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PULPAR
❖ ACESSO ENDODÔNTICO
Profª. Me. Layara Tavares e
Me. Míriam Moreira
- Maior inimigo da Endodontia
Microrganismos
CAVIDADE
PULPAR
Forame
apical
Teto da câmara
pulpar
ROSTRUM CANALIS
Um canal único,
cônico e que termina Canal radicular
em um forame apical
deve ser considerado
uma exceção
a – Canal Principal
b – Canal Colateral
@layaradentista
SISTEMA DE CANAIS RADICULARES
e – Canal Acessório
f – interconduto
g – Recorrente
h – delta apical
- Sai e retorna ao
canal principal;
- Não chega à
região apical.
Foraminas
SISTEMA DE CANAIS RADICULARES
i – cavo-inter-radicular
❖ Sai do assoalho
da câmara pulpar
e termina em
direção ao
ligamento
periodontal na
região de furca.
SISTEMA DE CANAIS RADICULARES
• Limite CDC
• Junção
cementodentinária
Canal
cementário Forame apical
Raiz: ÚNICA
- 75% - reta
- 9,3% - vestibular
- 7,8% - distal
❖Unirradicular
❖Forma cônico afunilada
1 canal : 97%
2 canais : 3%
▪ Raiz: ÚNICA
▪ Curvatura para
distal e palatina:
80%
(dens in dente)
É uma anomalia do
desenvolvimento
dentário caracterizada
por uma invaginação
profunda da superfície
da coroa ou raiz,
contornada pelo
esmalte.
Raiz única
Um canal : 74% M D
Dois canais : 26%
Raiz única
Um canal : 85 %
Dois canais : 15%
Terço cervical/
médio e apical: Curvatura para distal
elipsóide
❑Amplo
❑Longo
❑Ùnico
❑Reto (maioria)
❖ Ombro palatino
❖ Teto incisal
reentrância
acentuada
correspondendo
a borda incisal
Geralmente é de fácil
tratamento, exceto nos casos
em que apresenta comprimento
exagerado
Pode haver curvatura
para vestibular
Único – 88,2%
Um ou três canais :
15%
2 raízes : 5,4%
2 canais : 46%
22,9 mm
31,3%
2,1%
Pré-molares inferiores com dois condutos
Proporções maiores (volume)
1 raiz – 92%
2 raízes – 8%
22,3mm
PRÉ- MOLARES INFERIORES
Detalhes anatômicos
❑Proximidade forame mentoniano :
❑ Dificuldades no planejamento cirúrgico
❑ Parestesia : extravasamento cimento obturador
PRÉ- MOLARES INFERIORES
Detalhes anatômicos
Não confundir
forame com lesão
perirradicular
Acesso
cirúrgico
Acesso cirúrgico
Preparo de uma
cavidade na coroa do
dente para acesso à
cavidade pulpar
LOCALIZAÇÃO DA
ENTRADA DOS
CANAIS
PLANEJAMENTO DO ACESSO
CIRÚRGICO
Exame clínico: Observar, planejar remover o tecido
cariado e restaurações deficientes.
❖ Calcificações;
Ponto de Trepanação
eleição ACESSO
Zona de Forma de
contorno/
abordagem conveniência
ETAPAS OPERATÓRIAS
❖Ou área de eleição
❖É o ponto eleito para iniciar
o desgaste do dente.
Ponto de
❖Começa no esmalte.
eleição
Brocas:
• 1011
• 1012 Haste longa
• 1013 ou curtas
• 1014
• 1015
ETAPAS OPERATÓRIAS
Ponto de
eleição
ETAPAS OPERATÓRIAS
❑ Ou Zona de abordagem
❑ Início da perfuração pelo esmalte
até chegar em dentina.
❑ Dar a forma de contorno inicial
Zona de partindo do ponto de eleição.
abordagem
ETAPAS OPERATÓRIAS
❑ Direção de remoção da
dentina até a câmara pulpar.
❑ Obedecer a inclinação e
direção de acordo com cada
Trepanação grupo dental.
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Dentina
ETAPAS OPERATÓRIAS
❑ Forma de contorno:
obtida após toda remoção do
teto da câmara.
Forma de
contorno/ ❑ Forma de conveniência:
conveniência Adaptação da forma de contorno às
necessidades do preparo cirúrgico,
permitindo o acesso livre.
❑ Corresponde ao acabamento do
acesso.
Forma de
contorno/
conveniência
BROCAS:
Endo Z 3082
ROMPER O ISTMO
ATENÇÃO
A dimensão do acesso deve ser
“grande” o suficiente para um
bom acesso e o “menor”
possível para evitar
enfraquecimento do dente.
➢ Erro na direção da trepanação
➢ Perfuração do assoalho pulpar
➢Desgaste excessivo
➢ Desgaste insuficiente
Ombro Lingual
Tensão sobre o
instrumento
@layaradentista
@layaradentista
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS