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- P U B L I C I D A D E -
Betabloqueadores:
Atenolol.
Labetalol.
Metoprolol.
Propranolol.
Diuréticos:
Clortalidona.
Espironolactona.
Furosemida.
Hidroclorotiazida.
Indapamida.
Captopril.
Clonidina.
Enalapril.
Hidralazina.
Metildopa.
Nifedipina.
Reserpina.
Verapamil.
Antidepressivos
A maioria dos antidepressivos, em especial os inibidores
seletivos da recaptação de serotonina (ISRS), está
associada à disfunção erétil. A incidência é de cerca de
40% nos pacientes que tomam doses elevadas, e de 3 a
10% com doses baixas.
Fluoxetina.
Sertralina.
Paroxetina.
Citalopram.
Escitalopram.
Amitriptilina.
Clomipramina.
Desipramina.
Nortriptilina.
Fenelzina.
Buspirona.
Imipramina.
Doxepina.
Imipramina.
Ansiolíticos
Além dos antidepressivos, fármacos frequentemente
utilizados para o tratamento da ansiedade, como os
ansiolíticos, também podem provocar perda da potência
sexual. Os mais comuns são:
Lorazepam.
Oxazepam.
Clordiazepóxido.
Clorazepato.
Diazepam.
Alprazolam.
Clonazepam.
Antiparkinsonianos
Alguns medicamentos utilizados no tratamento
da doença de Parkinson também podem ter a disfunção
erétil como efeito colateral, especialmente quando
usados em doses elevadas. Os mais comuns são:
Benzatropina.
Biperideno.
Bromocriptina.
Levodopa.
Prociclidina.
Triexifenidil.
Anti-androgênicos
A terapia de privação de androgênio, utilizada no
tratamento de alguns tipos de câncer de próstata, reduz
os níveis séricos de testosterona do paciente a níveis
semelhantes aos da castração.
Bicalutamida.
Flutamida.
Nilutamida.
Drogas recreativas (lícitas ou ilícitas)
Embora algumas drogas recreativas, como a cocaína e a
heroína, possam inicialmente estimular a libido e a
excitação sexual, a longo prazo, elas acabam exercendo
um impacto negativo na capacidade de adquirir e manter
a função erétil.
Álcool.
Tabaco.
Anfetaminas.
Barbitúricos.
Cocaína.
Maconha.
Heroína e outros opioides (codeína, fentanil,
hidromorfona, metadona, morfina e oxicodona).
Outros fármacos
Outros medicamentos que também já foram descritos
como fatores de risco para impotência se utilizados de
forma prolongada são:
Ácido aminocaproico.
Alcaçuz.
Anti-histamínicos.
Anti-inflamatórios não esteroides .
Atropina.
Cetoconazol.
Clofibrato.
Ciclobenzaprina.
Cimetidina
Ciproterona.
Digoxina.
Disopiramida.
Dutasterida.
Finasterida.
Furazolidona.
Gabapentina.
Haloperidol.
Metoclopramida.
Orfenadrina.
Pregabalina.
Proclorperazina.
Pseudoefedrina.
Risperidona.
Sumatriptano.
Topiramato.
Valproato.
O que fazer se um medicamento provoca
impotência sexual?
O manejo da disfunção erétil induzida por medicamentos
pode ser um desafio. É comum que pacientes
enfrentando este efeito colateral optem por interromper
tratamentos essenciais, uma atitude que pode ser
arriscada e, frequentemente, desnecessária.