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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE

Extensão de Maputo
Curso de Economia e Gestão

Trabalho da disciplina de Finanças

Tema: Fusões e Aquisições

Discentes:
Bryan Ricotso
Caren de jesus
Edson Manuel
Elias Jafete
Viviane Valeiras

Docente:
João Ribaué

Maputo, Março de 2023


Índice
Introdução....................................................................................................................................................................3
FUSÃO........................................................................................................................................................................ 4
CONCEITUAÇÃO DE FUSÕES................................................................................................................................4
EMPRESA ADQUIRENTE E EMPRESA VISADA..............................................................................................4
TIPOS DE FUSÃO......................................................................................................................................................4
FUSÕES ESTRATÉGICAS E FUSÕES FINANCEIRAS..........................................................................................5
FUSÕES ESTRATÉGICAS....................................................................................................................................5
MOTIVOS PARA FUSÃO..........................................................................................................................................6
CRESCIMENTO OU DIVERSIFICAÇÃO.............................................................................................................6
SINERGIA...............................................................................................................................................................6
CAPTAÇÃO DE FUNDOS.....................................................................................................................................6
CONSIDERAÇÕES FISCAIS.................................................................................................................................7
Aquisição......................................................................................................................................................................8
Conceitucao de aquisição.............................................................................................................................................8
Aquisições amigáveis e aquisições hostis de controle..................................................................................................8
Defesa contra aquisição hostil......................................................................................................................................8
Aquisições de ativos.................................................................................................................................................9
Transações envolvendo troca de ações....................................................................................................................9
Defesas contra aquisição hostil..................................................................................................................................10
Cavaleiro salvador..................................................................................................................................................10
Pílulas envenenadas...............................................................................................................................................10
Chantagem (greenmail)......................................................................................................................................... 10
Recapitalização alavancada....................................................................................................................................10
Paraquedas de ouro Cláusulas...............................................................................................................................10
Repelentes contra tubarão....................................................................................................................................10
trole administrativo após uma fusão.....................................................................................................................11
INTRODUÇÃO
Atualmente as empresas necessitam sobreviver num mercado cada vez mais globalizado e
competitivo. E, perante os desafios devido a elevada pressão da concorrência, é essencial
promover constantemente o espírito de mudança, inovação e diversificação de produtos e
serviços.

Uma das medidas estratégicas mais rápidas, eficazes e rentáveis que contribuem para que as
empresas diversifiquem as suas atividades e se tornem mais robustas e competitivas é através da
realização de Fusões e Aquisições.

No presente trabalho da cadeira de Finanças, abordar-se-á como tema principal o tema Fusões e
Aquisições, e como objetivos específicos: conceitualizar as Fusões e Aquisições, classificar-lhos
e Realizar um estudo detalhado no que concerne aos seus motivos e as suas diversas
ramificações.

Fusão, envolve a combinação de duas ou mais empresas para formar uma terceira inteiramente
nova, que, em geral, absorve os ativos e os passivos das empresas preexistentes, ao passo que, a
Aquisição ocorre quando duas ou mais empresas unem-se e a empresa resultante mantém a
identidade de uma delas.

Para o efeito, para realização do trabalho usar-se-á como metodologia de investigação o recurso
exploratório com estudo bibliográfico e repositórios eletrónicos de conteúdos já divulgado e
estruturar-se-á do seguinte modo: introdução, desenvolvimento, conclusão e referencias
bibliográficas.
FUSÃO

CONCEITUAÇÃO DE FUSÕES

Fusão, envolve a combinação de duas ou mais empresas para formar uma terceira inteiramente
nova, que, em geral, absorve os ativos e os passivos das empresas preexistentes.

Gomes (1991 cit. em Balde 2016) a fusão consiste na absorção de uma sociedade por outra.

De acordo com o Art 187 nr 1 do C.Com Moçambicano:

Artigo 187 (Noção. Modalidades) “1. Duas ou mais sociedades, ainda que de tipo diverso,
podem fundir-se mediante a sua reunião em uma só.”

