.)
Preencham o cabeçalho da Folha de Respostas. (O aplicador deve aguardar o
tempo necessário para que todos coloquem seus dados de identidade no
local apropriado da Folha de Respostas.) Agora cada um deve ler
atentamente a Orientação descrita na folha 1 do caderno de teste. Quando
terminarem a leitura, não virem a folha; esperem a ordem para começar. (O
aplicador deve abrir o caderno na folha I, mostrando para o grupo, e esperar
o tempo para que todos realizem a leitura.) Todos leram? Quem ainda não
concluiu, levante o braço. "

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Terceiro momento

• Depois de todos terem concluído a leitura, o aplicador deve ler a seguinte ordem:
• "Virem a folha e leiam em silêncio as instruções da Parte I. Quando terminarem a leitura, não virem a folha
ainda. (O aplicador espera alguns minutos para que todos possam ler e consultar a Folha de Respostas.)
Todos leram? Quem não terminou a leitura das instruções, levante o braço. (O aplicador deve esperar que
todos leiam.) Virem a folha e comecem a responder as questões. " (Neste momento o aplicador deve anotar
o horário de início do trabalho e controlar o horário de término dessa parte respeitando os 20 minutos
previstos.) Observação: Se todos os testandos terminarem antes de transcorrido o tempo previsto, não
espere, dê seqüência ao trabalho. Se após 20 minutos, 80% do grupo não concluiu, aguarde mais 5 minutos
e dê seqüência ao trabalho. Ao terminar o tempo, o aplicador diz: "Parem. "
• Para as Partes II e III deve-se seguir a mesma seqüência prevista para a Parte I. Para a aplicação individual ou
em pequenos grupos, o procedimento é idêntico, havendo, porém, condições de controlar o tempo e
duração de cada parte do teste em função do ritmo pessoal dos sujeitos, podendo, esses concluírem mais ou
menos rapidamente, sempre considerando que o tempo previsto é de 20min para cada parte e 60min para o
teste todo.
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• Em caso de dúvidas:
Releia a
instrução

Como achar
melhor

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Materiais para aplicação
• Caderno de exercício
• Folha de resposta
• Lápis preto e borracha (permitida)
• Cronômetro para o aplicador

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correção
• Verificar com o crivo de correção o número de acertos por subteste.
• Somar o resultado dos três subtestes e, o total, colocar na frente da
folha de aplicação, no campo Pontos.
• Tabela 28 projetar (Escore Bruto) para obter percentil que
corresponde ao potencial intelectual do sujeito.

Para saber a porcentagem de acertos por partes, faça uma regra de 3


simples.
16 acertos – 100%
14 acertos – x

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AC
Fundamentação Teórica

Construto investigado: Atenção, atenção concentrada

Na literatura pode-se encontrar uma ampla discussão sobre o conceito de


atenção, com freqüência é confundida com outras funções mentais
como concentração, alerta, despertar, vigilância e observação, sendo que
muitas vezes é difícil atribuir significados claramente distintos para estes
fenômenos.
De acordo com o dicionário Aurélio a palavra atenção vem do latim e pode
ser definida de maneira geral como “aplicação cuidadosa da mente em
alguma coisa; cuidado; concentração, reflexão, aplicação.

A atenção é uma seleção ativa de alguns estímulos ou aspectos de


uma experiência em detrimento de outros.
A finalidade da avaliação da atenção é predizer o rendimento do
sujeito em sua função de atenção, o bom ou mau desempenho do sujeito
na realização dos testes de atenção concentrada podem até permitir que o
psicólogo levante hipóteses quanto a possíveis problemas de
comportamento do sujeito e sua adaptação ao meio ambiente.

Assim pode-se supor que pessoas ansiosas, excitadas, deprimidas,


excessivamente inibidas em termos de afeto, podem ter dificuldades para
manter um bom desempenho na realização dos testes de atenção
concentrada.

Em que contextos a
atenção pode/deve ser
avaliada?
Aplicação

• Material:
• Manual com as instruções do teste
• Livro de Aplicação
• Folha de Respostas
• Crivo de Correção
• Lápis ou caneta para anotação das respostas
• Cronômetro
Instruções para Aplicação

O teste pode ser aplicado de forma individual ou coletiva. No caso da


aplicação individual, o psicólogo deve estabelecer um rapport com o
examinando, antes da aplicação do teste. As respostas devem ser Anotadas
pelo examinando na folha de resposta.

