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UNIVERSIDADE LÚRIO

Faculdade de Ciências Agrárias

EFEITO DE DUAS FONTES DE ADUBAÇÃO ORGÂNICA,


COMBINADAS COM DUAS DOSESDE K2O NO
RENDIMENTO DA CULTURA DE MORANGO(Fragaria
L.),NAS CONDIÇÕES AGRO-ECÓLOGICAS DE UNANGO.

Protocolo para Realização de Trabalho de Culminação do Curso de Licenciatura em


Engenharia em Desenvolvimento Rural

Discente:
Mirito Casimiro
Supervisor:
Eng.º Carlos Jairoce, MSc
Co-supervisor
Eng.º Ndjate Júnior, MSc

Unango, Janeiro 2021


ÍNDICE
I.INTRODUÇÃO............................................................................................................................3
1.1. Generalidade.............................................................................................................................3
1.2. Problema...................................................................................................................................4
1.3. Justificativa...............................................................................................................................4
1.4. Objectivos.................................................................................................................................5
1.4.1. Geral......................................................................................................................................5
1.4.2. Específicos.............................................................................................................................5
1.5. Hipóteses..................................................................................................................................5
II. MATERIAL E MÉTODOS........................................................................................................6
2.1. Descrição da área de estudo......................................................................................................6
2.2. Características edafo-climáticas...............................................................................................6
2.2.1. Clima.....................................................................................................................................6
2.2.2. Precipitação...........................................................................................................................7
3. MATERIAIS E MÉTODOS........................................................................................................7
3.1. Materiais Necessários...............................................................................................................7
3.2. MÉTODOS...............................................................................................................................7
3.2.1. Desenho experimental...........................................................................................................7
3.2.2. Descrição dos tratamentos.....................................................................................................8
3.3. Variáveis a Medir.....................................................................................................................9
3.3.1. Número de frutos por planta..................................................................................................9
3.3.2. Peso de 10 frutos por parcela.................................................................................................9
3.3.3. Diâmetro do fruto..................................................................................................................9
3.3.4. Rendimento..........................................................................................................................10
III. ANÁLISE ESTATÍSTICA DOS DADOS..............................................................................11
IV. RESULTADOS ESPERADOS...............................................................................................12
V. CRONOGRAMA DE ACTIVIDADES...................................................................................13
VI. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS....................................................................................15

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I.INTRODUÇÃO

1.1. Generalidade

O morangueiro (FragariaL.)é uma cultura de elevada importância econômica que se adapta a


diferentes condições ambientais (Hancock, 1999). O interesse no consumo do morango e o
aumento nas áreas cultivadas estão associados ao seu sabor agradável, aroma, coloração e
textura como também aos seus nutrientes, minerais, vitaminas e compostos antioxidantes
(Qin, et al., 2008; Galli et al., 2015).

O morangueiro cultivado é originário do Chile e dos Estados Unidos da América, e só


começou a ser cultivado para consumo na Europa, a partir do século XIV, na corte de Carlos
V, em França. No século seguinte, a cultura expandiu-se para Inglaterra, sendo largamente
difundida por toda a Europa até finais do século XIX (Observatório dos Mercados Agrícolas e
das Importações Agro-Alimentares, 2011).

O morango faz parte da alimentação de milhões de pessoas espalhadas pelo mundo.


Conhecido pelo seu delicioso sabor e pela sua riqueza em vitaminas, o morango é cultivado
pelo mundo desde o Ártico até aos Trópicos (Hancock, 1999).

O meio de multiplicação utilizado para a produção de plantas no viveiro é a via vegetativa


(estolhos), a partir de plantas mães que devem ter boa qualidade e que foram resultado de um
programa de certificação.

O morangueiro é uma planta que se adapta a uma grande variedade de climas. Já as flores são
muito sensíveis, sendo destruídas a temperaturas inferiores a 0⁰C. A temperatura óptima de
crescimento é de 23⁰C (Palha et al, 2005).

Foi possível analisar a distribuição da produção de morango pelos continentes, no ano 2014,
através de dados recolhidos na FAOSTAT. O continente asiático (3,96 milhões de toneladas)
domina quase metade da produção total (8,11 milhões de toneladas). Logo a seguir temos as
Américas e a Europa que apresentam maior produção, com 2,06 milhões de toneladas e 1,60
milhões de toneladas, respectivamente. Tanto a Oceânia como África têm produções pouco
significativas (FAOSTAT, 2017). O maior produtor de morango do mundo é a China, seguido
de EUA, México, Turquia.