Podemos perceber então de acordo com as definições anteriores que a Fusão é nada mais do que
uma união de duas ou mais sociedades comerciais em uma só

EMPRESA ADQUIRENTE E EMPRESA VISADA


Empresa adquirente- representa a empresa que tenta adquirir o controle de outra.

Empresa visada- representa aquela que a adquirente busca controlar.

Em geral, a empresa adquirente identifica, avalia e negocia com os administradores e/ou


acionistas da empresa visada. Há casos, porém, em que os próprios administradores da empresa
visada dão início à negociação.

TIPOS DE FUSÃO
Há quatro tipos de fusão: horizontal, vertical, de congêneres e formação de conglomerado.

Fusão horizontal- Ocorre quando duas empresas pertencentes ao mesmo ramo de atividades se
fundem. Um exemplo é a fusão de duas fabricantes de ferramentas motorizadas. Essa
modalidade resulta na expansão das operações da empresa em uma dada linha de produtos e, ao
mesmo tempo, elimina um concorrente.

Fusão vertical- ocorre quando uma empresa adquire um fornecedor ou cliente. Por exemplo, a
fusão de uma fabricante de ferramentas motorizadas com seu fornecedor de moldes. O benefício
econômico das fusões verticais decorre do maior controle da empresa sobre a aquisição de
matérias-primas ou a distribuição de produtos acabados.
Fusão de congêneres- realiza -se por meio da aquisição de uma empresa situada no mesmo setor,
mas não no mesmo ramo específico, nem ser seu fornecedor ou cliente. Um exemplo é a fusão de
uma fabricante de máquinas motorizadas com outra de sistemas de esteiras rolantes industriais. O
benefício dessa modalidade está na possibilidade de usar os mesmos canais de vendas e
distribuição para atingir os clientes das duas empresas.

Formação de conglomerado- envolve a combinação de empresas que atuam em setores


diferentes. A fusão de uma fabricante de ferramentas motorizadas com uma rede de lanchonetes
é um exemplo. O principal benefício da formação de conglomerado consiste na possibilidade de
redução do risco por meio da combinação de empresas com diferentes padrões sazonais ou
cíclicos de vendas e lucros.

FUSÕES ESTRATÉGICAS E FUSÕES FINANCEIRAS


As fusões podem ocorrer por motivos estratégicos ou financeiros.

FUSÕES ESTRATÉGICAS
As fusões estratégicas visam à obtenção de economias de escala por meio da eliminação de
atividades redundantes, aumento da participação de mercado, melhoria do acesso a matérias-
primas e da distribuição de produtos acabados, e assim por diante.

Nessas fusões, as operações das empresas adquirente e visada combinam-se para realizar
economias, fazendo, assim, com que o desempenho da empresa resultante supere o das empresas
que lhe derem origem.

As fusões financeiras baseiam-se na aquisição de empresas que possam ser reestruturadas para
melhorar seus fluxos de caixa. Essas fusões envolvem a aquisição da empresa visada por uma
adquirente que pode tanto ser outra empresa ou um grupo de investidores que muitas vezes são
os próprios administradores da empresa. O objetivo é reduzir de forma significativa os custos e
vender determinados ativos improdutivos ou incompatíveis para tentar melhorar o fluxo de caixa.

O incremento do fluxo de caixa é usado para custear o serviço da considerável dívida


normalmente

incorrida para financiar tais transações. As fusões financeiras fundamentam-se não na capacidade

da empresa de realizar economias de escala, mas na crença da adquirente de que o valor oculto
da
adquirida pode ser liberado por meio de reestruturação.

MOTIVOS PARA FUSÃO


As empresas se fundem para atingir determinados objetivos. O objetivo maior da fusão é
maximizar a riqueza dos proprietários, refletida no preço da ação da empresa adquirente. Outros
motivos mais específicos incluem crescimento ou diversificação, sinergias, captação de fundos,
obtenção de capacidade gerencial ou tecnologia, considerações fiscais, aumento da liquidez para
os proprietários e defesa contra aquisições hostis. Esses motivos devem ser perseguidos quando
condizentes com a maximização da riqueza dos proprietários.

