Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Metabolismo e Crescimento
Microbiano
Profa. Dra. Renata Castiglioni Pascon
Prof. Dr. Rodrigo Cayô da Silva
Setor de Biologia Molecular, Microbiologia e Imunologia
Departamento de Ciências Biológicas - DCB
Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas - ICAQF
Diadema
Fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Metabolic_Metro_Map_-_es.svg Maio - 2022
Ementa da aula:
1. O que é metabolismo
2. Diferenciar Anabolismo de Catabolismo
3. Identificar os componentes de uma enzima e
descrever o mecanismo da ação enzimática
4. Quais fatores influenciam na atividade enzimática
5. Explicar a função geral das vias metabólicas
6. Descrever o catabolismo de carboidratos,
diferenciando entre respiração aeróbica,
anaeróbica e fermentação.
7. Descrever o catabolismo de lipídeos e das
proteínas
8. Comparar e diferenciar as reações de fotossíntese
dependentes e independentes de luz
Fonte: https://br.freepik.com/vetores-premium/alvo-com-seta-ilustracao-vetorial_4629107.htm
Ementa da aula:
Fonte: https://br.freepik.com/vetores-premium/alvo-com-seta-ilustracao-vetorial_4629107.htm
Unidade Curricular de Microbiologia Geral
Curso de Ciências Biológicas - Integral (3º Termo)
Aula Teórica V
Metabolismo Microbiano
Parte I
Profa. Dra. Renata Castiglioni Pascon
Prof. Dr. Rodrigo Cayô da Silva
Setor de Biologia Molecular, Microbiologia e Imunologia
Departamento de Ciências Biológicas - DCB
Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas - ICAQF
Diadema
Fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Metabolic_Metro_Map_-_es.svg Maio - 2022
Metabolismo
Do grego metábole = mudança, transformação
Fonte: Tortora et al. Microbiologia. 10º ed. Artmed: Porto Alegre, 2012.
Fonte: Tortora et al. Microbiologia. 10º ed. Artmed: Porto Alegre, 2012.
Molécula
Fonte: Tortora et al. Microbiologia. 10º ed. Artmed: Porto Alegre, 2012. Inorgânica*
Mecanismo de Ação Enzimática
Mesmo Substrato
Reações diferentes
Enzimas Diferentes Produtos Diferentes
Fonte: Tortora et al. Microbiologia. 10º ed. Artmed: Porto Alegre, 2012.
Enzima Inalterada
Modificação da Forma
(melhor encaixe)
IMPORTANTE:
Ribozimas (RNA) = atuam
Velocidade da
ATIVIDADE removendo seções e unindo os
reação catalisada fragmentos remanescentes das
ENZIMÁTICA
pela enzima fitas de RNA
Fatores que Influenciam a Atividade
Enzimática
Temperatura Ótima = moléculas
movem-se rapidamente Temperatura
(Energia)
T ºC > T ºC ótima
Fonte: Tortora et al. Microbiologia. 10º ed. Artmed: Porto Alegre, 2012.
Temperatura < = moléculas
movem-se mais lentamente
(Energia)
Básico
Fonte: Tortora et al. Microbiologia. 10º ed. Artmed: Porto Alegre, 2012.
pH ótimo
Fatores que Influenciam a Atividade
Fatores que Influenciam a Atividade
Enzimática
Concentração do Substrato
Fonte: Tortora et al. Microbiologia. 10º ed. Artmed: Porto Alegre, 2012.
Todos os sítios ativos estão
preenchidos (SATURAÇÃO) por
moléculas de substrato (velocidade
máxima da reação enzimática)
Inibidores Enzimáticos
Possui forma e estrutura
química similares aos do
substrato
Fonte: Tortora et al. Microbiologia. 10º ed. Artmed: Porto Alegre, 2012.
Ligação reversível ou
IMPORTANTE: irreversível
Substâncias químicas podem
envolver íons metálicos
Inibição alostérica
ativadores (cofatores) da reação
(modificação conformacional do sítio ativo)
enzimática
Inibidores Enzimáticos
Impede o acúmulo de
intermediários Inibição por
metabólicos no interior
da célula Retroalimentação
Fonte: Tortora et al. Microbiologia. 10º ed. Artmed: Porto Alegre, 2012.