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1.2. Problema

Em Moçambique, a agricultura tem vindo a crescer em termo de produção e produtividade,


mas, a olericultura (cultivo de morango) continua sendo uma actividade menos praticada na
parte dos pequenos, médios e grandes produtores, devido as exigências do maneio da cultura,
colocando assim os níveis de rendimentoda cultura baixos. (Duarte filho, et al., 2007).

Na província de Niassa, concretamente o distrito de Lichinga verifica-se baixa (quase


inexistente) produção e produtividade do morango; a fraca produção da mesma, está aliada
por um lado a baixa fertilidade dos solos e o baixo uso de fertilizantes, garantindo assim uma
baixa sustentabilidade de muitas famílias, mercados a nível local e em vários pontos do país.

1.3. Justificativa

Segundo Chitarra (2005), entre as práticas deprodução, a nutrição mineral dos vegetais
apresenta importância fundamental, proporcionando aumento da produtividade e
influenciando a qualidade dos produtos. O equilíbrio dos nutrientes é um dos factores de
maior influencia nas características sensoriais e nutritivas, na resistência ao transporte e ao
armazenamento dos produtos hortícolas porque esses elementos regulam os processos
fisiológicos e bioquímicos dos tecidos vegetais.

Os adubos orgânicos têm-se revelado pelo seu potencial fertilizante devido ao seu elevado
teor de matéria orgânica e à presença de nutrientes essenciais às plantas. A sua utilização tem
sido vista como opção para a redução dos custos de produção e o uso contínuo melhora as
propriedades químicas, físicas e biológicas do solo (Gliessman, 2000).
Para garantir que estes materiais sejam usados pelos agricultores Moçambicanos, de forma
segura e racional, para o seu próprio benefício, surge a iniciativa de realização de pesquisas
visando a produção de recomendações e a determinação de combinações das fontes de
adubação orgânica e as doses de K2O ideias que proporcionam maior desempenho no
rendimento da cultura de morango.

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1.4. Objectivos

1.4.1. Geral

 Avaliar o efeito de duas fontes de adubação orgânica quando combinados com duas
doses de K2O no rendimento da cultura de morango (Fragaria L.) nas condições agro-
ecólogicas de Lichinga.

1.4.2. Específicos

 Comparar o efeito da combinação da adubação orgânica (esterco de galinha e bagaço


de cana) e inorgânica (doses de K2O) na produção e rendimento de morango;
 Determinar as variáveis de rendimento (número de frutos por planta, peso dos frutose
diâmetro do fruto) do morango.
 Verificar acorrelação(grau de associação)entre os tratamentos (combinação entre
fontes de adubação orgânica e doses de K2O sobre o rendimento do morango;

1.5. Hipóteses

 Para interacçãoentre K2Oe adubação:

Hipótese nula (Ho) –Osníveis de factores adubação orgânica e doses de K 2O, atuam de forma
independente no rendimento cultura de Morango.
Hipótese alternativa (H1) – A H0 é falsa, ou seja, osníveis de factores adubação orgânica e
doses de K2O, atuam de forma dependente no rendimento da cultura de Morango.

 Para factor adubação Orgânica:

Hipótese nula (Ho) - As diferentesfontes da adubação orgânica têm o mesmo efeito sobre o
rendimento da cultura de Morango.
Hipótese alternativa (H1) – A H0 é falsa, ou seja, as fontes deadubação orgânica apresentam
diferenças significativas sobre o rendimento da cultura de morango.

 Para factor K2O:

Hipótese nula (Ho) - As diferentes doses de K2O têm o mesmo efeito sobre o rendimento da
cultura de Morango.
Hipótese alternativa (H1) - A H0 é falsa, ou seja, asdoses de K2O apresentam diferenças
significativas sobre o rendimento da cultura de morango.

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II. MATERIAL E MÉTODOS

2.1. Descrição da área de estudo

O ensaio será conduzido no campo experimental da Universidade Rovuma – Lichinga, o


distrito de Lichinga está localizado na parte oeste da Província de Niassa, confinando a Norte
com osDistrito de Sanga, Lago e Muembe, a Sul com o Distrito de N`gaúma, a Leste com o
Distrito de Majune e aOeste com a República de Malawi e o Lago Niassa. Possui uma
superfície de 3.494 km2 e com uma densidade populacional de 20.8 habitantes/km2 (INE,
2014).