Segundo Machado et.al (2021) A fusão é utilizada na gestão de empresas como estratégia para
maximizar os investimentos, aumentando o valor do negócio para conseguir alcançar objetivos
que isoladamente não conseguiram conquistar

CRESCIMENTO OU DIVERSIFICAÇÃO
As empresas em busca de crescimento rápido em termos de porte ou participação no mercado, ou
de diversificação no leque de produtos, podem encontrar na fusão um meio de alcançar esses
objetivos. Em vez de passar pelo demorado processo de crescimento ou diversificação internos, a
empresa pode realizar o mesmo objetivo em menor prazo, fundindo -se com outra. De modo
geral, tal estratégia tem menor custo do que a alternativa de desenvolvimento da capacidade de
produção necessária. Se a empresa que deseja expandir operações encontrar outra que atenda a
essas necessidades, poderá evitar muitos dos riscos associados ao projeto, à fabricação e à venda
de novos produtos. Ademais, quando uma empresa se expande ou aumenta sua linha de produtos
adquirindo outra, elimina uma concorrente em potencial.

SINERGIA
Em fusões, a sinergia refere -se às economias de escala resultantes do menor custo fixo das
empresas combinadas. Essas economias de escala decorrentes da redução do custo fixo total
elevam os lucros para um nível superior à soma dos lucros das empresas envolvidas. A sinergia
fica mais evidente quando uma empresa funde -se com outra do mesmo segmento, pois muitas
funções e cargos redundantes podem ser eliminados. Funções administrativas, como as de
compras e vendas, tendem a ser as mais afetadas por esse tipo de combinação.
CAPTAÇÃO DE FUNDOS
As empresas muitas vezes se unem para aprimorar a capacidade de captação de fundos. Uma
empresa pode ver -se impossibilitada de obter fundos para sua própria expansão, mas consegui-
los para realizar a combinação com outras empresas. Com frequência, uma empresa pode
combinar-se com outra que tenha elevado ativo líquido e baixos níveis de passivo. A aquisição
desse tipo de empresa ‘rica em caixa’ aumenta a capacidade de tomada de crédito da adquirente,
ao reduzir sua alavancagem financeira. Isso deve permitir a captação de fundos externos a um
custo menor.

AQUISIÇÃO DE CAPACIDADE GERENCIAL OU TECNOLÓGICA

Pode ocorrer de uma empresa ter bom potencial, mas se sentir incapaz de se desenvolver
plenamente por causa de deficiências em determinadas áreas de gestão ou carência de alguma
tecnologia de produto ou produção. Se ela não puder contratar dirigentes ou desenvolver a
tecnologia de que necessita, pode combinar-se com outra empresa compatível, que tenha esse
pessoal ou essa capacitação tecnológica. É claro que qualquer fusão deve, sempre, contribuir
para maximizar a riqueza dos proprietários.

CONSIDERAÇÕES FISCAIS
É comum considerações de caráter fiscal constituírem um dos principais motivos para fusões.

Nesses casos, o benefício fiscal em geral decorre do fato de que uma das empresas pode realizar

transferência de prejuízos para o futuro, para fins fiscais. Isso significa que o prejuízo de uma
empresa pode ser lançado, até certo ponto, contra os lucros futuros da empresa resultante da
fusão.

Na verdade, podem surgir duas situações. Uma empresa com prejuízos pode adquirir outra
lucrativa, a fim de utilizar esses prejuízos. Nesse caso, a adquirente aumentaria o resultado
depois do imposto de renda da empresa resultante, ao reduzir os lucros tributáveis da empresa
adquirida. Os prejuízos também podem ser úteis quando uma empresa nessa situação é adquirida
por outra lucrativa. Nesse caso, entretanto, a fusão precisa justificar -se não só com base nos
benefícios, mas também por ser condizente com o objetivo de maximização da riqueza dos
proprietários. Além disso, os benefícios fiscais descritos só podem ser usados em fusões e não na
formação de holdings porque apenas nesse caso os resultados operacionais são consolidados.
Esclareceremos o uso da transferência de prejuízos para fins fiscais com um exemplo.

