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Política 1
07/05/2020
No prefácio, o autor expressa que qualquer novo método que ajude a explicar a sociedade
é válido. Entretanto, ele explicita que todo conhecimento pode ser aprimorado, logo, um conceito
já conhecido hoje pode ser aprofundado e melhor explicado futuramente. Nota-se também que o
autor cita a virtú algumas vezes, com o intuito de exemplificar isso, ou seja, a evolução de um
conceito já criado mas que foi levado adiante, colocando em prática os conhecimentos de hoje.
Nesse capítulo, o autor inicia o texto expondo que os homens são um fator essencial para
a criação e estruturação da cidade, visto que a criação da mesma teve um papel fundamental na
questão da proteção física e material. Ele traz como exemplo de cidades criadas a partir dessa
lógica as cidades de Atenas e Veneza, logo, nota-se que a questão da terra, da autoproteção e paz
eram fatores importantes, que impulsionaram o surgimento das cidades. O autor explora o fato de
que esse surgimento foi comandado por príncipes e por povos autônomos, caracterizando a ideia
capítulo, à ideia de que a virtú possibilitou a edificação da cidade. (Cara Julia, no fichamento
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expressa, você precisa ser mais sintética. O que você está fazendo é já um pré-fichamento
Nesse capítulo, o autor nos dirige, logo no início, para a ideia de que a república só dará
certo se efetivará/ se consolidará quando aquele que a governe crie leis que visem à ordem.
Segundo ele, a cidade que falha na criação dessas leis tende a se autorreordenar, prejudicando a
si mesma, uma vez que, sem ordenação, tem seu próprio fim (cuidado com períodos repletos de
orações — isso pode prejudicar a compreensão do texto). O autor também expõe a ideia de que
os limites entre o principado e a tirania e entre o popular e o licencioso são muitos tênues, visto
que a figura de um líder forte faz com que a população o obedeça cegamente, abrindo margem
licencioso?). Ele explicita que nesse momento é tido (como assim, tido?) o conhecimento da
justiça, visto que uma figura forte para ser líder não era mais característica principal, tornando o
senso de justiça e cautela do príncipe os fatores essenciais para a escolha. Ele narra que o
surgimento de um governo tirano ocorreu a partir do medo do príncipe de seu povo, mudando a
narrativa para o ataque, o que gerou revolta popular e as respectivas “destronações” (é muita
coisa para o fichamento expresso. Você já está fazendo um resumo). Entretanto, nota-se que
aqueles que lideraram esse movimento tornavam-se a nova autoridade, revelando que os
principados e as repúblicas necessitam de uma figura de liderança para sua fortificação, porém,
os tiranos não mais teriam vez na governabilidade, nascendo assim, o primeiro estado popular
que não concentrou o poder nas mãos de uma figura. Ao fim, o autor explica que todo esse
Nesse capítulo, o autor inicia (inicia o quê? Não se esqueça de que o verbo "iniciar" é
transitivo, exige um objeto) afirmando que todos os homens são maus e vão sempre procurar se
Maquiavel, mas o seu texto deixa ambíguo, em razão de o verbo "exemplificar" estar no
plebe e nobreza, na qual se une a plebe para seu próprio benefício, mas depois a descarta. Ele
deixa claro que toda relação é marcada pela necessidade e interesse, e que sem a lei o homem
usará tudo a seu benefício, não trazendo (de novo, o problema do gerúndio) a ordem.
Nesse capítulo, o autor estabelece que, para a república, é bom haver o “conflito” entre
dois grupos, (preste atenção na pontuação) pois isso mostra a maturação da república e de suas
leis, visto que ela começa a ser mais abrangente, o que traz mais liberdade a todos (período
confuso. Não sei qual é a oração principal, muitas quebras). O autor faz uma relação entre a
virtú, a educação e as leis, pois (uso abusivo de uma mesma conjunção. Isso deixa o texto
cansativo) elas resultam na liberdade pública, oriundos dos conflitos entre nobreza e plebe.
Capítulo 5: A liberdade
liberdade conquistada e a quem cabe protegê-la. A princípio, o autor cita que a criação de uma
forma de proteger a liberdade foi entregue, em algumas repúblicas, para a plebe e em outras, para
os nobres. Logo, seja qual for a classe social (classe política. É importante prestar atenção nisso:
Maquiavel não pensa na sociedade, mas nas instituições), ela possuirá a responsabilidade de
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manter a liberdade pública (a liberdade, sem o adjetivo "pública"), característica em que consiste
a república.
questionando se é possível eliminar esses conflitos. Ele exemplifica tentativas de conciliação que
foram impostas em Esparta e Veneza, evidenciando que essa coordenação foi vitoriosa em
Veneza, pois todos participavam do governo, e em Esparta, pois o governo era “oligárquico”
com uma plebe que não desejava poder. O autor traz a ideia de que, mesmo uma república muito
conflituosa, esse atrito é algo positivo, pois gera seu ampliamento (ampliação. 'Ampliamento' até
Nesse capítulo, o autor afirma que uma república saudável é aquela em que ocorre uma
variação entre o atrito (entre o atrito e o quê? Se você usa a preposição "entre", está confrontando
dois elementos. Qual é o outro?), ou seja, a plebe com suas “reivindicações” e a lei, que é a
ordem que impera sobre a cidade. Logo, ele conclui que a ruína de uma república se dá através
do excesso e da falta de uma figura articulada que crie conexões entre dois polos e mantenha a
ordem, pois ele afirma que o fim de uma república acontece quando ela não consegue se