Para aplicação coletiva é importante ser dada uma explicação geral para os
examinandos do motivo da realização do teste. Neste caso sugere-se um
máximo de 30 candidatos em uma sala. É recomendado que nas aplicações
coletivas o psicólogo tenha um auxiliar ou um colaborador.

O limite de tempo para aplicação é de 5 minutos.


Avaliação
Anota-se os valores correspondentes nos devidos locais no quadro do
canto superior direito da folha. Considerando:

• Acertos (A): figuras que foram marcadas corretamente.

• Erros (E): figuras que foram marcadas e não deveriam ter sido.

• Omissões (O): figuras que deveriam ter sido assinaladas e não o foram.

• Pontos (P): total de pontos.

• Tendo encontrado o total dos acertos, os erros e as omissões, deve-se


aplicar a fórmula P= A – (E+O) para se chegar ao total de pontos (P).
EAP
Orientação profissional e de
carreira
Breve histórico
Teorias que impactam na OP no Brasil
Teorias Psicológicas
• Teoria do Traço e Fator
Parte do pressuposto de que habilidades, interesses, personalidade são
inatos.
Processo diretivo, com influência forte da Psicometria.
Objetivo: Diagnosticar e Prognostificar.
• Teorias Psicodinâmicas
Influência da Psicanálise
Parte do pressuposto de que habilidades, interesses (...) são construídos a
partir da experiência. Foco em experiências da primeira infância.
Objetivo: Identificar as aproximações entre as profissões e as vivências de
primeira infância.
Teorias Psicológicas
• Teoria Desenvolvimental
Parte do pressuposto de que a escolha profissional ocorre ao longo do
ciclo vital. Não é algo pontual.
Objetivo: Maturidade para escolha.

• Teoria Decisional
Relaciona aspectos da Psicologia e Administração de empresas.
Objetivo: Análise dos elementos relacionados à escolha, de forma
racional.
OP no Brasil
• Início: Homem certo-lugar certo
• Objetivo: Eficiência na produção

• Marco Inicial:
1924 - Serviço de Seleção e Orientação Profissional para os alunos do
Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo – coordenado por um
Engenheiro.
Objetivo: Selecionar alunos para o curso de Mecânica Prática
OP no Brasil
• 1964 – Regulamentação da Profissão de Psicólogo

OP passa a estar vinculada a prática da Psicologia Clínica - influenciada


pelas contribuições de Rogers, Freud e Bohoslavsky.

• 1993 – Fundação da ABOP


Bohoslavsky (Argentina)
• A Estratégia Clínica, modelo criado por ele, surge como uma
alternativa à Teoria do Traço e Fator, muito influenciada pelas
contribuições de Rogers no que diz respeito a não diretividade do
processo, e pela Psicanálise, especialmente por Melanie Klein.

Principal forma de intervenção: Entrevista clínica – assim, testes


psicológicos (e toda a influência da Psicometria) passa a estar em
segundo plano. Os testes ainda são utilizados, entretanto apenas em
seu caráter instrumental e, principalmente, na fase de diagnóstico –
fase inicial do processo

OP: Terapia Breve Focal


OP na contemporaneidade
• Carreiras passam a ter fronteiras mais flexíveis, sendo que
mudanças, transformações, novas escolhas e atividades
complementares à carreira principal passam a ser consideradas partes
integrantes da trajetória profissional das pessoas na atualidade.

• Revisão metodológica de OP: Instrumentos com o foco no Resultado


- combinação entre indivíduo e profissão - passam a abrir espaço
para novas metodologias, que contemplam melhor a flexibilidade e a
característica de escolha profissional como um processo, dentro de
um contínuo de desenvolvimento, ampliando-se as intervenções em
grupo, a utilização de dinâmicas, recursos lúdicos e artísticos
OP no contexto clínico
• Grande parte dos processos de OP ocorrem no ambiente clínico
(tanto primeira escolha, quanto “re-escolhas”), assim, o
procedimento, metodologia é fortemente influenciada pela
abordagem teórica do profissional.
Orientador como facilitador
• Com esse cenário, o Orientador passa a ser visto como um facilitador do
processo. Sem o objetivo de diagnosticar e proagnostificar.

