Você está na página 1de 16

Delegação de Nampula

Curso de Nutrição

Disciplina: Saúde pública

Tema: Relatório de Estagio parcial realizadas nos Serviços Distrital de saúde


Mulher Acção Social

Nomes dos elementos do grupo:


Branquinho Bonifácio Nº 4
Carla Francisca Gomes Nº 5
Mariamo Abdala Amurane Nº 22
Marlida J. Anicleto Nº 14
Noémia Marcelino Damião Nº
Supervisor

Pedro Anjo

Nampula aos Junho de 2022


Branquinho Bonifácio Nº 4
Carla Francisca Gomes Nº 5
Mariamo Abdala Amurane Nº 22
Marlida J. Anicleto Nº 14
Noémia Marcelino Damião Nº

Tema: Relatório de Estagio realizadas nos Serviços Distrital de Saúde Mulher


Acção Social

O presente relatório de estágio é da


disciplina de Saúde Publica do 2º ano, I
Semestre no curso de Nutrição Turma: 2 a
ser entregue ao Supervisor: Pedro Anjo

Instituto Técnico Lugenda

Nampula aos Junho de 2022

2
Índice
Introdução........................................................................................................................................4

Objectivos........................................................................................................................................4

Metodologia.....................................................................................................................................4

Descrição do local............................................................................................................................5

O Serviço Distrital de Saúde, Mulher e Acção Social (SDSMAS).................................................5

Prioridades do Sector de Saúde.......................................................................................................5

Localização geográfica....................................................................................................................6

Descrição das actividades realizadas...............................................................................................6

Palestras...........................................................................................................................................6

Logística de suprimentos.................................................................................................................6

Planos de acção................................................................................................................................8

Alimento Terapêutico Pronto para Uso (ATPU).............................................................................9

SIS-MA..........................................................................................................................................10

Vantagens do SIS-MA...................................................................................................................11

Modos do SIS-MA.........................................................................................................................11

Modo online...................................................................................................................................11

Visão geral do SIS-MA.................................................................................................................12

Elementos de dados.......................................................................................................................12

Conjunto de dados e formulários de entrada.................................................................................13

Formulários/ fichas de entrada de dados.......................................................................................13

Regras de validação.......................................................................................................................13

Conclusão......................................................................................................................................15

Bibliografia....................................................................................................................................16

3
Introdução
O presente relatório ira abordar de forma clara, aspectos ligados as actividades desenvolvidas
durante o estágio parcial na cadeira de Saúde publica na repartição de Serviços Distrital de saúde
Mulher Acção Social no dia 20 de Junho de 2022 e foi concluído no dia 24 de Junho do ano em
curso.

O estágio é um processo de aprendizado indispensável a um profissional que deseja estar


preparado para enfrentar os desafios de uma carreira profissional entre mercados de trabalho.

Objectivos
Objectivos Geral:

 Inserir o aluno nas actividades inerentes ao técnico de nutrição na área de saúde publica
que incluem as acções nos serviocos de saúde apo nível da comunidade.

Objectivos específicos

 Desenvolver actividades administrativo e inerentes ao técnico de saúde


 Conhecer o perfil alimentar nutricional da população moçambicano
 Desenvolver actividades de atenção primaria de saúde, em nutrição no geal

Metodologia
Para realização do relatório aptou-se pela descrição de actividades realizadas durante o estágio.

4
Descrição do local

O Serviço Distrital de Saúde, Mulher e Acção Social (SDSMAS)


O Serviço Distrital de Saúde, Mulher e Acção Social (SDSMAS) é uma entidade pública
responsável pela gestão e monitoria das áreas de Saúde, ao nível do Distrito de Nampula. O
Governo, viu a necessidade de definir a estrutura orgânica dos Governos Distritais, ao abrigo do
artigo 8 da lei nº 8/2003 de 19 de Maio, onde o Conselho de Ministros decreta segundo o artigo 2
da mesma lei a criação de outros serviços distritais por proposta do Governo Distrital, ouvidos o
Governo Provincial e o Ministro que superintende na função pública e administração local do
Estado.