IMPORTANTE:
Produção de aminoácidos,
vitaminas, purinas e pirimidinas
Classificação das Vias Metabólicas
Compostos orgânicos Compostos orgânicos
complexos complexos
Fonte: https://sites.google.com/site/enfermagemufal20121/m-01
Estrutura do Trifosfato de Adenosina (ATP)
Adenina
Grupo Fosfato
Adenosina
Ribose
Trifosfato
Fonte: Tortora et al. Microbiologia. 10º ed. Artmed: Porto Alegre, 2012.
Reação Catabólica
P
ADP + i + energia = ATP P Fosfato Inorgânico IMPORTANTE:
i O ATP possui ligações instáveis de alta
Reação Anabólica energia, suprindo a célula com um
P Grupo Fosfato energia prontamente disponível
P
ATP = ADP + i + energia
Estrutura do Trifosfato de Adenosina (ATP)
Ribose
Difosfato
Fonte: Tortora et al. Microbiologia. 10º ed. Artmed: Porto Alegre, 2012.
Reação Catabólica
P
ADP + i + energia = ATP P Fosfato Inorgânico
i
Reação Anabólica
P Grupo Fosfato
P
ATP = ADP + i + energia
Reações de Oxidação-Redução
Um átomo ou molécula se torna
REDUZIDO quando GANHA elétrons
REAÇÕES CATABÓLICAS:
Fonte: Tortora et al. Microbiologia. 10º ed. Artmed: Porto Alegre, 2012.
Reações de
Desidrogenação
Fosforilação
(adição de um P a um composto químico)
Fonte: Tortora et al. Microbiologia. 10º ed. Artmed: Porto Alegre, 2012.
Reação Catabólica
ADP + P+ energia = ATP
i
Oxidação
Reação Anabólica
ATP = ADP + P i + energia
Energia+++ Redução
A produção de ATP a partir de ADP é feita por 3 VIAS:
FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA:
❖ Transferência de elétrons de compostos orgânicos para um grupo de carreadores de elétrons (NAD+ e FAD);
❖ Ocorre na membrana plasmática de procariotos e na membrana mitocondrial em eucariotos;
❖ Sequência de carreadores: cadeia transportadora de elétrons (produção de ATP).
FOTOFOSFORILAÇÃO:
❖ Ocorre somente nas células fotossintéticas (pigmentos que absorvem luz=clorofila)
Vias Metabólicas de Produção de Energia
Fonte: https://br.pinterest.com/pin/727331408540895988/
CARACTERÍSTICAS:
1. Oxidação parcial da glicose em ácido pirúvico (piruvato);
1 2. Ocorre na presença e na ausência de oxigênio;
3. Série de 10 reações químicas catalisadas por enzimas
2 diferentes.
4. Pequena quantidade de ATP é gerada;
5. Pequena quantidade de NAD é reduzida a NADH;
3
4
Etapa de Recuperação de
5
SALDO DA GLICÓLISE:
04 ATP (gasto de 02 ATP) = 02 ATP
6 02 NADH2
Energia
Fonte: https://www.prof2000.pt/users/ruicabral/glicolise.jpg
Fermentação
8
9
10 Respiração Celular
Vias Alternativas de Oxidação da Glicose
VIA DA PENTOSE-FOSFATO (CICLO DA
HEXOSE-MONOFOSFATO) Nucleotídeo de DNA
Fonte: http://salabioquimica.blogspot.com/2017/06/nucleotideos-e-metabolismo-energetico.html
❖ Quebra de açucares de 5 carbonos (pentoses);
❖ Funciona simultaneamente com a glicólise (açucares de 6
carbonos);
❖ Responsável pela síntese das pentoses intermediárias
(ribose-6-fosfato) usadas na síntese de nucleotídeos
(ácidos nucléicos) e de aminoácidos (eritrose-4-fosfato);
❖ Produção de 1 ATP por molécula de glicose
❖ Encontrada em: Bacillus subtilis, Escherichia coli,
Leuconostoc mesenteroides e Enterococcus faecalis.
Nucleotídeo de RNA
Fonte: http://salabioquimica.blogspot.com/2017/06/nucleotideos-e-metabolismo-energetico.html
VIA ENTNER-DOUDOROFF
❖ Enzimas específicas podem metabolizar a glicose sem a
glicólise ou a via da pentose-fosfato;
❖ Geralmente não é encontrada nas bactérias gram-
positivas;
❖ Produção de 1 ATP por molécula de glicose
❖ Encontrada em: Pseudomonas spp., Rizobium spp. e
Agrobacterium spp.