AQUISIÇÃO

CONCEITUAÇÃO DE AQUISIÇÃO

Aquisição ocorre quando duas ou mais empresas unem-se e a empresa resultante mantém a
identidade de uma delas. Normalmente os ativos e os passivos da empresa menor são
incorporados aos da maior.

Para Silva (2015, cit. em Balde 2016), “aquisição diz respeito à obtenção de forma total ou
parcial do capital de uma certa empresa.” (p.4)

AQUISIÇÕES AMIGÁVEIS E AQUISIÇÕES HOSTIS DE CONTROLE

As aquisições podem ocorrer de forma amigável ou hostil.

Aquisição amigável- Normalmente, após identificar a empresa visada, a adquirente dá início às


negociações. Se os administradores da visada forem receptivos à proposta, poderão endossar a
proposta e recomendar sua aprovação aos acionistas. Se estes aprovarem a fusão, a transação
geralmente se realiza por meio de compra das ações pela adquirente, ou por troca de ações,
obrigações ou a combinação das duas, por ações da empresa visada.

Aquisição hostil- Se os administradores da empresa visada não apoiarem a proposta de aquisição,


poderão lutar contra as intenções da adquirente. Nesse caso, a adquirente poderá tentar tomar o
controle da empresa visada, comprando um número suficiente de ações dela no mercado. Isso
normalmente se realiza por meio de uma oferta pública de compra, que, é uma oferta formal de
compra de um dado número de ações, a um preço especificado.

Evidentemente, as aquisições hostis são mais difíceis de concretizar, pois a administração da


empresa visada luta para impedir a transação. Ainda assim, às vezes são bem-sucedidas.

DEFESA CONTRA AQUISIÇÃO HOSTIL

Às vezes, quando uma empresa torna -se alvo de uma aquisição hostil, ela poderá adquirir outra

empresa como forma de defesa. Essa estratégia costuma funcionar da seguinte maneira: a
empresa
visada assume dívidas para financiar sua aquisição defensiva; devido aos novos encargos, ela
fica alavancada demais para se manter interessante. Para ter êxito, uma aquisição defensiva
precisa criar maior valor para os acionistas do que decorreria da fusão com a adquirente em
potencial.

AQUISIÇÕES DE ATIVOS

Em alguns casos, uma empresa é adquirida não por seu potencial de lucros, mas como um
conjunto de ativos (em geral, imobilizados) de interesse da adquirente. O preço pago por esse
tipo de aquisição depende em grande parte dos ativos a serem adquiridos; também se deve
considerar o valor de quaisquer prejuízos que possam ser utilizados para fins fiscais. Para
determinar se a compra dos ativos justifica-se financeiramente, a adquirente precisa estimar os
custos e benefícios dos ativos da empresa visada. Trata -se de um problema de orçamento de
capital, porque ocorre um desembolso de caixa inicial para a compra de ativos, dos quais se
esperam obter entradas de caixa futuras.

AQUISIÇÕES DE EMPRESAS EM FUNCIONAMENTO

As aquisições de empresas visadas que estão em funcionamento podem ser mais bem analisadas
com técnicas de orçamento de capital. Os métodos de estimativa dos fluxos de caixa esperados
de uma aquisição assemelham -se aos usados para estimar os fluxos de caixa de orçamento de
capital. Normalmente se elaboram demonstrações de resultados projetadas que reflitam as
receitas e os custos depois da fusão atribuíveis à empresa visada. Essas demonstrações de
resultados são então ajustadas para que reflitam os fluxos de caixa esperados ao longo do prazo
em questão. Sempre que uma empresa considera adquirir outra com diferente comportamento de
risco, deve ajustar o custo do capital ao risco, antes de aplicar as técnicas de orçamento de
capital.

Transações envolvendo troca de ações


Uma vez determinado o valor da empresa visada, a adquirente deve elaborar uma proposta de

pacote de financiamento. O caso mais simples (embora provavelmente o mais raro) é uma
compra
com pagamento em dinheiro à vista. Além desse caso extremo, há um número virtualmente
infinito de esquemas de financiamento que utilizam diferentes combinações de caixa, títulos de
dívida, ações preferenciais e ações ordinárias.

