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Na educação Infantil é onde a ludicidade acontece de uma forma repleta de significados.

O brincar é fundamental para o desenvolvimento infantil, as atividades das crianças


quando não estão dedicadas às suas necessidades como o repouso e a alimentação. Elas
brincam se não estiverem cansadas, doentes ou impedidas, o prazer delas é brincar sem
preocupações ou impedimentos.
Tizuko Kishimoto, especialista em Ed. Infantil pela USP em seu artigo sobre este tema,
afirma que é na brincadeira de faz de conta que se percebe com mais evidência a
presença da situação imaginária. A brincadeira sócia dramática surge com o
aparecimento da representação e da linguagem por volta dos dois e três anos quando a
criança começa a alterar o significado dos objetos, dos eventos, a expressar seus sonhos
e fantasias e assumir papéis presentes no seu contexto social, o faz de conta permite
tanto a entrada no imaginário como a expressão de regras implícitas que se manifestam
nos temas das brincadeiras.
Quando brinca a criança pode experimentar condutas, normas sociais e ações que
em circunstâncias normais não seriam arriscadas pelo receio de ser punida ou pelo erro.
É na brincadeira que a descoberta das regras e aquisição da linguagem acontece.
Entendemos que as brincadeiras interativas colaboram tanto para o
desenvolvimento cognitivo como para o aprendizado das frases que fazem parte da
brincadeira, pois desta forma a criança aprende a solucionar problemas e perceber seus
sentimentos nas mais diversas situações.
Se pensarmos que o brincar não é uma ação nata da criança e sim um
comportamento adquirido, podemos refletir a luz de Vygotsky que considera a
mediação de um adulto positiva para que possa ensinar a brincar e a auxiliar no
momento de solucionar problemas.
Vygotsky entende a supervisão como um sistema de trocas interativas, onde o
adulto possibilita aquisição de um sistema de signos, como a linguagem, fundamentais
para tomada de decisão.
Um ponto fundamental para os educadores da educação infantil é perceber que a
brincadeira livre contribui para libertar a criança de qualquer pressão. É neste momento
que a interação social acontece e a mediação do adulto também é importante sem
interferir ou tentar mudar, apenas conduzindo de forma saudável.
Para Kishimoto (2002) as brincadeiras de faz de conta têm mais efeitos positivos
no desenvolvimento da criança quando há imagens mentais para subsidiar a trama.
Crianças que brincam aprendem a decodificar o pensamento daquelas que brincam com
elas por meio da metacognição que é o processo de substituição de significados típicos
de processos simbólicos. É essa perspectiva que permite o desenvolvimento cognitivo.
E finalizo com a visão de Piaget, "Quando a criança brinca, ela assimila o mundo
à sua maneira, sem que ele tenha correspondência com a realidade, pois a sua interação
com o objeto não depende da natureza do objeto, mas da função que a criança lhe
atribui". Piaget (1971 apud KISHIMOTO, 2007, p. 59)
Na educação Infantil é onde a ludicidade acontece de uma forma repleta de significados.
O brincar é fundamental para o desenvolvimento infantil, as atividades das crianças
quando não estão dedicadas às suas necessidades como o repouso e a alimentação. Elas
brincam se não estiverem cansadas, doentes ou impedidas, o prazer delas é brincar sem
preocupações ou impedimentos.
Tizuko Kishimoto, especialista em Ed. Infantil pela USP em seu artigo sobre este tema,
afirma que é na brincadeira de faz de conta que se percebe com mais evidência a
presença da situação imaginária. A brincadeira sócia dramática surge com o
aparecimento da representação e da linguagem por volta dos dois e três anos quando a
criança começa a alterar o significado dos objetos, dos eventos, a expressar seus sonhos
e fantasias e assumir papéis presentes no seu contexto social, o faz de conta permite
tanto a entrada no imaginário como a expressão de regras implícitas que se manifestam
nos temas das brincadeiras.
Quando brinca a criança pode experimentar condutas, normas sociais e ações que
em circunstâncias normais não seriam arriscadas pelo receio de ser punida ou pelo erro.
É na brincadeira que a descoberta das regras e aquisição da linguagem acontece.
Entendemos que as brincadeiras interativas colaboram tanto para o
desenvolvimento cognitivo como para o aprendizado das frases que fazem parte da
brincadeira, pois desta forma a criança aprende a solucionar problemas e perceber seus
sentimentos nas mais diversas situações.
Se pensarmos que o brincar não é uma ação nata da criança e sim um
comportamento adquirido, podemos refletir a luz de Vygotsky que considera a
mediação de um adulto positiva para que possa ensinar a brincar e a auxiliar no
momento de solucionar problemas.
Vygotsky entende a supervisão como um sistema de trocas interativas, onde o
adulto possibilita aquisição de um sistema de signos, como a linguagem, fundamentais
para tomada de decisão.
Um ponto fundamental para os educadores da educação infantil é perceber que a
brincadeira livre contribui para libertar a criança de qualquer pressão. É neste momento
que a interação social acontece e a mediação do adulto também é importante sem
interferir ou tentar mudar, apenas conduzindo de forma saudável.
Para Kishimoto (2002) as brincadeiras de faz de conta têm mais efeitos positivos
no desenvolvimento da criança quando há imagens mentais para subsidiar a trama.
Crianças que brincam aprendem a decodificar o pensamento daquelas que brincam com
elas por meio da metacognição que é o processo de substituição de significados típicos
de processos simbólicos. É essa perspectiva que permite o desenvolvimento cognitivo.
E finalizo com a visão de Piaget, "Quando a criança brinca, ela assimila o mundo
à sua maneira, sem que ele tenha correspondência com a realidade, pois a sua interação
com o objeto não depende da natureza do objeto, mas da função que a criança lhe
atribui". Piaget (1971 apud KISHIMOTO, 2007, p. 59)
Esse trabalho tem a finalidade de compartilhar a pesquisa sobre a
importancia do brincar dentro e fora da sala de aula, visando a estimulação da
criança em sua coordenação motora.
Na introdução deve conter:
Justificativa: Esse trabalho tem a finalidade de compartilhar a pesquisa
sobre a importancia do brincar dentro e fora da sala de aula, visando a estimulação
da criança em sua coordenação motora.