Imagem 1: Localização do distrito de Lichinga.


Fonte: INE (2014).

2.2. Características edafo-climáticas

2.2.1. Clima

Lichinga abrange as zonas montanhosas e planálticas, a temperatura média anual está


compreendida entre os 18 e 24oC, mas em geral é inferior a 22 oC. o valor médio anual da
precipitação é superior a 1200 mm podendo exceder este valor e atingir os 1400 mm de
chuva. As deficiências hídricas são geralmente baixas (um a três meses) e a evapotranspiração
potencial é igual ou inferior a 1300 mm (MAE, 2014).

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2.2.2. Precipitação

A precipitação média anual esta entre 1000 a 1200mm no extremo norte, ao longo dos rios
Rovuma e Lucheringo, chegando a atingir os máximos de 2000mm nas zonas mais altas da
cordilheira (MAE, 2014).
Os valores médios das temperaturas durante a estação quente e húmida são de 20 e 230 C na
zona planáltica e na cordilheira de Lichinga. Estes valores aumentam para 23 a 26 C na faixa
norte, na zona de planícies, ao longo do rio Rovuma (MAE, 2014).

2.2.3. Solos

É caracterizada pela ocorrência de solos argilosos vermelhos das zonas planálticas, embora
possam ainda aparecer associados a solos ferralíticos de cores alaranjadas, amarelas e cinzenta
dependendo da sua posição do terreno. Os solos desta área destacam-se pela elevada
fertilidade e grande potencial agrícola constituindo, assim, a zona Agro-ecológicas 10 (MAE,
2014).

3. MATERIAIS E MÉTODOS

3.1. Materiais Necessários

 Mudas: Material de propagação


 Fita métrica:Medição da área
 Cordas:Demarcação da área
 Paquímetro:Medição de diâmetro de frutos
 Esterco de galinha:Adubo orgânico
 K2O: adubo inorgânico
 Bagaço de Cana-de-açúcar: Adubação mineral
 Enxada, ancinho: preparação do terreno
 Catanas: corte de estacas
 Carinha da mão: para transporte das mudas e adubos (esterco de galinha e bagaço)

3.2. MÉTODOS

3.2.1.Desenho experimental

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O ensaio seráconduzido em um Delineamento de Blocos completos Causalizados (DBCC),
arranjado num esquema factorial do tipo (2x2), com quatro (4) repetições e quatro (4)
tratamentos respectivamente, sendo duasfontes de adubação orgânica e duas doses de K 2O. O
ensaio será constituído por 16 unidades experimentais no total. As dimensões de cada parcela
seram de 2x1m, obtendo-se uma área total de 2m2 por parcela. Prevê-se uma distância de 1.0m
entre blocos e 0.5m entre parcelas dentro do bloco, correspondendo uma área útil total de
40m2 e área totalincluindo as respectivas bordaduras de 97.5 m2.

3.2.2. Descrição dos tratamentos

Tabela 1: Descrição dos tratamentos

Código Designação Descrição

T1 Tratamento 1 Adubação com esterco de galinha + 65 kg/há de K2O


T2 Tratamento 2 Adubação com esterco de galinha + 130 kg/há de K2O
T3 Tratamento 3 Adubação com bagaço de cana-de-açúcar + 65 kg/há de K2O
T4 Tratamento 4 Adubação com bagaço de cana-de-açúcar + 130 kg/há de K2O

Fonte: Autor

3.2.3. Esquema do Ensaio

Figura 2: Layout do Experimento.


Fonte: Autor

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Tabela 2:Arranjo espacial do ensaio.
Arranjo espacial Tamanho do ensaio Tamanho do Plot No de plantas
Compasso No de
30x30cm Área 32m2 Área 2 m2 18
plantas
Node No de
3 6 No de blocos 16 Total 288
linhas/Bloco planta/linha
Fonte: Autor

3.3. Variáveis a Medir

3.3.1.Número de frutos por planta

Para obtenção desse dado, contar-se-á o número de frutos em cada planta da amostra,
fazendo-se o somatório e dividindo-se pelo número de amostra.Usando-se a seguinte fórmula:

Nf /P=
∑ Nf
N

Nf/P – Número de frutos

N – Número total de plantas amostrais

3.3.2. Peso de 10 frutos por parcela

Para obtenção dessa variável serão colectadas 10 frutos por parcela, e divididos por número

das plantas das amostras.