Aqui, trataremos do outro extremo as transações envolvendo troca de ações, nas quais se paga a
aquisição com uma permuta de ações ordinárias. A empresa adquirente troca suas ações pelas da
visada a um índice previamente combinado. O quociente de troca das ações é determinado
durante as negociações e afeta as diversas medidas financeiras usadas pelos acionistas existentes
e futuros para avaliar as ações da empresa resultante da fusão. O recurso à troca de ações é uma
abordagem popular no financiamento de fusões.

DEFESAS CONTRA AQUISIÇÃO HOSTIL


Estratégias para enfrentar tentativas de aquisição hostil.

Cavaleiro salvador
Uma defesa contra aquisição segundo a qual a empresa visada encontra um adquirente que lhe
agrada mais do que o pretendente hostil inicial e leva os dois a competir pelo controle da
empresa.

Pílulas envenenadas
Mecanismo de defesa contra aquisições pelo qual uma empresa emite títulos que conferem a seus
portadores certos direitos que entram em vigor assim que ocorre uma tentativa de aquisição
hostil; esses direitos tornam a empresa visado menos atraente a um adquirente hostil.

Chantagem (greenmail)
Uma defesa contra aquisições na qual uma empresa visada recompra com ágio, por meio de
negociação privada, um grande lote de ações em poder de um ou mais acionistas, para cessar
uma tentativa de aquisição hostil por parte deles.

Recapitalização alavancada
Uma defesa contra aquisições hostis na qual a empresa visada paga um elevado dividendo em

dinheiro, financiado com capital de terceiros, aumentando o endividamento e, portanto,


dificultando a tentativa de aquisição hostil.
Paraquedas de ouro Cláusulas
em contratos de trabalho de altos executivos, prevendo indenização substancial a eles, caso o
controle da empresa seja adquirido. Impede aquisições hostis, na medida em que os pagamentos
exigidos são suficientemente elevados para tornar a aquisição pouco atraente.

Repelentes contra tubarão


Alterações feitas no estatuto de uma empresa que limitam a possibilidade de transferência de
controle em consequência de uma aquisição hostil. Mecanismo de defesa contra tal aquisição.

Trolle administrativo após uma fusão.


Embora essa defesa possa superproteger a administração existente, não é raro os acionistas
ratificarem alterações contratuais desse tipo.

Como as defesas contra aquisição tendem a afastar os administradores dos acionistas, há grande

potencial para um contencioso judicial quando se adotam essas estratégias. Em alguns casos, os
acionistas dissidentes movem ações contra a administração. Além disso, muitas vezes os
governos federal e estadual intervêm quando acham que uma aquisição proposta infringe a
legislação. Diversos estados norte-americanos têm leis que limitam ou restringem as aquisições
hostis de empresas domiciliadas em seu território.
Conclusão
Com o fim deste trabalho foi possível compreender as Fusões e Aquisições, conceitualizando
classificando e analisando as suas diversas ramificações.
Concluímos assim que a fusão tem como objetivo principal crescer e desenvolver-se dentro do
seu mercado de uma maneira mais rápida, desse modo, ocorrem quando as empresas optam por
se unir com outra empresa de contabilidade ou por comprar um escritório concorrente, ao passo
que as aquisições ocorrem quando duas ou mais empresas unem-se e a empresa resultante
mantém a identidade de uma delas. O objetivo maior das fusões e aquisições de é maximizar a
riqueza dos proprietários, refletida no preço da ação da empresa adquirente
Foram abordados também alguns motivos para as fusões como: crescimento ou diversificação
sinergia captação de fundose as considerações fiscais.
Referencias bibliográficas
Machado,B,Q.,et al, (2021) Análise dos impactos do processo de fusão e aquisição em uma
empresa do mercado financeiro, Brazil:São Paulo

Baldé, G.,(2016) As Fusões e Aquisições como Mecanismos de Criação de Valor: Estudo de


Caso da NOS Comunicações Portugal :Lisboa: ISG

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