Ciclo de Krebs
(Respiração Aeróbica)
Reação de Descarboxilação Reações Preparatórias:
formação de composto chave do
processo Ciclo de Krebs: CO2
liberado pelos pulmões
durante a expiração
Fonte: http://sergionunespersonal.blogspot.com/2012/03/vamos-respirar-corretamente.html
Cadeia Transportadora de
Exemplos:
OXALACETATO: precursor de aminoácidos
SUCCINIL-COA: formação de citocromos e da
clorofila, entre outros
ACETIL-COA: biossíntese de ácidos graxos
Cadeia Transportadora de
02 ATP
06 NADH
02 FADH2
Fonte: https://slideplayer.com.br/slide/359631/
Cadeia de Transporte de Elétrons
Ocorre na membrana citoplasmática (procariotos) e na membrana das mitocôndrias ou nos cloroplastos (eucariotos)
(Respiração Aeróbica)
Glicólise e Ciclo de Krebs Os prótons e elétrons recolhidos na
GLICÓLISE pelo NAD e no CICLO DE
KREBS pelo NAD e FAD são transportados
Ubiquinonas
(coenzima Q) ao longo de uma cadeia de CITOCROMOS
em níveis sucessivamente mais baixos de
Fonte: Tortora et al. Microbiologia. 10º ed. Artmed: Porto Alegre, 2012.
Bomba de Prótons
(Gradiente de H+)
Flavoproteínas
(flavina monocleotídeo)
Aceptor Final
de Elétrons
Procariotos = diversas cadeias
transportadoras de elétrons
Quimiosmose
(síntese de ATP utilizando a cadeia de
transporte de elétrons)
Cadeia de Transporte de Elétrons
(Respiração Aeróbica)
PRODUÇÃO DE ATP:
Cadeia Transportadora de Elétrons
4 NADH formados na glicólise geram 12 ATP
6 NADH formados no ciclo de Krebs geram 18 ATP
2 FADH formados no ciclo de Krebs geram 4 ATP
Glicólise 2 ATP
Ciclo de Krebs 2 ATP
Total = 38 ATP
Fonte: Tortora et al. Microbiologia. 10º ed. Artmed: Porto Alegre, 2012.
Respiração Anaeróbica
(exclusivo dos procariotos)
SO42- (sulfato) → H2S (Sulfeto de Hidrogênio) Ciclo do Enxofre
Fonte: https://ianalitica.com.br/hidrodessulfurizacao/
O aceptor final de
elétrons NÃO é o O2
Fonte: https://portallubes.com.br/2018/05/biogas-tem-alto-potencial/
Fonte: https://brasilescola.uol.com.br/biologia/ciclo-nitrogenio.htm
Ciclo do Nitrogênio
Fonte: http://blog.sinergiaufv.com/tag/ej/
NO3- (nitrato) → NO2- (nitrito)
Produção de Gás Metano
Fonte: https://ianalitica.com.br/hidrodessulfurizacao/
O aceptor final de
elétrons NÃO é o O2
Fonte: https://portallubes.com.br/2018/05/biogas-tem-alto-potencial/
Fonte: https://brasilescola.uol.com.br/biologia/ciclo-nitrogenio.htm
Ciclo do Nitrogênio
Fonte: http://blog.sinergiaufv.com/tag/ej/
NO3- (nitrato) → NO2- (nitrito)
Produção de Gás Metano
Acetaldeído
CARACTERÍSTICAS:
❖ Ácido pirúvico é reduzido a ácidos
orgânicos e álcoois
❖ NADH é oxidado a forma NAD: essencial
para operação continuada da glicólise
❖ Libera energia a partir de açúcares ou outras
moléculas orgânicas
❖ O2 não é necessário (molécula orgânica como
aceptor final de elétrons)
❖ Não requer a utilização do Ciclo de Krebs e
Cadeia de Transporte de Elétrons
❖ Não há obtenção adicional de ATP (produção
de 1 a 2 ATP - somente durante a glicólise)
Produtos Finais de Fermentações
Microbianas
Glicose
(Glicólise)
Ácido Pirúvico
Fonte: Tortora et al. Microbiologia. 10º ed. Artmed: Porto Alegre, 2012.
Aplicações de Diferentes Tipos de
Fermentações Microbianas na Indústria
Fonte: Tortora et al. Microbiologia. 10º ed. Artmed: Porto Alegre, 2012.