• O objetivo desse profissional passa a ser o de auxiliar o jovem na


compreensão da sua situação de vida, incluindo aspectos sociais,
familiares e sociais, partindo do pressuposto de que a partir dessa
compreensão, da clareza dos fatores associados ao processo de escolha, a
pessoa que busca OP terá mais condições de realizar sua melhor escolha,
ou a melhor escolha possível para o momento, dentro de seus limites e
potencialidades, encainxando-a dentro do seu projeto de vida.

O ORIENTANDO que sabe o caminho, não o ORIENTADOR.


Processo de OP
A escolha ocorre dentro de um contínuo de tempo, dentro de um ciclo vital, por
isso, é fundamental trabalhar-se a integração do tempo, unindo quem o
orientando foi (passado), quem é (presente) e quem deseja ser (futuro).
Dessa forma, entende-se que o processo de orientação deve abarcar três aspectos:
(1) Conhecimento de si;
(2) Conhecimento das profissões e
(3) Escolha propriamente dita
EAP
Escala de Aconselhamento Profissional
EAP
OBJETIVO: Avaliar as preferencias por atividades profissionais (régua ou linha graduada).

PUBLICO-ALVO: Adolescentes e adultos, a partir dos 17 anos.

APLICAÇÃO: Individual ou coletiva, sem limite de tempo, sendo que a maioria das aplicações leva em
media de 15 minutos.

DESCRIÇÃO

A escala e composta por 61 frases, relacionadas a atividades profissionais. O adolescente/adulto


classifica as frases de acordo com seu grau de vontade para desenvolver as referidas atividades.
A correção e realizada de acordo com a soma dos valores atribuídos para os itens que são divididos em
sete dimensões (Ciências Exatas, Artes/Comunicação, Ciências Biológicas/da Saúde, Ciências
Agrarias/Ambientais, Atividades Burocráticas, Ciências Humanas e Sociais Aplicadas e Entretenimento) e
pela avaliação quantitativa e qualitativa.
Aplicação
• Ambiente: confortável, livre de ruídos, ventilação e iluminação
adequadas.

Instruções:

“Este instrumento pretende obter informações sobre suas preferências


por determina das atividades. Ele é composto por 61 itens de
atividades profissionais. Você deve atribuir uma nota de 1 a 5 para o
quanto você gostaria de desenvolvê-las, variando de frequentemente a
nunca desenvolveria. Por favor, responda a todas as questões”.
QUATI
Embasamento teórico
• A tipologia busca identificar de modo geral o que algumas pessoas têm em comum com as outras e também
suas diferenças – com base no modelo Junguiano.

• A busca de uma classificação do comportamento humano em padrões mais ou menos definidos vem desde a
antiguidade. Por exemplo, podemos citar o sistema da Astrologia, que define padrões específicos de
comportamento para cada signo do Zodíaco e para cada um dos planetas regentes, ou, ainda, o sistema animal
do Zodíaco Chinês.

• O modelo junguiano de tipologia, apresenta-se como uma tentativa de, em linhas gerais, definir estilos
cognitivos e de comportamento individual, classificando semelhanças e diferenças em determinados
grupos.

06/10/2022
Embasamento teórico
• Entretanto, não é pretensão da tipologia de Jung mostrar o indivíduo por inteiro. A singularidade de cada
pessoa e sua dinâmica psíquica ultrapassam os limites de abrangência do sistema tipológico.

• Porém, a avaliação tipológica baseada em testes e questionários pode ser de grande valia em mãos hábeis e
preparadas.

• Vale ressaltar ainda que quando se utiliza de testes ou questionários na tipologia junguiana deve se ter
compreensão que como qualquer instrumento, sua precisão não é absoluta e que o instrumento representa
então uma fonte de informações para análise, juntamente com outros dados levantados.

06/10/2022
QUATI – Questionário de Avaliação Tipológica

• O Quati foi desenvolvido no Brasil no Instituto de Psicologia da Usp, sob orientação da Profª. Dra. Anna
Mathilde, dirigido a população brasileira e à sua cultura.

• O Quati tem uma aplicação e correção de fácil entendimento e pode ser aplicado com sujeitos a partir da oitava
série do primeiro grau.

