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Discentes: Ariane Farias da Fonseca Carneiro, Laís Tayná Oliveira da Costa, Letícia Deysiane

Bernardino Ferreira, Cássia Ellen Gomes da Silva e Mickelle Niccolly Cordeiro de Santana

Tema da cartilha: A atuação do serviço social no processo de adoção

Sumário e ideias:

1.0. O que diz a lei?

A constituição federal de 1988 representou uma reformulação no que se refere a


atuação do assistente social, tendo em vista a inserção dos artigos 203 e 204. As renovações
da carta magna instituem que é dever da assistência social a seguridade da infância,
adolescência e família, além do auxílio a menores em situação de vulnerabilidade. Também
cabe à área de atuação referenciada a “habilitação e reabilitação das pessoas portadoras de
deficiência e a promoção de sua integração à vida comunitária” (BRASIL, 1988).

1.1. O Instituto da criança e adolescente e o artigo 42.

A Lei Nº 8.069, promulgada em julho de 1990, institui o Estatuto da Criança e do


Adolescente, que tem como objetivo afirmar e constitucionalizar os direitos fundamentais da
população em pauta, sendo um deles o direito à família, o que inclui a substituta mediante
adoção. É válido ressaltar o parágrafo único, que diz que os direitos presentes na lei são
aplicáveis a todos, sem qualquer 

(...) discriminação de nascimento, situação familiar, idade, sexo, raça, etnia ou


cor, religião ou crença, deficiência, condição pessoal de desenvolvimento e
aprendizagem, condição econômica, ambiente social, região e local de moradia ou
outra condição que diferencie as pessoas, as famílias ou a comunidade em que vivem.
(BRASIL, 2016).

É interessante citar que o artigo 42, destinado ao perfil dos adotantes, nunca fez
referência à orientação sexual daqueles que desejam adotar. O que houve, a partir de 2009,
com a promulgação da Lei nº 12.010, foi a exigência da união estável ou casamento em
contextos de adoções conjuntas, o que excluia os casais homoafetivos até o ano de 2011. Mas
tendo em vista a inconstitucionalidade presente no estatuto, a justiça ainda proporcionava,
mesmo com dificuldades, a adoção por parte de casais homossexuais até a garantia por lei,
que só foi possível a partir do ano de 2015.

2. A realidade do sistema adotivo no Brasil, sua complexidade e gradação.

Como foi desenvolvido, é direito de toda criança e adolescente viver dentro de um seio
familiar, mas hoje, no presente dia 31/07/2023, o Brasil possui mais de 30 mil crianças em
casas de acolhimento, das quais 4.349 estão disponíveis para adoção e 5.373 estão em
processo de adoção. Os dados também apontam que existem mais de 35 mil pretendentes à
adoção, número que ultrapassa em muito a quantidade de crianças disponíveis. Mas se a
discrepância é tão grande, por que ainda há disponibilidade de crianças e adolescentes? 
O processo de adoção é extremamente burocrático, o que é justificável, tendo em vista
a seriedade do ato. O menor deve ser acolhido por um lar estruturado e que irá garantir seus
direitos e demandas. Mas além disso, há uma exigência, por parte dos adotantes, de perfil
físico e psicológico, o que exclui uma parte considerável das crianças e adolescentes dentro
do sistema adotivo e proporciona que o número de menores fora de um núcleo familiar seja
grande e estagnado.

2.1. Quem são as crianças na fila de adoção e o perfil ideal exigido pelos adotantes.

Até o dia 31/07/2023, das crianças e adolescentes disponíveis no sistema de adoção,


16,2 % são pretos,  53,9% são pardos, 28,2% são brancos, enquanto 1,7 % não possuem etnia
identificada. Em relação a idade, a maior concentração é de adolescentes de 14 a 16 anos,
seguido dos maiores de 16, já as menores concentrações são de crianças de 0 a 10 anos. E
dentro dessas 4.349 crianças à espera de um lar, 1,6%  possuem doenças infectocontagiosas e 
18,9% possuem algum tipo de deficiência. Porém, os adotantes não estão abertos a todos os
menores à espera de uma família, 66% deles fazem exigência de etnia, sendo a branca e parda
frequentemente aceitas e a indígena, preta e amarela, respectivamente, menos preferidas. A
preferência por adolescentes é quase nula e mais de 90% não aceitam adotar crianças com
qualquer tipo de doença ou deficiência, seja intelectual ou física.