Comparação entre Respiração Aeróbica,
Anaeróbica e Fermentação
Fonte: Tortora et al. Microbiologia. 10º ed. Artmed: Porto Alegre, 2012.
Catabolismo dos Lipídeos e das
Proteínas
Enzimas
Extracelulares
Proteases e Peptidases
Extracelulares
Conseguem
atravessar as
membranas
celulares
Fonte: Tortora et al. Microbiologia. 10º ed. Artmed: Porto Alegre, 2012. Desaminação
(NH4+) β-Oxidação
Fonte: Tortora et al. Microbiologia. 10º ed. Artmed: Porto Alegre, 2012.
Fonte: https://www.infoescola.com/biologia/ciclo-do-carbono/
Ciclo do Carbono
Energia
Luminosa
Fotossíntese
Energia
Química
Açucares
Fonte: https://valor.globo.com/mundo/noticia/2019/12/11/colombia-assina-nova-etapa-da-parceria-com-europeus-para-preservacao-de-florestas.ghtml
Algas
Cianobactérias
Fonte: https://www.sabaoeglicerina.com.br/extrato-glicolico-de-algas-p231
Fonte: https://academia.cienciaviva.pt/
Bactérias Purpuras e Sulfurosas Verdes
Fotossíntese
(Reações dependentes de luz – Fotofosforilação)
Fonte: Tortora et al. Microbiologia. 10º ed. Artmed: Porto Alegre, 2012.
Produto:
ATP
Produto:
ATP
Fonte: Tortora et al. Microbiologia. 10º ed. Artmed: Porto Alegre, 2012.
O2
NADPH
Fotofosforilação Acíclica
Fotossíntese
(Reações independentes de luz - Ciclo de Calvin-Benson)
CO2
N=6
N=6 (3C)
(5C)
N=12
N=12
Fixação
(3C)
Fonte: Tortora et al. Microbiologia. 10º ed. Artmed: Porto Alegre, 2012.
N=2
Açúcares
Testes Bioquímicos
(Identificação de Bactérias e Leveduras)
Diferentes Espécies
Fonte: Tortora et al. Microbiologia. 10º ed. Artmed: Porto Alegre, 2012.
Fonte: https://www.labhouse.com.br/kits-bioquimicos
+ -
Diferentes Enzimas
Detecção
Testes Bioquímicos Teste da Urease
Urease + → ureia→ amônia→pH → alteração de cor
Identificação do
Micro-organismo
Fonte: Tortora et al. Microbiologia. 10º ed. Artmed: Porto Alegre, 2012.
Fonte: https://br.pinterest.com/pin/360428776412142923/
Produção de H2S
- +
+
+
Teste da Produção de H2S
Produção de Gás H2S+Fe = Sulfeto Ferroso (Cor escura)
Micro-organismos
Patogênicos ++++
Fonte: Tortora et al. Microbiologia. 10º ed. Artmed: Porto Alegre, 2012.
Saprofíticos Parasitas
(Matéria orgânica morta) (obtêm nutrientes de um hospedeiro)
Uso de Energia pela Célula
Microbiana
1 2 3 4 5 6
Acumulação de
Componentes
Síntese de Reparos e nutrientes e
celulares: Crescimento e
enzimas, ácidos manutenção da excreção de Motilidade
parede, multiplicação
nucléicos, célula produtos
membrana
polissacarídeos, indesejáveis
fosfolipídios
Unidade Curricular de Microbiologia Geral
Curso de Ciências Biológicas - Integral (3º Termo)
Aula Teórica V
Crescimento Microbiano
Parte II
Profa. Dra. Renata Castiglioni Pascon
Prof. Dr. Rodrigo Cayô da Silva
Setor de Biologia Molecular, Microbiologia e Imunologia
Departamento de Ciências Biológicas - DCB
Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas - ICAQF
Diadema
Fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Metabolic_Metro_Map_-_es.svg Maio - 2022
Fatores Necessários para o Crescimento
Microbiano
Conceito de “Crescer” em
Microbiologia
Fonte: https://www.istockphoto.com/br/foto/placa-de-petri-com-bact%C3%A9rias-
col%C3%B4nia-bacteriana-por-dna-cloni-gm1127595744-297253708
Colônias
Multiplicação Celular
(Número de células)
Físicos
❖ Temperatura
Fatores para o ❖ pH
Crescimento ❖ Pressão Osmótica
Químicos
❖ Fontes de carbono, nitrogênio, enxofre,
fósforo e oxigênio
❖ Elementos traços
❖ Fatores orgânicos de crescimento
Fatores Físicos: Temperatura
Fonte: https://bananapeople.wordpress.com/2014/04/12/conheca-a-incrivel-
piscina-natural-colorida-que-esta-localizada-no-parque-de-yellowstone/
Classificação dos micro-organismos quanto a faixa ideal de
temperatura para o crescimento
http://janainagoston.com/2016/08/organizando-os-
Microbiologia de Alimentos
alimentos-em-sua-geladeira/
(deterioração de alimentos –
Fonte: Tortora et al. Microbiologia. 10º ed. Artmed: Porto Alegre, 2012.