• Este Questionário pretende avaliar a personalidade através das escolhas situacionais que cada sujeito faz.

• O QUATI tem como resultado e grupos de características: relacionadas à ATITUDE, às funções PERCEPTIVAS
(como recebe informações) e às funções AVALIATIVAS (como se toma decisões).

06/10/2022
Dimensões avaliadas:

R2: Funções R3: Funções


R1: Atitude
perceptivas Avaliativas
• Extroversão • Intuição • Pensamento
• Introversão • Sensação • Sentimento

06/10/2022
Aplicação
• A aplicação pode ser individual ou coletiva
• Após a entrega das folhas de respostas é solicitado que os examinandos preencham devidamente os dados
que lhes são pedidos.
• A seguir serão entregues os Cadernos de Questões com a orientação para aguardar as instruções para início
do teste.
• Após todos receberem os Cadernos de Questões, será lida juntamente com os avaliandos a primeira página
denominada Instruções.
• Lê-se as instruções denominadas e as dúvidas são esclarecidas. Estando tudo compreendido inicia-se o teste.
• Não há limite de tempo (a média é de 45 minutos).

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Compreensão dos resultados

06/10/2022
• ATITUDE / O FOCO DA ATENÇÃO

→ ( I ) Introversão

O Introvertido orienta-se por fatores subjetivos,


dirige a sua atenção para seu mundo interior de
impressões acerca do mundo. Caracteriza-se por
uma certa hesitação diante da ação necessária,
tende á reflexão e a refletir antes de agir. Está mais
voltado para atividades solitárias e que se
processam no seu interior. Prefere compreender a
realidade antes de posicionar-se nela.
→ (E) Extroversão

O extrovertido orienta-se pelo que é objetivamente


dado, dirige a sua atenção para o mundo externo de
fatos, coisas e pessoas. Aprecia a ação e expressa-se
melhor falando do que escrevendo. Caracteriza-se
por uma certa impulsividade diante do mundo,
precisa experimentar as coisas e situações. Gosta de
movimento e mudanças constantes, pode ser
agressivo e agir impensadamente.
• FUNÇÕES PERCEPTIVAS / RECEBENDO INFORMAÇÕES

→(In) Intuição

O intuitivo parte do que está percebendo no momento, mas esta


não é sua preocupação. Está mais interessado nos significados, nas
relações e nas possibilidades futuras inerentes ao que está
percebendo. Observa o todo e não as particularidades de uma
situação, as linhas de direção ou idéias gerais subjacentes aos
detalhes aparentes e ordenados. Busca novas soluções, novas
estratégias para os problemas, e tende a farejar possibilidades e a
ter atitudes imprevisíveis. Prefere planejar do que executar e torna-
se muito útil quando é necessário avaliar uma situação sem dados
suficientes.
→ (Ss) Sensação

O sensitivo confia em seus órgãos dos sentidos para


compreender objetivamente uma situação. Está mais
interessado no aqui e agora, no dado imediato e real.
Prefere trabalhar com dados reais e objetivos sendo
assim prático e realista. Sua impressão do mundo
não é influenciada pela imaginação. Observa os
detalhes e não se prende à visão geral do todo.
Gosta de manter as coisas funcionando, prefere
executar do que planejar e necessita de dados
concretos para avaliar uma situação.
• FUNÇÕES AVALIATIVAS / TOMANDO DECISÕES

→ (Ps) Pensamento

O reflexivo, está atento à causalidade lógica de seus atos


e dos eventos. Inclui na sua avaliação os prós e os contra
de uma mesma situação e busca um padrão objetivo da
verdade. Gosta da organização e da lógica, baseando
sempre seu julgamento em padrões universais e
coerentes, ao invés de valores pessoais. Voltado para a
razão, muitas vezes mostra-se frio em seus julgamentos,
porém consegue uma análise isenta de julgamentos
pessoais e de significado geral.
→ (St) Sentimento

O sentimental toma decisões com base em seus


próprios valores pessoais (ou de outras pessoas),
mesmo que estas decisões não tenham lógica e
objetividade alguma. Sempre vai levar em conta o
que sente (valor) em relação a algo como, também,
os sentimentos dos outros. Nas relações pessoais
mostra-se receptivo e bom para lidar com pessoas.
Tem forte atração pela história e pelas tradições.

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