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BACHARELADO EM NUTRIÇÃO
Salvador
2023
GEICE KELLI S. OLIVEIRA
Salvador
2023
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO........................................................................................ 04
2 OBJETIVOS............................................................................................ 05
4 REFERENCIAL TEÓRICO.................................................................... 07
5 RECOMENDAÇÕES.................................................................................... 10
6 CONSIDERAÇÕES 11
FINAIS....................................................................................
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...................................................... 12
1 INTRODUÇÃO
De acordo com a resolução CFN número 600/2018 a saúde pública é uma área de
atividade do profissional nutricionista, ela exige do profissional uma identidade
humanista que vise a promoção à saúde. A saúde coletiva pode ser definida como um
amplo campo de conhecimento, lotados para a compreensão da saúde em grupos
sociais e seus determinantes, tem como principal prioridade a promoção à saúde, a
prevenção e cuidado no agravo de doenças (Zeminian, 2018).
A atenção básica à saúde é definida segundo os princípios e diretrizes gerais da
política nacional de atenção básica, como um conjunto de ações e de saúde no
contexto individual e coletivo que abrange o avanço e a proteção à saúde, a prevenção
de agravos a redução de danos e a manutenção da saúde a fim de desenvolver uma
atenção integral que resulte, na sanidade e autonomia das pessoas e nos
condicionamentos e determinantes de saúde das coletividades (Brasil, 2012).
A formação de um nutricionista no Brasil segundo as Diretrizes Curriculares
Nacionais (DCN) para o ensino de Graduação em Nutrição deve contemplar as
necessidades sociais da saúde, com ênfase no Sistema Único de Saúde (SUS) (Brasil,
2001).
O envelhecimento populacional constitui um dos principais desafios que as
autoridades públicas têm para enfrentar nos próximos anos, sobretudo, em países em
desenvolvimento como o Brasil, pois um dos impactos negativos que o envelhecimento
traz consigo, são os problemas que desafiam o sistema de saúde uma vez que a idade
avançada é um dos fatores de risco para o aparecimento das doenças crônicas não
transmissíveis de (DCNT) (Miranda 2016; Souza 2017).
De acordo com a Portaria do Ministério da Saúde, n.1.378, de 09 de julho de
2013, define-se a Vigilância em Saúde como:
“Um processo contínuo e sistemático de
coleta, consolidação, análise e disseminação de
dados sobre eventos relacionados à saúde, visando
o planejamento e a implementação de medidas de
saúde pública para a proteção da saúde da
população, a prevenção e controle de riscos,
agravos e doenças, bem como para a promoção da
saúde.
Nesse sentido, o papel do profissional nutricionista é promover a saúde, através
da orientação de novos hábitos de vida e direcionando e aconselhando a coletividade a
adotarem uma alimentação saudável, para que o risco no desenvolvimento de doenças
possa ser diminuído.
2 OBJETIVO
.
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica, Política
Nacional de Atenção Básica / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Satide. Departamento de
Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2012.
BRASIL, Ministério da Satide. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Marco
de referência da vigilância alimentar e nutricional na atenção básica / Ministério da Saúde, Secretaria de
Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2015. Disponível em:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/marco_referencia_vigilancia_alimentar.pdf.
BRASIL, Decreto nº 6.286, de 05 de dezembro de 2007. Institui o Programa Satide na Escola e dá outras
providências. Brasília, DF, 05 dez. 2007.
BRASIL... Ministério da Saúde. Uso dos Formulários e Registro das Informações no Sistema de
Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN web), Brasília. Ministério da Saúde, 2018.
FIGURA 1- Local de realização das ações de saúde no município de Arembepe, Empório Nova
Arembepe
FONTES: A AUTORA
ANEXOS-B
FONTE: A AUTORA
FONTE: A AUTORA
FONTE: A AUTORA
ANEXOS- D
QUADRO 1- DADOS COLETADOS NA AÇÃO SOBRE DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSIVEIS, AREMBEPE
FONTE: A AUTORA.