crescem em T de refrigerador)
Fonte:
Temperatura Crescem em
ótima
altas
temperaturas
Crescem em
Temperatura
baixas Fonte: https://marsemfim.com.br/explorando-o-fundo-dos-oceanos/
máxima
temperaturas
Fonte: Tortora et al. Microbiologia. 10º ed. Artmed: Porto Alegre, 2012.
Temperatura
mínima
Crescem em
temperaturas
moderadas
Fonte: https://www.ideiademarketing.com.br/2017/08/29/enquanto-mais-
fundo-mais-bonito-fica-o-oceano/
Fonte: https://blog.jaleko.com.br/meu-paciente-no-cti-uti-
persiste-com-febre-o-que-fazer/
Fatores Físicos: pH
Escala de pH
Helicobacter pylori
(produz urease que transforma ureia -
suco gástrico - em amônio = pH ao
redor da bactéria)
Fonte: Tortora et al. Microbiologia. 10º ed. Artmed: Porto Alegre, 2012.
Mar Morto
Fonte: https://news.certifee.com.br/artigo/Qual-peixe-salgado-consumir-na-pascoa
Fonte: https://www.istoedinheiro.com.br/morte-mar-morto/
Carbono
(Esqueleto estrutural da matéria viva – 50%
da célula bacteriana)
Nitrogênio
(Formação do grupo amino dos aminoácidos –
fixação do nitrogênio/simbiose)
Fósforo
(Síntese dos ácidos nucléicos – fosfolipídeos
das membranas celulares)
Enxofre
(Síntese de aminoácidos, vitaminas – tiamina Fonte:
https://www.canstockphoto.com.br/bacteria
no-circle-microrganismo-50778059.html
e a biotina)
Fonte: https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-1188528180-
Fonte: https://www.terra.com.br/noticias/tecnologia/internet/julius-richard-petri-bacteriologista-e-
CONCEITOS IMPORTANTES:
kit-c5-placa-de-petri-vidro-90x18mm-_JM?quantity=1
❖ Inóculo: micro-organismo
homenageado-em-doodle,fa7dc255e4afe310VgnVCM3000009acceb0aRCRD.html
introduzido (semeado) e um meio de
cultura
❖ Cultura: crescimento microbiano Placa de Petri
em um meio de cultura
❖ Meio Estéril: sem contaminações
❖ Ágar: polissacarídeo provenientes Meio Sólido
Julius Richard Petri
(1853 - 1921)
de algas marinhas e que mantem o Inclinado em Tubo
meio de cultura sólido
❖ Placas de Petri: placas rasas com Meio Solido
tampa que as recobrem até o fundo em Placa
Fonte: https://acavmen.wordpress.com/2016/05/31/practica-1-2/
Meio Líquido
em Tubo
Tipos de Meios de Cultura: Composição
Meio Quimicamente Definido Meio Quimicamente Definido para Micro-organismos
(composição química exata é definida) Fastidiosos (Exigentes)
Fonte: Tortora et al. Microbiologia. 10º ed. Artmed: Porto Alegre, 2012.
Fonte: Tortora et al. Microbiologia. 10º ed. Artmed: Porto Alegre, 2012.
Meio Complexo
(composição química exata não é definida)
Fonte: Tortora et al. Microbiologia. 10º ed. Artmed: Porto Alegre, 2012.