Prioridades do Sector de Saúde


 Fortalecimento dos Cuidados de Saúde primário;
 Fortalecimento do Sistema Logístico de Medicamentos;
 Reforço do Sistema de Informação Monitoria e Avaliação;
 Reforço da Capacidade de Gestão Financeira;

Funções Especificas do Serviço Distrital de Saúde, Mulher e Acção Social

I. No âmbito da saúde:

a) Assegurar o bom funcionamento das unidades sanitárias;


b) Planificar a gestão dos recursos humanos, materiais e medicamentos;
c) Assegurar a prevenção e tratamento de doenças;
d) Promover a saúde materno-infantil e nutricional;
e) Promover a higiene, o saneamento do meio e a qualidade de vida;
f) Envolver a comunidade na promoção da saúde;
g) Promover a medicina tradicional;
h) Realizar campanhas de vacinação;
i) Divulgar informação sobre epidemias e pandemias;
j) Promover a educação e a prevenção do H IV/SIDA e outras doenças.
k) 2. No âmbito dos assuntos da mulher e acção social:

5
l) Promover acções de apoio e protecção da criança, da pessoa portadora de deficiência, do
idoso e outros grupos em situação de vulnerabilidade;
m) Operacional izar o sistema de serviços sociais para garantir a identificação,
acompanhamento e apoio às pessoas em situação de vulnerabilidade;
n) Realizar acções de educação cívica das comunidades sobre o papel da família como
garante da formação e transmissão de valores morais, sociais e culturais;
o) Desenvolver acções de prevenção da violência doméstica e do abuso de menores;
p) Promover a realização de acções de educação cívica das comunidades com vista a
mudança de atitudes e a elevação da consciência dos indivíduos, sobre os direitos da
criança, das pessoas portadoras de deficiência, do idoso e da mulher;
q) Promover e orientar a realização de acções que garantam a igualdade e equidade do
género.

Localização geográfica
Localiza – se na Av Eduardo Mondlane, enfrente da Farmácia 25 de Setembro ao pé do Stender
Banck e Mesquita Central/Fátima

Descrição das actividades realizadas


As actividades realizadas nos estágios são:

Palestras
Durante o período de estágio realizou-se apresentada na 3ª e 6ª feira. Estas foram realizadas na
repartição após a chegada dos funcionários e foram transmitidas em língua portuguesa.

E no dia 23 de Junho de 2022 participamos numa feira de saúde no dia da Função Publica no
Anfitriato em frente a Praça dos Heróis Moçambicanos.

Dentro do estagio falamos sobre:

Logística de suprimentos
Logística é a parte do Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento que planifica, implementa, e
controla o fluxo e armazenamento eficiente e económico de matérias-primas, materiais
6
semiacabados e produtos acabados, bem como as informações a eles relativas, desde o ponto de
origem até o ponto de consumo, com o propósito de atender às exigências dos clientes.

Os objectivos do sistema logístico do PRN são:

 Elaborar uma estimativa das necessidades dos produtos nutricionais terapêuticos.


 Organizar o levantamento das quantidades apropriadas dos produtos nutricionais
terapêuticos para tratar a desnutrição aguda de acordo com o plano de necessidades.
 Organizar o processo de distribuição dos produtos nutricionais terapêuticos para tratar
todas as crianças e adolescentes com desnutrição admitidas no programa.
 Monitorar o consumo dos produtos nutricionais terapêuticos usados na reabilitação
nutricional.

