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CAPÍTULO 2 ....................................................... 16
CAPÍTULO 3 ....................................................... 29
CAPÍTULO 4 ....................................................... 41
CAPÍTULO 5 ....................................................... 55
CAPÍTULO 6 ....................................................... 68
CAPÍTULO 7 ....................................................... 77
CAPÍTULO 8 ....................................................... 89
CAPÍTULO 9 ......................................................105
CAPÍTULO 10 ....................................................109
CAPÍTULO 11 ....................................................125
CAPÍTULO 12 ....................................................136
CAPÍTULO 13 ....................................................151
CAPÍTULO 14 ....................................................165
CAPÍTULO 15 ....................................................175
CAPÍTULO 16 ....................................................196
CAPÍTULO 17 ....................................................211
CAPÍTULO 18 ....................................................219
CAPÍTULO 19 ....................................................226
CAPÍTULO 20 ....................................................239
CAPÍTULO 21 ....................................................260
CAPÍTULO 22 ....................................................272
CAPÍTULO 23 ....................................................281
EPÍLOGO ..........................................................287
CAPÍTULO 1
Não ouro.
Abatedouro.
Ela conhecia aquele cheiro muito bem. Ela
cresceu no meio de Bumfuck, Iowa, e a principal fonte
de emprego na cidade era uma fábrica de porcos. O
fedor daquele lugar permeou suas memórias de
infância.
“Kizkkkuketzk!“
Alyx se curvou.
Alyx disparou.
Ou morrer tentando.
Snap.
Um freezer gigante.
Alyx estremeceu.
Pessoas.
Ela correu.
Merda.
Novamente.
Novamente.
Grunhidos.
Oh Deus.
Quase.
Bom.
Ele cheirou.
Um Anus.
Ele descobriria.
Frenético. Enlouquecido.
Ainda não.
A parte de trás.
"Ah não…"
Palmada.
Alyx gritou.
Cheirou.
Lambeu.
Ele rosnou algo que pode ter sido uma palavra.
Se fosse, Alyx não entendia seu significado exato, mas
a emoção por trás disso era clara como o dia.
"Espere…"
Assim não.
E outro.
E outro.
"Essa coisinha?"
Era tão pequena e fraca que dificilmente parecia
algo perigosa. Ainda assim, Krogg sabia tão bem como
qualquer pessoa que até o animalzinho mais dócil
poderia ser perigoso quando encurralado.
"Sem dentes."
Lambeu.
"Sim."
"Agora não."
"Eu vou."
Ainda não.
“Lixx.”
Perto o suficiente.
Jale a encurralou.
Ele agarrou seu membro novamente. “Ukkur.”
Bateu em seu peito. “Ukkur.”
"Mummum."
Ksh.
"Meu Deus…"
CAPÍTULO 9
Valeria a pena.
Insano.
E se?
"Oh Deus…"
Ksh.
A coleira.
Mudança de estratégia.
Porra!
Houve ruídos.
Vozes.
Alguém estava lá naquela clareira.
Nith.
Alyx golpeou.
Não é bom.
Uma sensação pesada como concreto molhado se
estabeleceu no estômago de Alyx.
“Alyx! Alyx! ”
"Fêmea Má ..."
CAPÍTULO 13
A fêmea.
Fome.
Jale hesitou.
"É para o bem dela, garoto."
Jale obedeceu.
A pele de sua palma formigou de calor e dor. A
bunda flexível da mulher estava doendo de volta,
assim como ele a estava picando.
"O que?"
“Oooohhh…”
Ceia.
"Coma."
Um funil de metal.
Sugou.
Duro.
"Oh Deus…"
Ou ele fez?
“Ooohhh…”
Sem proteção.
Ele fez.
“Alyx…”
“Alyx…”
Foi Ravnar.
Impossível.
O prazer também.
Uma faca.
"Vermelho."
E agora flor.
Foi incrível.
Errado.
A mulher.
Carne.
"Estamos sem."
"E os skriks."
Uma caverna.
Um nith!
O coração…
"Bem…"
Dor.
E ela apertou.
Seus dedos morderam a carne como se ela
estivesse tentando quebrar a pele, mas a pele do
ukkur era dura.
E depois…
***
"Bibi."
Não havia esperança. Logo Ravnar se juntou a ele
e Krogg também, todos sussurrando em vozes suaves,
"Bibi, bibi ..."
***
***
***
Niths.
Instintos maternos.
Merda!
“Morra, carne!”
Era Krogg.
"Lá."
Krogg apontou através da névoa flutuante de
fumaça e Alyx os viu. O alívio a invadiu como uma
onda fria. Ravnar estava lá, mancando ligeiramente
com os três menores reunidos em seus braços. Os
outros estavam agrupados em torno de suas pernas.
Nove.
“Mamãe! Mamãe! ”
Quantas mulheres?
Então.
Foi decidido. Isso havia começado. Não havia
como voltar agora.
Sobrevivência.
Eles sobreviveriam.
Devoradora de coração.
Bebedora de sangue.
Açougueira.
Presas fáceis!
Os ukkur eram muito mais fortes do que seus
inimigos. Mesmo com sua tecnologia avançada, o nith
e os terráqueos não tiveram chance depois que os
números do ukkur explodiram.
Foi fácil?
Foi indolor?
Não.
Mas logo.
"Sentem-se."
A velha o interrompeu.
A velha deu.
FIM