2.1.1. A questão da adoção tardia.

Adoção tardia é aquela caracterizada pelo fato de a criança a ser adotada ter mais de
dois anos. A partir dessa idade, há um protocolo diferente da maioria das outras vezes, pois já
pode ser levado em consideração o desejo da criança e suas opiniões a respeito da situação em
que está envolvida. Existem diversas peculiaridades a serem exploradas diante desse viés,
principalmente em relação aos desafios característicos desse tipo de adoção.
Um dos principais obstáculos a serem pontuados é a animosidade com a qual os pais
precisam lidar, muitas das vezes sem esperar por essa reação. É comum que, com a intenção
de testar o novo ambiente no qual está inserida, a criança ou adolescente passe por momentos
de “birra”, e coloque os pais em uma espécie de prova, para ver o que acontecerá. De acordo
com Weber (1998), isso ocorre pelo medo de abandono que muitas vezes faz parte da
bagagem, o que faz com que o filho teste um comportamento agressivo. Ele quer ver se,
mesmo nas situações difíceis, os pais irão ou não desistir dele, e essa insegurança é mais
comum nas adoções tardias. E é devido a dificuldade de adaptação e criação de laços afetivos,
que o interesse por crianças acima de 2 anos é gradativamente diminuído. 

2.1.2. A questão racial.

Como foi visto, crianças e adolescentes indígenas, pretos e amarelos são os menos
preferidos pelos adotantes que fazem exigência étnica, o que é um reflexo de como essas
identidades foram construídas. O conceito moderno de raça é historicamente recente, surge
com a invasão do continente americano e carrega um estigma negativo para aqueles que não
são brancos. Foi instituído pelos europeus e brancos, com aparato religioso e pseudocientífico,
que as etnias indígenas, pretas e amarelas são primitivas e inferiores. Tal dinâmica foi
responsável pela escravização, servidão, genocidio e exclusão dos grupos citados, e foi dentro
desse contexto de desigualdade que o Brasil teve sua identidade nacional construída. O ódio e
a aversão a grupos minoritários continuou persistente dentro da nação brasileira e essa
problemática do sistema adotivo é mais uma prova e consequência disso.
Outro evento histórico que pode ser citado é o processo de embranquecimento que
aconteceu no Brasil. Durante os séculos XIX e XX, houve a popularização da teoria do
darwinismo social, que classificava e pregava que determinadas raças/etnias eram inferiores e
que a civilização seria inerente aos brancos. Com base nisso, na sociedade brasileira, houve a
estimulação da miscigenação das populações pretas e indígenas com brancos, pois
acreditavam que a "superioridade" branca iria prevalecer aos traços e raças "negativas" e
“primitivas”. Dessa forma, era (e ainda é) mais vantajoso para as pessoas miscigenadas se
associarem à branquitude. O Brasil virou um Estado-nação dentro desse contexto e ele pode
explicar a melhor aceitação dos pardos em relação a pessoas pretas e indígenas.

2.1.3. O capacitismo.
2.1.4. O estigma em volta da criança e adolescente portador de hiv. 
2.2. Quem são os adotantes?

Quando observamos a realidade brasileira, é fácil de encontrar um padrão no perfil dos


adotantes. Em sua maioria, é um casal hetero e branco, entre 30 e 40 anos. Geralmente
inférteis, em busca de construir uma família, e por isso cogitam a adoção. Além disso, a
maioria se localiza na esfera de classe média, por ter consciência dos gastos que uma criança
trás,e  nessa posição podem arcar com essa situação. A idade interfere nas decisões, por ser o
período onde a maior parte das pessoas busca ter filhos e planejar o resto de suas vidas, logo
pensando em adoção como uma opção. Além disso, é importante salientar o grande papel que
tem a raça e sexualidade das pessoas nesse cenário.
Mesmo que, legalmente, não haja nenhuma restrição, é de conhecimento geral as
facilidades que esse público encontra em atingir qualquer coisa. E, claro, no âmbito da adoção
não seria diferente. A questão racial implica, inclusive, por ser uma das razões da óbvia
preferência por crianças brancas a serem adotadas. Um casal branco coloca essa característica
como um requisito para as crianças que têm interesse, o que aumenta a taxa de adotados
brancos.

2.2.1. O grande impacto da legalização da adoção por casais do mesmo sexo e o empecilho da
homofobia.

Muito mais do que assumir uma pessoa em um ato jurídico, é necessário amor para
poder adotar. De forma bastante enxuta, desde que o casal homossexual se encaixe nos
requisitos do Estatuto da Criança e do Adolescente (nos quesitos sociais e psicológicos), eles
estarão livres para participar do processo de adoção. 
No Brasil, apenas em 2011 foi reconhecida a união estavel entre duas pessoas do
mesmo sexo pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e somente dois anos depois o casamento
se tornou legal. Acontecimentos recentes que tornam a adoção um tópico ainda muito novo,
mas que apresentam dados maravilhos desde do reconhecimento da adoção entre pessoas do
mesmo sexo em 2015 pelo STF. 
Em algumas partes do globo, assim como no Brasil, os adotantes estão se tornando
mais frequentes entre os casais homoafetivos do que os héteros. No Mato Grosso (MT), por
exemplo, o número de adotados cresceu 34% em apenas um ano e isso, é claro, se torna
bastante promissor. 
Sabemos que o casal que faz parte da comunidade LGBTQIA + sofre bastante com as
discriminações que vem quando se agrega um novo integrante na família, principalmente por
questões conservadoras. Mas é justamente por isso que a rede de apoio para a(s) criança(s) é
muito importante, assim como para os pais. 
 
