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Sócrates - 02
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Márcio Vinícius Oliveira Moura
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Lista de exercícios
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Leia com atenção e responda as questões.

O método filosófico de Sócrates é marcado pelo diálogo e pelo recorrente questionamento de si


mesmo e dos outros. O filósofo estava sempre buscando uma constante investigação de si
mesmo e um aprendizado que crescesse a cada dia. Sobre o pensamento de Sócrates,
podemos afirmar que
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reconhecer a própria ignorância frente à grandiosidade do conhecimento nos faz estar prontos a
aprender sempre mais.

ao admitir que nada sabia, sugere que devemos nos contentar com a nossa ignorância.
reconhecer a nossa ignorância nos leva a parar de cometer erros e buscar explicações inalcançáveis
para as coisas.
o filósofo nos adverte que a ignorância é uma das maiores virtudes do homem.
é necessário reconhecer ser impossível conhecer tudo que existe, a menos que seja um filósofo sofista.

O método filosófico de Sócrates era pautado pelo questionamento e pelo diálogo constante com
os atenienses e dividido em duas etapas básicas: Ironia e Maiêutica. Após tentar destruir as
opiniões equivocadas que as pessoas tinham sobre determinados temas, pela ironia, Sócrates
colocava em prática a segunda parte do seu método, a maiêutica, sobre a qual podemos afirmar
que
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é a parte destrutiva do método socrático: enquanto as perguntas vão surgindo, as certezas do
interlocutor vão se desmoronando, até que este reconhece sua própria ignorância.
com ela, Sócrates mostra que o conhecimento é um processo interior e solitário, ou seja, cada um tem
que dar à luz as suas próprias verdades, sem se preocupar com o constante diálogo com os outros e
com o questionamento do mundo e de si mesmo.
com ela, Sócrates tentava definir o conceito, a essência sobre uma determinada coisa, buscando dar à
luz as ideias que ele julgava estar no interior da própria pessoa, considerando o conhecimento como um
processo de autoconhecimento.

escancara a falta de compromisso de Sócrates com a filosofia, já que o filósofo buscava que os outros
dessem à luz as suas próprias verdades, relativizando o conhecimento e se portando como um sofista.
é um recurso socrático que mostra que o interlocutor pode brincar com as palavras, mudando
aparentemente o rumo da conversa com a intenção de fazer o outro (que o ouve) refletir sozinho sobre
as suas ditas verdades, que podem ser questionadas.

Leia e responda:
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responder e analisar perguntas, sem apoio lógico, de maneira sucessiva até se chegar à verdade.
possibilitar ao homem a busca do conhecimento ainda latente dentro de si mesmo.

ratificar o pensamento icônico por ele formulado: penso, logo existo.


promover a reflexão e a compreensão do que é irreal.
evidenciar o paradoxo socrático: “eu só sei que nada sei”.

O método socrático de induzir as pessoas a descobrirem as suas próprias verdades, que deu
origem ao método pedagógico que permite ao professor dirigir as pesquisas do aluno, deixando
que ele descubra a verdade por seus próprios meios, também é conhecido como:
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Semiótica.
Indução.
Summerhill.
Maiêutica.

Dedução.

Sócrates nada deixou escrito. Suas ideias foram divulgadas por seus discípulos Platão e
Xenofonte. Nas conversas com seus discípulos, privilegia as questões morais. Aprendemos de
Sócrates que o conhecimento resulta de uma busca contínua, enriquecida pelo diálogo, que
corresponde ao filosofar. Sócrates é responsável por um método dialógico que se compõe de
dois momentos. As etapas do método socrático são:
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a ironia e a maiêutica.

a dialética e a argumentação.
a tese e a antítese.
o juízo e o raciocínio.
a proposição e a discussão.

Em um importante trecho da sua obra Metafísica, Aristóteles se refere a Sócrates nos seguintes
termos: Sócrates ocupava-se de questões éticas e não da natureza em sua totalidade, mas
buscava o universal no âmbito daquelas questões, tendo sido o primeiro a fixar a atenção nas
definições. ARISTÓTELES. Metafísica. Tradução Marcelo Perine. São Paulo: Loyola, 2002. A6,
987b 1-3. Com base na filosofia de Sócrates e no trecho citado, assinale a alternativa correta.
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Sócrates desejava melhorar os seus concidadãos por meio da investigação filosófica. Para ele, isso
implica não buscar “o que é”, mas aperfeiçoar “o que parece ser”. Por isso, diz o filósofo, o fundamento
da vida moral é, em última instância, o egoísmo, ou seja, o que é o bem para o indivíduo num dado
momento de sua existência.
Sócrates era, na verdade, um filósofo da natureza. Para ele, a investigação filosófica é a busca pela
“Arché”, pelo princípio supremo do Cosmos. Por isso, o método socrático era idêntico aos utilizados
pelos filósofos que o antecederam (Pré-socráticos).
O método socrático era empregado simplesmente para ridicularizar os homens, colocando-os diante da
própria ignorância. Para Sócrates, conceitos universais são inatingíveis para o homem; por isso, para ele,
as definições são sempre relativas e subjetivas, algo que ele confirmou com a máxima “o Homem é a
medida de todas as coisas”.
O método utilizado por Sócrates consistia em um exercício dialético, cujo objetivo era livrar o seu
interlocutor do erro e do preconceito − com o prévio reconhecimento da própria ignorância −, e levá-lo a
formular conceitos de validade universal (definições).