Os produtos nutricionais terapêuticos utilizados no tratamento da desnutrição aguda são:

1. F75
2. F100
3. ATPU
4. ASPU
5. MAE
6. ReSoMal

Responsabilidade de Serviços Distritais de Saúde, Mulher e Acção Social (SDSMAS)

 Disponibilizar espaço apropriado, recursos humanos e um sistema administrativo para


manuseamento e armazenamento dos produtos nutricionais terapêuticos;
 Coordenar com a DPS em relação à quantidade, locais, e períodos de entrega dos
produtos nutricionais terapêuticos;
 Antes do levantamento ou da recepção dos produtos nutricionais terapêuticos, verificar as
condições de conservação dos mesmos e a data de validade, de modo a assegurar que a
validade cobre todo o período de distribuição e consumo previstos;
 Organizar a entrega regularmente das quantidades apropriadas dos produtos nutricionais
terapêuticos para as Unidades Sanitárias (USs);

7
 Assegurar não só a remoção e destruição dos produtos em deterioração, como também a
recolha, validação, e compilação dos seguintes dados de monitoria das USs na sua
jurisdição o Stock inicial
 Quantidade recebida no mês em reportagem
 Quantidade consumida no mês em reportagem
 Quantidade perdida no mês em reportagem
 Stock final no fim do mês
 Supervisar a gestão, distribuição, e controlo apropriados dos produtos pelas USs, registar
irregularidades e/ou fraquezas, e deixar recomendações para melhoria;
 Realizar visitas de supervisão às USs de acordo com o plano de monitoria preparado
pelos

Planos de acção
Planos de acção são Actividades que devem ser realizadas para causar uma alteração nos
indicadores de desempenho monitorados e seu Valor Actual se aproximar da Meta. Em outras
palavras, os planos de acção devem ter uma relação clara de causa e efeito com o objectivo que a
empresa pretende atingir, caso contrário todo o recurso gasto no plano de acção ficará inócuo”.

O plano de acção, então, age com objectivo de descrever as acções que cada sector deve
executar, elencando os recursos necessários para tal. Dessa forma, seus principais elementos são:

 Objectivo geral;
 Metas;
 Lista de acções e tarefas a serem realizadas;
 Data de início e de fim para cada uma das actividades;
 Recursos financeiros;
 Responsáveis por cada acção;
 Escopo de cada actividade;
 Lista de eventuais riscos;
 Planos de contingência.

8
Alimento Terapêutico Pronto para Uso (ATPU)
O ATPU é uma pasta macia especialmente desenvolvida através da mistura certa de nutrientes e
da composição calórica necessária para tratar crianças com mais de 6 meses de idade com DAG.

Este alimento é de fácil consumo para as crianças e não precisa de qualquer preparação prévia
nem mistura com água ou outros alimentos.

O ATPU possui a mesma composição de nutrientes que o F100, mas contém uma baixa
quantidade de água, o que significa que as bactérias não têm espaço para se desenvolverem nele.
Este facto permite que possa ser consumido em casa como um alimento terapêutico para os
cuidados dos doentes externos (ambulatório).

Para estimar as necessidades de ATPU, deve-se considerar o seguinte:

 Um doente precisa de 136 saquetas de ATPU durante o período de tratamento. Esta


quantidade é igual para os doentes que iniciam o tratamento no Internamento e no
Ambulatório;
 Uma saqueta de ATPU contém 92 grama;
 Uma caixa contém 150 saquetas de ATPU. As necessidades devem ser calculadas em
número de caixas;
 É necessário acrescentar 10% nas necessidades totais, para cobrir as perdas.

Exemplo 1 – usando saquetas de 92 g:

Quantidade de ATPU para 30 doentes desnutridos = 30 doentes x 136 saquetas ATPU x 92 g =


375.360 g ATPU

 Número de saquetas necessárias = 375.360 g / 92 g = 4.080 saquetas


 Número de caixas necessárias = 4.080 saquetas / 150 = 27,2 caixas + 10% x 27,2 = 29,92
caixas
 Número total de caixas necessárias = 30 caixas de ATPU

9
SIS-MA
SIS-MA significa Sistema de Informação de Saúde para Monitoria e Avaliação. A aplicação do
SIS-MA, é um sistema de informação de saúde e de monitoria e avaliação mais robusto e
flexível, que vem substituir o “Módulo Básico”1.

