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I - DOS FATOS
“Decido:
(...)
Se verifica no caso o elemento culpa pela parte ré, pois deveria ter
parado seu veículo no sinal vermelho, no entanto, agiu com
negligência e imprudência, causando prejuízo de ordem material e
moral a autora, como restou devidamente comprovado nos autos
através de boletim de ocorrência, laudos médicos e testemunhas.
Aplica-se no caso o artigo 927, 186 e 187. Além disso, o dano moral
está consagrado no artigo art. 5º, incisos V e X, da Constituição
Federal. E também é cabível no caso
(...)
Verifica-se no caso os elementos da responsabilidade civil e o dever de
reparar os danos materiais e morais e estéticos. Os danos materiais
foram devidamente comprovados e o sofrimento da autora é claro.
Não se trata de mero aborrecimento, já que perdeu a sensibilidade da
mão.
Inexistem excludentes de responsabilidade a serem aplicadas ao caso.
(...)
Do Dispositivo:
Em face do exposto, JULGO IMPROCEDENTE o pedido autoral.
Condenando o réu ao pagamento de danos materiais no valor total
de R$ 100.000,00, devidamente corrigido.
Condeno ainda ao pagamento de custas e despesas processuais e
honorários advocatícios correspondente a 10% do valor da causa.
P.R.I
Rio de Janeiro, 30 de abril de 2022.”
Nota-se que a sentença presente, não confrontou todas as teses
sobre dano moral e estético, assim como seus respectivos fundamentos
trazidos pelo autor desta ação em sua petição, por esse motivo é necessário
que se faça uma análise do que traz a legislação sobre a sentença.
II – DA OMISSÃO DA OBSCURIDADE
O nosso Código de Processo Civil é claro ao trazer nos artigos de 1022 a 1026,
que todas as decisões devem ser fundamentadas e livres de omissão.
III- DO PEDIDO