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RESUMO
1 INTRODUÇÃO
Além de abordar esses conceitos, este trabalho tem, também, por objetivo apresentar, de
forma sucinta, como acontece e os principais motivos das empresas optarem por esses tipos de
negociações. Ainda, na última parte serão apresentados os tipos de fusões.
2 ARRENDAMENTOS
Para que fique claro, o arrendamento funciona basicamente como um aluguel. É importante
salientar que o que será arrendado, o que o arrendatário poderá usufruir será apenas o conjunto de
bens e equipamentos essenciais para realizar uma determinada atividade econômica e não a pessoa
jurídica legalmente constituída. (MUNDO SEBRAE).
Cansaço: é uma alternativa quando um empresário que possui um negócio há anos e por
cansaço ou até mesmo por algum tipo de doença quer dar um tempo a suas atividades, mas
não quer se desfazer do seu negócio;
Melhorias: ocorre quando um empresário que está à beira da falência resolve arrendar seu
empreendimento a uma pessoa melhor capacitada financeiramente, para que esta possa dar
uma melhorada no faturamento.
3 FUSÕES E AQUISIÇÕES
Uma fusão acontece quando duas ou mais empresas unem-se e formam uma única grande
empresa, inteiramente nova, absorvendo os ativos e os passivos das empresas envolvidas nessa
fusão. Já, “uma aquisição ocorre quando duas ou mais empresas unem-se e a empresa resultante
mantém a identidade de uma delas. Normalmente os ativos e os passivos da empresa menor são
incorporados ao da maior”, segundo Gitman (2010, p. 646).
Numa fusão, a empresa que tenta adquirir o controle de outra é chamada empresa
adquirente. Aquela que a adquirente busca controlar é chamada empresa visada. Em geral, a
empresa adquirente identifica, avalia e negocia com os administradores e/ou acionistas da
empresa visada. Há casos, porém, em que os próprios administradores da empresa visada
dão início à negociação.
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Existem muitos motivos para as companhias optarem por uma fusão ou aquisição, contudo
um dos maiores é a busca da maximização da riqueza dos proprietários, refletida no valor da ação
da empresa adquirente. Depois, existem outros tantos, porém mais específicos e de acordo com
Gitman (2010) alguns deles são:
Captação de fundos: uma empresa pode estar com dificuldades de obter recursos para sua
expansão, mas consegui-los para unir-se a outra empresa. Uma companhia pode unir-se a
outra que tenha elevado ativo líquido e baixos níveis de passivo. Esse tipo de aquisição
permite à empresa adquirente a captação de fundos externos a um custo menor;
Maior liquidez aos proprietários: a fusão de duas empresas pequenas ou de uma pequena
com outra maior pode proporcionar maior liquidez. Isso, porque as empresas de maior porte
têm maior poder de negociação das suas ações.
Defesa contra aquisição hostil: quando uma companhia torna-se alvo de uma aquisição
hostil, esta poderá unir-se a outra companhia como forma de defesa.
Fusão congenérica: quando é adquirida uma companhia do mesmo setor genérico, mas não
do mesmo ramo específico;
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
O objetivo principal deste paper foi realizar um estudo que pudesse apresentar: alguns
conceitos sobre arrendamentos, fusões e aquisições; os principais motivos que levam os
administradores das empresas optarem por essas negociações empresariais; bem como, os tipos de
fusões que existem. Porém, sem a pretensão de mencionar todos procedimentos necessários para
que se concretize uma dessas negociações.
Por meio de uma pesquisa bibliográfica e a banco de dados digitais foi possível identificar
que o principal motivo de um gestor financeiro optar por uma fusão ou por uma aquisição é a busca
por um resultado positivo para a sua empresa, garantindo, dessa forma, um maior grau de liquidez e
o retorno do capital investido.
No que diz respeito à finalidade deste paper, os objetivos iniciais foram alcançados, uma vez
que, dentro do possível, foi apresentado o assunto numa linguagem simples e de fácil entendimento.
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REFERÊNCIAS
GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. 12ª ed. – São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2010.