O SIS –MA irá suportar a recolha, análise, interpretação e disseminação contínua e sistemática
dos dados de saúde que são utilizados para definição e monitorização das políticas de saúde
pública nas províncias e nos distritos ao longo de Moçambique de uma forma dinâmica e
incremental.

O SIS-MA está desenvolvido sobre uma plataforma chamada DHIS2. O DHIS2 é uma
plataforma Open Source, sem custos de licenciamento, desenhada para suportar o processo de
recolha, validação, análise e apresentação de informação agregada e estatística de informação de
saúde pública. O acesso ao DHIS2 (SIS-MA) é feito via Web e foi desenvolvida sobre a
tecnologia Java, disponibiliza uma arquitectura robusta, flexível e que conta com instalações em
diversos países em todo o mundo.

O modelo de arquitectura de informação do DHIS2, baseia-se numa estrutura de metadados que


permite configurar o sistema sem recurso a programação.

10
Vantagens do SIS-MA
A Aplicação está desenhada sobre uma Plataforma Open Source, que já é usada em diferentes
países, permite a sustentabilidade futura do projecto e a minimização do esforço de
desenvolvimento de código,

A plataforma corre sobre uma Plataforma Web, onde as instalações com acesso à Internet não
necessitam de uma instalação local. Suporta o Cross-platform para Windows e Linux.

O SIS-MA oferece uma Melhoria da Qualidade de Dados, onde apresenta uma estrutura com
uma Base de Dados Central, onde a qualidade dos dados é controlada com a Implementação de
Regras de Validação e a geração de Relatórios de qualidade de dados.

O SIS-MA permite a fácil visualização e Análise da informação onde são acrescentadas as


ferramentas de análise de dados de forma geográfica, com a utilização do Módulo SIG e com a
Visualização de dados de forma dinâmica com recurso a gráficos

O SIS-MA esta desenhado para interagir com outras aplicações. O SIS-MA tem a capacidade de
interoperabilidade, permite importar e exportar dados em diferentes formatos como CSV, XML,
SDMX-HD. E tem ainda a capacidade de integração com outros sistemas, através da WEB API.

Modos do SIS-MA
Para as instâncias2 com acesso a internet está providenciado o modo Online (acesso através de
um browser, de preferência o Google Chrome). O SIS-MA permite o uso da aplicação mediante
oscilações de internet, ou seja, uma vez usando a aplicação no modo online e perdendo ligação a
internet, o SIS-MA guardará os dados localmente e estes serão carregados para o servidor central
quando a internet estabilizar.

Modo online
No modo ONLINE, a aplicação terá acesso à internet de forma constante, e neste caso a
funcionalidade de importação e exportação não é necessária. Neste caso a aplicação usará um
único servidor central (a nível central no MISAU em Maputo) que fará por trás a gestão das
actualizações e sincronizações dos dados. Neste caso as transferências de dados é directa e as

11
importações e exportações dos dados são feitas de forma automática. O processo corre por trás e
o utilizador não necessita de efectuar nenhuma acção.

Para casos de conectividade limitada, há dois momentos em que a conexão com a Internet é
fundamental: na entrada no sistema (log-in do SIS-MA) e no envio de dados (upload de dados)
para o servidor central. A partir do momento em que o utilizador faz o log-in ao sistema, por
mais que esta instância perca a ligação à internet, o utilizador pode continuar a lançar os dados,
pois estes serão armazenados localmente pelo SIS-MA e serão enviados ao servidor central,
quando a conexão com à internet for restabelecida.

Visão geral do SIS-MA


O SIS-MA está desenhado para que o seu acesso seja feito de forma hierárquica. A hierarquia
organizacional do MISAU, define a organização do SIS-MA. No SIS-MA são consideradas
principalmente as Unidades Sanitárias, Distritos e Províncias como áreas chave para a recolha de
informação, mas o SIS-MA ainda pode considerar outras áreas, como áreas administrativas e
outras áreas geográficas, se for o caso, consoante as necessidade e incrementações do MISAU e
do seu Sistema de Saúde.