3. O serviço social na adoção frente às problemáticas apresentadas. O que fazemos, com quem
e como trabalhamos.

Diante da complexidade da adoção no Brasil, um assistente social desempenha várias


funções importantes. Ele atua na avaliação e acompanhamento dos pais adotivos, verificando
sua capacidade e idoneidade para receber uma criança em adoção. Além disso, o assistente
social também trabalha na preparação das famílias e no apoio psicossocial durante o processo
de adoção. Ele ajuda a identificar a melhor família para cada criança e garante que todos os
procedimentos legais sejam seguidos, promovendo o bem-estar das crianças e famílias
envolvidas.
É pertinente citar o comunicado 308, lançado em 2004 pelo Tribunal de Justiça de São
Paulo, onde são instituídas as responsabilidades do assistente social judiciário, que foi
replicado por alguns outros Estados:

1- Atender determinações judiciais relativas à prática do Serviço Social, em


conformidade com a legislação que regulamenta a profissão e o Código de Ética
profissional; 
2- Proceder a avaliação dos casos, elaborando estudo ou perícia social, com a
finalidade de subsidiar ou assessorar a autoridade judiciária no conhecimento dos
aspectos sócio-econômicos, culturais, interpessoais, familiares, institucionais e
comunitários; 
3- Emitir laudos técnicos, pareceres e resposta a quesitos, por escrito ou verbalmente
em audiências e ainda realizar acompanhamento e reavaliação de casos; 
4- Desenvolver, durante o Estudo Social e/ou Plantão de Triagem, ações de
aconselhamento, orientação, encaminhamento, prevenção e outros, no que se refere às
questões sócio-jurídicas; 
5- Desenvolver atividades específicas junto ao cadastro de adoção nas Varas da
Infância e Juventude, CEJA e CEJAI (...) (TJSP, 2004, p. 1-2). 
Cabe ao assistente social, portanto, documentar e analisar as questões sociais durante o
processo de adoção e, com base nisso, elaborar medidas para tentar mitigá-los futuramente.
Também é de sua responsabilidade orientar os adotantes com base nos conhecimentos já
adquiridos e tentar, na medida do possível, abrir o leque de possibilidades daqueles que se
dispõem a adotar. Em relação à questão étnica-racial, ele irá analisar o perfil exigido pelos
adotantes e a possível razão dele. A seguir, trechos de relatórios feitos por assistentes sociais:

1- “Cor branca ou parda. Discutiram sobre a questão da cor considerando adotar uma
criança que tenha um fenótipo semelhante ao deles. O requerente se considera pardo e
a requerente branca. Temem sobre as questões que teriam que enfrentar socialmente
ao adotarem uma criança negra e acreditam que não estariam preparados para lidar
com tais questões na sociedade, mas sabem que terão que lidar com as questões da
adoção, quando a criança for contestada e procuram se preparar para tal”.

2- “Quanto à cor, mudaram o item indiferente para cor branca e parda, embora a
requerente tenha ascendência negra (sua bisavó) querem uma criança cuja
característica seja próxima ao casal. O requerente não tem negros na família, gostaria
que a criança fosse mais próxima da aparência da família da esposa - “se consideram
morenos”. Refletimos e esclarecemos aos requerentes o fato de “pardos” descenderem
de negros, além de refletimos sobre como lidariam com a questão de adoção
interracial. O casal demonstra compreender a reflexão e mantém o perfil de criança
branca e parda”.

3- “Cor branca ou parda. Desejam uma criança que seja próxima da realidade deles,
pois preocupam-se com a discriminação que podem vir a sofrer. Alison se reconhece
como pardo e a irmãs também, por isso optam por criança branca ou parda. Tendo em
vista apontamentos sobre a questão no estudo psicológico, propomos que os
requerentes aprofundassem sobre questões referentes ao tema, o que foi aceito por
eles.”

● Como trabalha o assistente social na adoção de crianças negras? 

Ao lidar com a adoção de crianças negras, o assistente social deve ser sensível às
questões culturais, raciais e étnicas, promovendo a preservação da identidade cultural da
criança e buscando um ambiente que valorize sua herança.

● Como trabalha o assistente social na adoção de crianças com deficiência? 

