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ENDODONTIA
Prof. Jefferson Diaz de Oliveira
INCISIVO CENTRAL SUPERIOR
Comprimento Médio 21,8 mm
Direção Retilínea
Dente cariado
Abertura Coronária
■ Ponto de Eleição
– 1 Pré-molar inferior
– Fossa mesial da superfície Oclusal
Abertura Coronária
■ Ponto de Eleição
– 1 Molar superior
– Fossa Central
Abertura Coronária
■ Ponto de Eleição
– 1 Molar inferior
– Fossa Central
Preparo da Abertura
■ Incisivos e Caninos Superiores e Inferiores
– Perpendicular ao longo eixo do dente até ultrapassar a espessura do esmalte, tornando depois
quase paralela ao longo eixo, até atingir a câmara pulpar,
■ 1 pré-molar superior
– Paralelo ao longo eixo do dente até ultrapassar a espessura do esmalte, em
seguida inclinar levemente para a raiz palatina, ate atingir a polpa
– A remoção do teto estende-se da região palatina até a vestibular em busca do
canal vestibular
– Não desgastar as paredes mesial e distal
■ 2 pré-molar superior
– Paralelo ao longo eixo do dente até ultrapassar a espessura do esmalte,
inclinando levemente para a face palatina até alcançar a câmara pulpar
Preparo da Abertura
■ 1 pré-molar inferior
– Perpendicular ao plano oclusal até ultrapassar a espessura do esmalte,
posiciona a ponta diamantada paralelo ao longo eixo do dente
– Inclinar levemente o em direção distal, até alcançar a câmara pulpar
■ 2 pré-molar inferior
– Paralelo ao longo eixo do dente até ultrapassar a espessura do esmalte
Forma de Contorno
■ Incisivos Superiores e Inferiores
– Triangular com a base voltada para face incisal
■ 1 Pré-molar inferior
– Ovóide ou circular
■ 2 Pré-molar superior
– Ovóide (jovens) e circular (idosos)
■ 2 Pré-molar inferior
– Ovóide
Exploração Inicial
■ Após a abertura coronária e isolamento, realiza-se a exploração dos canais radiculares com limas
de pequeno calibre
■ Um cuidado é não penetrar até o terço apical, uma vez que ainda não temos o comprimento real
de trabalho estabelecido com a odontometria.
■ Devemos medir em uma periapical, o ponto mais alto da coroa até o vértice radiográfico com uma
régua
■ Chama-se aparente porque pode ter sofrido distorção radiográfica alterando a medida real do
dente.
■ Subtraímos 3 mm da medida inicial que equivale a aproximadamente 2/3 do comprimento da raiz
■ Colocamos os cursores e medimos até o limite entre último cursor utilizado até a ponta da lima
■ Não precisamos visualizar todo dente o mais importante é seu vértice radiográfico
■ Devemos identificar o “X” – é a distância da ponta do instrumento até o vértice radiográfico. Este espaço
deve ficar atingir até 3 mm aquém do vértice apical
■ Comprimento real de trabalho (CRT): é o nosso comprimento final, o qual iremos trabalhar
■ CRD – 1 mm ou -2 mm = CRT
Preparo Biomecânico
■ O preparo biomecânico é realizado por meio da instrumentação manual e/ou
mecânica do canal radicular utilizando alargadores, limas e brocas associados com
soluções irrigantes que apresentem propriedades químicas
■ Isolamento absoluto
■ Secagem do conduto
■ Direção apical
■ Rotações de ¼ de volta
■ Cortar os cones de toda a câmara pulpar com calcador tipo Paiva aquecido ao rubro
■ Restauração provisória
■ Radiografia final
DUV I DA S ?
OBRIGADO !
Referencia Bibliográfica