Elementos de dados
Os Elementos de Dados são provavelmente uma das partes mais importantes para a base de
dados do SIS-MA. Representam a dimensão que define os dados que são recolhidos ou
analisados na aplicação. Um elemento de dado, representa a contagem de algo e o seu nome
descreve o que é que está ser preenchido, como por exemplo, "dose BCG entregue" ou "Casos de
Malária”. Quando os dados são recolhidos, validados, analisados, reportados ou apresentados, o
que descreve o que estes são ou fazem, são os elementos de dados ou as expressões construídas a
partir dos elementos de dados, resultando destas expressões, GConjuntos de Dados e
Indicadores.

12
Conjunto de dados e formulários de entrada
Toda a inserção de dados no SIS-MA é organizada utilizando os conjuntos de dados. Um
conjunto de dados é um conjunto de elementos de dados, agrupados para a recolha destes.

Os conjuntos de dados não estão directamente ligados aos valores de dados. Usam apenas os seus
elementos e frequência de recolha de dados, por exemplo mensal ou semanal, e como tal, os
conjuntos de dados podem ser modificados, apagados ou acrescentados a qualquer momento,
sem afectar os dados brutos anteriormente recolhidos no sistema. Mas estas alterações afectam a
forma como os dados novos são gravados.

O conjunto de dados é a base para a definição gráfica de um formulário ou ficha.

Formulários/ fichas de entrada de dados


Um Formulário ou Ficha de entrada de dados, é simplesmente, uma lista de elementos de dados
que pertencem um conjunto de dados com uma coluna para introduzir os valores. Se o conjunto
de dados contém elementos de dados com categorias, tais como, grupos de idade ou sexo, então
colunas adicionais aparecerão na forma padrão com base nessas categorias.

Regras de validação
Uma vez configurado o conjunto de dados e o Formulário, ou seja, a parte da "Entrada de Dados"
do sistema, e por conseguinte iniciada a recolha ou inserção dos dados, o utilizador então pode
definir as regras de validação dos dados, de forma a garantir a qualidade dos dados que estão a
ser inseridos ou recolhidos.

13
As regras de validação são compostas por elementos de dados separados por um operador
matemático.

Regras típicas servem para comparar totais e subtotais com alguma coisa.

Por exemplo, se tivermos dois elementos de dados: "Testes de HIV realizados" e " Testes de HIV
positivos", então sabemos que para este formulário (e para o mesmo período e Unidade
Organizacional) o número total de testados deverá ser sempre igual ou maior que o número de
testes positivos.

14
Conclusão
Chegamos a conclusão que o SIS-MA está desenvolvido sobre uma plataforma chamada DHIS2.
O DHIS2 é uma plataforma Open Source, sem custos de licenciamento, desenhada para suportar
o processo de recolha, validação, análise e apresentação de informação agregada e estatística de
informação de saúde pública. O acesso ao DHIS2 (SIS-MA) é feito via Web e foi desenvolvida
sobre a tecnologia Java, disponibiliza uma arquitectura robusta, flexível e que conta com
instalações em diversos países em todo o mundo.

O modelo de arquitectura de informação do DHIS2, baseia-se numa estrutura de metadados que


permite configurar o sistema sem recurso a programação.

Esperamos que da próxima vez o nosso estagio aprender mais sobre O Serviço Distrital de
Saúde, Mulher e Acção Social (SDSMAS)

15
Bibliografia
Ministerio da Saude. (2017). Manual do Utilizador Provincial para o Sistema de Informação de.
Maputo – Moçambique: Ministério da Saúde - Direcção de Planificação e Cooperação
(DPC).

Ministerio de Saude. (2018). Manual de Tratamento e Reabilitação Nutricional Volume I: 0 aos


14 anos. Mocambique: MISAU.

16

Você também pode gostar