Objetivo: onde pretende chegar com essa pesquisa.


Problema: a pergunta que será o propósito da pesquisa. A pesquisa buscará
responder uma questão relevante para a academia.
Hipótese: toda pergunta tem uma possível resposta, que poderá ter ou não
comprovada a sua veracidade.
Referências: autores (não precisam ser muitos) que darão força para o trabalho
(os principais).
Método: como realizará sua pesquisa (qualitativo, tendo como instrumento
levantamento bibliográfico)?
Apresentação dos capítulos que virão.

Na educação Infantil é onde a ludicidade acontece de uma forma repleta de significados.


O brincar é fundamental para o desenvolvimento infantil, as atividades das crianças
quando não estão dedicadas às suas necessidades como o repouso e a alimentação. Elas
brincam se não estiverem cansadas, doentes ou impedidas, o prazer delas é brincar sem
preocupações ou impedimentos.
Tizuko Kishimoto, especialista em Ed. Infantil pela USP em seu artigo sobre este tema,
afirma que é na brincadeira de faz de conta que se percebe com mais evidência a
presença da situação imaginária. A brincadeira sócia dramática surge com o
aparecimento da representação e da linguagem por volta dos dois e três anos quando a
criança começa a alterar o significado dos objetos, dos eventos, a expressar seus sonhos
e fantasias e assumir papéis presentes no seu contexto social, o faz de conta permite
tanto a entrada no imaginário como a expressão de regras implícitas que se manifestam
nos temas das brincadeiras.
Quando brinca a criança pode experimentar condutas, normas sociais e ações que
em circunstâncias normais não seriam arriscadas pelo receio de ser punida ou pelo erro.
É na brincadeira que a descoberta das regras e aquisição da linguagem acontece.
Entendemos que as brincadeiras interativas colaboram tanto para o
desenvolvimento cognitivo como para o aprendizado das frases que fazem parte da
brincadeira, pois desta forma a criança aprende a solucionar problemas e perceber seus
sentimentos nas mais diversas situações.
Se pensarmos que o brincar não é uma ação nata da criança e sim um
comportamento adquirido, podemos refletir a luz de Vygotsky que considera a
mediação de um adulto positiva para que possa ensinar a brincar e a auxiliar no
momento de solucionar problemas.
Vygotsky entende a supervisão como um sistema de trocas interativas, onde o
adulto possibilita aquisição de um sistema de signos, como a linguagem, fundamentais
para tomada de decisão.
Um ponto fundamental para os educadores da educação infantil é perceber que a
brincadeira livre contribui para libertar a criança de qualquer pressão. É neste momento
que a interação social acontece e a mediação do adulto também é importante sem
interferir ou tentar mudar, apenas conduzindo de forma saudável.
Para Kishimoto (2002) as brincadeiras de faz de conta têm mais efeitos positivos
no desenvolvimento da criança quando há imagens mentais para subsidiar a trama.
Crianças que brincam aprendem a decodificar o pensamento daquelas que brincam com
elas por meio da metacognição que é o processo de substituição de significados típicos
de processos simbólicos. É essa perspectiva que permite o desenvolvimento cognitivo.
E finalizo com a visão de Piaget, "Quando a criança brinca, ela assimila o mundo
à sua maneira, sem que ele tenha correspondência com a realidade, pois a sua interação
com o objeto não depende da natureza do objeto, mas da função que a criança lhe
atribui". Piaget (1971 apud KISHIMOTO, 2007, p. 59)

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