10 frutos/ parcela
P=
N

Onde:
P: peso dos frutos
N: número total da amostra
3.3.3. Diâmetro do fruto

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O diâmetro do fruto será determinado com o auxílio de uma parquímetro, onde irá medir-se-á
circunferência dos frutos retirados da amostra e de seguida far-se-á o somatório e dividir-se-á
pelo número da amostra para a obtenção do número total de diâmetro de fruto. Usar-se-á a

Df =
∑ Df
seguinte fórmula: N
13m
Onde:

Bloco I Bloco II Bloco III Bloco IV


Df- Diâmetro do fruto 1m
1m
T3 T4 T1 T5
N- Número
0,5m total da amostra

T1 T2 T5 T3
3.3.4.Rendimento

Para a determinação do rendimento far-se-á a colheita de dados após a maturação dos frutos
T4 T3 T2 T5 9m
das plantas da área útil de cada parcela, ou seja, número total de frutos de toda área, sobre o
número total de parcelas.
T2 T5 T1 T4

1m T5 T1 T3 T2

2m 1m
Onde:
R (Kg/ha) – Rendimento Área total = 117m²
Au (m ) – Área útil por metro quadrado
2

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III. ANÁLISE ESTATÍSTICA DOS DADOS

Para a colecta dos dados será usado o método amostragem não probabilística por
conveniência com padrão Z; onde serão colectadas 7 plantas por parcela. Após a colecta dos
dados no campo em fichas de registo, far-se-á a descarga e a codificação no Microsoft Excel
2013 e seguidamente serão importados para o pacote estatístico statistix versão 9, para análise
das variáveis descritas para o estudo com objectivo de saber se os tratamentos diferem ou não
quanto ao seu efeito sobre as variáveis. A análise de variância cuja execução será precedida
pela verificação dos pressupostos de ANOVA, a comparação de médias será feita usando o
teste de tukey a 5% de nível de significância, e a normalidade dos resíduos recorrendo ao teste
de Shapiro-Wilk. Como forma de analisar a relação dependente entre as variáveis submeter-
se-á ao teste de correlação de Pearson.

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IV. RESULTADOS ESPERADOS

Dados os objectivos específicos do presente estudo espera-se atingir ou alcançar os seguintes


resultados:
 Que haja diferenças significativas e que seja possível identificar o tratamento que
promove um melhor aumento no rendimento da cultura de morango;
 Melhor desempenho agronómico da combinação dos factores adubação orgânica e
adubação inorgânica no rendimento da cultura de morango;
 Que as variáveis do rendimento (número de frutos por planta, peso de 10 fruto por
parcela, diâmetro dos frutos) na cultura de morango, sejam influenciados pela
combinação dos factores adubação orgânica e adubação inorgânica.

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IV. CRONOGRAMA DE ACTIVIDADES
Meses

Janeiro Fevereiro Março Abril Maio


Ord. Actividade Semanas Semanas Semanas Semanas Semanas
1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4
1 Preparaçãodo terreno
X
2 Adubação X
Orgânica
3 Transplante das mudas X
para as
unidadesexperimentais
4 Adubação
X
Mineral
5 Colecta dos Dados
X X X X X X X X X
6 Analise dosDados X X
7 Elaboração doRelatório
X X X X X X X X X X X X X X X X
8 Apresentação dos X
resultados

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V. DESPESAS E ORÇAMENTOS

Ord. Descrição Quantidade/ha Unidade Custo unitário Custo total


1 Carinha da Mão 1 300 300
2 Botas 1 800 800
3 Regador Manual 2 400 800
4 Aquisição de Mudas
5 Enxadas 2 150 300
6 Ancinhos 2 200 400
7 Catana 1 250 250
8 Adubo (K2O) 1 Kg 3000 3000
9 Mão-de-obra 2 500 500
10 Fita métrica 1 m 250 250
11 Paquimetro 1 5000 5000
12 Bloco de Notas 2 40 80
13 Placas de identificação 20 100 2000
14 Cordas 60 m 20
TOTAL 14 880

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VI. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ANDRADE, R. S. G.; et al. (2002). Determinação e distribuição de ácido ascórbico em três


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CHITARRA, M. I. F. (2005). Pós- colheita de frutos e hortaliças: Fisiologia e manuseio.


Lavras: UFLA.

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Anais. Goiânia, 1 CD – ROM.

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