No caso de crianças com deficiência, o assistente social desempenha um papel


fundamental ao educar as famílias sobre as necessidades específicas da criança e conectar os
pais adotivos com recursos e serviços adequados para garantir o desenvolvimento saudável e
inclusivo da criança.
Em ambos casos citados, o objetivo do assistente social é encontrar uma família
amorosa e adequada, garantindo que a criança receba cuidados de qualidade e tenha a
oportunidade de crescer em um ambiente acolhedor e seguro.

● Como o assistente social lida com o processo de adoção tardia?

  O assistente social desempenha um papel crucial no processo de adoção tardia, que


envolve a adoção de crianças mais velhas, geralmente acima de 5 anos de idade, ou de grupos
de irmãos que estão buscando uma nova família. Para lidar com o processo de adoção tardia,
o assistente social deve:
 
Ÿ  Avaliar a prontidão da família: O assistente social trabalha com as famílias interessadas para
determinar se elas estão preparadas emocionalmente, psicologicamente e financeiramente
para adotar crianças mais velhas com possíveis necessidades adicionais.
 
Ÿ Oferecer suporte emocional: O assistente social fornece apoio emocional às crianças durante o
processo, ajudando-as a entender as mudanças que estão ocorrendo e trabalhando para criar
um ambiente acolhedor e seguro.
 
Ÿ  Avaliar as necessidades da criança: O assistente social realiza uma avaliação abrangente das
necessidades físicas, emocionais e educacionais da criança para garantir que a família adotiva
possa atender a essas necessidades adequadamente.
 
Ÿ  Facilitar a adaptação: O assistente social desempenha um papel de mediador, ajudando a
criança a se adaptar à nova família e ao novo ambiente, bem como auxiliando a família
adotiva a entender as experiências e histórias de vida da criança.
 
Ÿ  Fornecer suporte contínuo: O processo de adoção tardia pode ser desafiador, e o assistente
social continua oferecendo suporte à família e à criança após a adoção, auxiliando na
resolução de questões que possam surgir.
 
Ÿ  Buscar recursos adicionais: O assistente social ajuda a identificar e acessar recursos e serviços
adequados para a criança, incluindo serviços de saúde mental, educação especial e outros
apoios necessários.
 
O objetivo é garantir que a adoção tardia seja bem-sucedida, proporcionando às
crianças a oportunidade de encontrar uma família amorosa e permanente, onde possam
prosperar e receber o cuidado e apoio de que precisam.
 
● Como o assistente social trabalha com o casal adotante?
 
O assistente social trabalha com o casal adotante durante o processo de adoção de diversas
formas. Alguns dos principais aspectos incluem:
 
Ÿ  Avaliação e preparação: O assistente social realiza entrevistas e avaliações para conhecer o
casal, suas motivações e expectativas em relação à adoção. Eles também fornecem
informações sobre os direitos e responsabilidades envolvidos na adoção.
 
Ÿ  Orientação e apoio emocional: O assistente social oferece orientação e apoio emocional ao
casal durante o processo, ajudando-os a lidar com dúvidas, ansiedades ou inseguranças que
possam surgir.
 
Ÿ  Estudo social: O assistente social conduz um estudo social detalhado, que inclui visitas
domiciliares e investigação do histórico familiar, a fim de garantir que o casal possua as
condições adequadas para receber uma criança em sua casa.
 
Ÿ  Preparação para a parentalidade: O assistente social auxilia o casal a se preparar para a
parentalidade, oferecendo informações sobre o desenvolvimento infantil, técnicas de cuidado,
educação e estratégias para promover um ambiente familiar saudável.
 
Ÿ  Mediação e apoio nos encontros com a criança: Quando chega o momento de conhecer a
criança adotiva, o assistente social pode mediar esses encontros e oferecer suporte ao casal e à
criança, visando facilitar o processo de vinculação.
 
Ÿ  Acompanhamento pós-adoção: Após a adoção, o assistente social continua acompanhando o
casal e a criança para fornecer suporte contínuo, caso surjam questões ou desafios ao longo do
tempo.
 
O trabalho do assistente social é essencial para garantir que o processo de adoção seja feito de
forma responsável e atenda ao melhor interesse da criança.
 
 Adoção homoafetiva: Igualdade garantida.
 
O assistente social trabalha na adoção com um casal homoafetivo da mesma forma que com
qualquer outro casal interessado em adotar uma criança. Ele/ela realiza avaliações para
verificar a capacidade e idoneidade do casal para serem pais adotivos, analisando questões
emocionais, financeiras e de moradia. O objetivo é garantir o bem-estar da criança e encontrar
um lar amoroso e estável. A orientação sexual do casal não deve ser um fator impeditivo para
a adoção, desde que atendam aos requisitos legais e éticos para esse processo. É importante
que o assistente social trate todas as famílias adotivas com respeito e imparcialidade,
promovendo a igualdade e a não discriminação.

Referências:

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