Fontes: https://ibapcursos.com.br/meios-e-condicoes-para-o-cultivo-de-microrganismos/
Tipos de Meios de Cultura:
Seletivo e Diferencial
Fonte: https://www.carlroth.com/com/en/media-for-salmonella-shigella/salmonella-shigella-agar/p/x934.1
Fonte: http://winklerltda.cl/quimicav2/wp-content/uploads/2018/12/638060-FT-Thayer-Martin-P10.pdf
Fonte: https://gramho.com/explore-hashtag/bloodagar
Ágar Salmonella-Shigella Ágar Thayer-Martin chocolate Ágar Sangue
(inibe bactérias gram-positivas e outros (seletivo para Neisseria meningitides e Neisseria (meio diferencial entre micro-organismos
Enterobacteriales) gonorrhoeae - inibe o crescimento de Neisserias produtores de hemolisinas)
Alto teor de sais biliares, brilliant green e citratos saprófitas e outras bactérias)
5% de sangue de carneiro desfibrinado
Vancomicina (inibe bactérias Gram +)
Colistina (inibe bactérias Gram –)
Nistatina (inibe leveduras)
Fonte: Tortora et al. Microbiologia. 10º ed. Artmed: Porto Alegre, 2012.
Fonte: https://www.medicalexpo.com/pt/prod/liofilchem/product-69124-817922.html
Ágar Cromogênico
Meios de Cultura: Finalidade
Fonte: http://professor.pucgoias.edu.br/SiteDocente/admin/arquivosUpload/7456/material/Aula%20n%C2%BA%20%205%20metodo%20das%20estrias.pdf
1
Fonte: Tortora et al. Microbiologia. 10º ed. Artmed: Porto Alegre, 2012.
Estrias 2
Isoladas
4
PR%c3%81TICAS-bacteriologia-2018-vers%c3%a3o-02-2018.pdf
5
Fonte: https://www.lamasbrewshop.com.br/alca-de-
inoculac-o-de-10microl.html
Fonte: http://professor.pucgoias.edu.br/SiteDocente/admin/arquivosUpload/7456/material/Aula%20n%C2%BA%20%205%20metodo%20das%20estrias.pdf
Fases de Crescimento Microbiano
Curva de Crescimento Microbiano
Fonte: Tortora et al. Microbiologia. 10º ed. Artmed: Porto Alegre, 2012.
2
4
Estrias
1 Isoladas
Fonte: https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-1281704116-estufa-de-cultura-bacteriologica-40-litros-_JM?quantity=1
Jarra de Anaerobiose
2012.
Fonte:
http://www.unirio.br/ib/dmp/microbiologia/nutric
ao-integral/aulas-teoricas/7%20-
%20Caracteristicas%20Fisiologicas%20e%20do
%20Crescimento%20Bacteriano%2001-2017.pdf
Fonte: https://www.facebook.com/pg/Cl%C3%ADnica-e-
Laborat%C3%B3rio-de-Gen%C3%A9tica-Labgen-
248861075236924/posts/
Estufas de Cultura em
Anaerobiose
(Cilindro de Injeção de CO2)
Fonte: https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-890921045-kit-com-cilindro-de-6kg-p-injeco-de-co2-em-estufas-
_JM?matt_tool=54652189&matt_word&gclid=EAIaIQobChMI98ba_aqQ6wIVl4aRCh3HVAQ9EAYYBSABEgKAc_D_B
wE&quantity=1
Incubação dos Meios de Cultura
Câmara de Anaerobiose
Fonte: Tortora et al. Microbiologia. 10º ed. Artmed: Porto Alegre, 2012.
Preservação de Culturas Microbianas
Meio de cultura líquido (TSB) +
3 glicerol 15% a 25%
Fonte: https://www.medicalexpo.com/pt/prod/ga-
2 international/product-120037-848279.html
Fonte: https://kasvi.com.br/meios-de-cultura-diferenca/
Criopreservação
Identificação do (Baixas Temperaturas)
Crescimento do
Micro-organismos
micro-organismo
5
4
Fonte: https://www.froilabo.com/en/product-download/3
Fonte: http://www.splabor.com.br/blog/meio-de-cultura-2/aprendendo-mais-o-minimo-
que-voce-precisa-saber-sobre-meios-de-cultura-classificacao-e-procedimentos-gerais-
de-acordo-com-a-anvisa-2/
Fonte: http://repositorio.unicamp.br/jspui/bitstream/REPOSIP/325065/1/Geraldes_DaniloCosta_M.pdf
1 2 3 4
Fonte: https://www.gea.com/pt/stories/freeze-drying-fundamentals.jsp
Referências Bibliográficas
Bibliografia Recomendada
Bibliografia Complementar