Sócrates concluiu que o universal é apenas uma abstração humana, não existindo na realidade. Por isso,
ficou conhecido como o primeiro relativista, afirmando que a busca do conhecimento se funda em definir
o que é assumido como verdade em dado momento histórico.

Uma conversação de tal natureza transforma o ouvinte; o contato de Sócrates paralisa e


embaraça; leva a refletir sobre si mesmo, a imprimir à atenção uma direção incomum: os
temperamentais, como Alcibíades, sabem que encontrarão junto dele todo o bem de que são
capazes, mas fogem porque receiam essa influência poderosa, que os leva a se censurarem. É
sobretudo a esses jovens, muitos quase crianças, que ele tenta imprimir sua orientação.
BRÉHIER, E. História da filosofia. São Paulo: Mestre Jou, 1977. O texto evidencia
características do modo de vida socrático, que se baseava na
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relativização do saber verdadeiro.
contemplação da tradição mítica.
investigação dos fundamentos da natureza
valorização da argumentação retórica.
sustentação do método dialético.

"O surgimento da polis como a primeira experiência de vida pública enquanto espaço de debate
e deliberação tornou-se campo fértil para o florescimento da filosofia. Na praça pública, Sócrates
interrogava os homens e criava um novo método de reflexão que a história conheceu como a
ironia e maiêutica. Filosofia. Curitiba: Seed-PR, 2006. p. 43. Verifique as informações e marque
a assertiva que corresponde a soma
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O método filosófico de Sócrates é marcado pelo diálogo e pelo recorrente questionamento de si


mesmo e dos outros. O filósofo estava sempre buscando uma constante investigação de si
mesmo e um aprendizado que crescesse a cada dia. Sobre o pensamento de Sócrates,
podemos afirmar que
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reconhecer a própria ignorância frente à grandiosidade do conhecimento nos faz estar prontos a
aprender sempre mais.

reconhecer a nossa ignorância nos leva a parar de cometer erros e buscar explicações inalcançáveis
para as coisas.
o filósofo nos adverte que a ignorância é uma das maiores virtudes do homem.
ao admitir que nada sabia, sugere que devemos nos contentar com a nossa ignorância.
é necessário reconhecer ser impossível conhecer tudo que existe, a menos que seja um filósofo sofista.

O método filosófico de Sócrates era pautado pelo questionamento e pelo diálogo constante com
os atenienses e dividido em duas etapas básicas: Ironia e Maiêutica. Após tentar destruir as
opiniões equivocadas que as pessoas tinham sobre determinados temas, pela ironia, Sócrates
colocava em prática a segunda parte do seu método, a maiêutica, sobre a qual podemos afirmar
que
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com ela, Sócrates tentava definir o conceito, a essência sobre uma determinada coisa, buscando dar à
luz as ideias que ele julgava estar no interior da própria pessoa, considerando o conhecimento como um
processo de autoconhecimento.

é a parte destrutiva do método socrático: enquanto as perguntas vão surgindo, as certezas do


interlocutor vão se desmoronando, até que este reconhece sua própria ignorância.
escancara a falta de compromisso de Sócrates com a filosofia, já que o filósofo buscava que os outros
dessem à luz as suas próprias verdades, relativizando o conhecimento e se portando como um sofista.
com ela, Sócrates mostra que o conhecimento é um processo interior e solitário, ou seja, cada um tem
que dar à luz as suas próprias verdades, sem se preocupar com o constante diálogo com os outros e
com o questionamento do mundo e de si mesmo.
é um recurso socrático que mostra que o interlocutor pode brincar com as palavras, mudando
aparentemente o rumo da conversa com a intenção de fazer o outro (que o ouve) refletir sozinho sobre
as suas ditas verdades, que podem ser questionadas.

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