 Ordem publica

o 1) Como ausência de desordem não condiz com a realidade

o 2) Engloba além das noções de segurança e tranquilidade os conceitos de:
 Ordem moral;
 Estética
 Política e
 Econômica
 Metas da polícia
o Assegurar a liberdade, a propriedade e a segurança individual e coletiva
o Preservar a ordem pública
o Apurar crimes, apontar á justiça os seu autores.
 Polícia administrativa X Judiciaria
o Quanto a finalidade
 A diferença está na repressão
 Administrativa é feita a critério do Executivo
 Judiciara é feita pelo Judiciário.
o Quanto ao objetivo
 Administrativa
 Atual sobre aspectos da ordem pública
 Judiciaria
 Recai apenas sobre a pessoa dos indivíduos, singularmente
considerados.
o Esquema de Gleisal
 Manutenção da ordem pública
 Polícia da ordem (Da segurança)
o Autoridade de controle: Executivo.
 Responsabilidade administrativa
 Apuração de delitos e seus autores
 Polícia Judiciaria
o Autoridade de controle: Judiciário
 Responsabilidade judiciara.
 Para o autor, a ideia de Gleisal de abarcar a manutenção de ordem
publica e a apuração de delitos é temerária tal concentração iria
concentrar as responsabilidades administrativas e judiciárias na mão
de uma única pessoa.
 Essa concentração de poder acarretaria um atrofia no sistema
criminal, com hipertrofia do executivo em detrimento do
Judiciário.
 O que de fato ocorreu no Brasil com as criações das
secretarias de segurança púbicas, para os autores é um
disparte a premissa de que assusto da polícia, da segurança
pública e do controle da criminalidade nada tenham que ver
com os assuntos da pasta da justiça dos estados.
 Missão da polícia
 Pela inconsistência do conceito de ordem pública fica difícil
definir a missão da polícia administrativa sendo uma tarefa
ciclópica.
  Ordem pública pela definição de Gleisal
o 1° Pelo caráter material, excluindo, pois, a ordem dos
espíritos.
o 2 ° Pelo seu caráter publico
o 3° pelo seu caráter limitado aos elementos da ordem:
 Tranquilidade, a segurança a salubridade.
 Para Cretella Junior
o Primeiro elemento para definição de polícia, é o da
fonte de que provem
 O Estado, ficando de lado proteção particular
o Segundo elemento, de natureza teleológica
 Assegurar a paz a tranquilidade, a boa ordem,
para cada um e para todos os membros da
comunidade.
o Terceiro são as limitações a qualquer tipo de atividade
que possa perturbar a vida em comum
 Para Helly Lopes Meirelles
o Polícia administrativa, judiciara, manutenção da
ordem pública.
 Polícia administrativa incide sobre os bens,
direitos e atividades inerente e se difunde por
toda a administração pública.
 As demais são a cargos de órgãos específicos
PMs ou PCs
 Preservação da ordem pública e apuração dos delitos
o Número de agentes e número de crimes
 A proporção não é igual na maioria das vezes
 Pode ser válida a proporção para:
o Furtos, roubos e delitos de rua
 Mas é temerária considerar para
o Assaltos
 Residências
 Bancos
 Empresas
 Carros de entrega
 Caminhoneiros
o Tráfico de drogas
o Roubo e furto de automóveis
o Formação de quadrilha
o Polícia administrativa
 1° autoridade de policia administrativa
 Policiamento
 Ostensivo
 Velado
 Semivelado
o Policia Judiciaria
o Investigação criminal ( apuração de delitos )
 o Policia judiaria (procedimentos)
o Custodia de presos
 Contra a criminalidade organizada
o Crimes organizado convencional
 Crime semi-organizado
 Assaltos a residência, bancos, lojas comércios em geral.
 Crime organizado propriamente dito
 Grupos estáveis, com conexões com vários setores e
geograficamente bem distribuído, dedicados a diferentes
formas de crime:
o Leocidio,
o Jogo,
o Tráfico de drogas,
o Contrabando,
o Venda de Proteção etc.
 Depende grandemente da corrupção de policiais e autoridade
públicas
 É a macrominalidade de Juary.C silva.
 Crime organizado não convencional
 Crime do colarinho branco que é mais baseado na fraude do
que na violência.
o Os autores narram que:
 Controlar a criminalidade não é sinônimo de guerra com criminosos
incertos, o trabalho de ser meticuloso, paciente e inteligente.
 Bundões dentro da lei e fodões a despeito da lei.
o
 Contra o tráfico de drogas
o Ação tática de natureza militar são desaconselháveis
o Do ponto de vista da repressão é preciso
 Reprimir os fornecedores das bocas
 Identificar, incriminar e prender os macrotraficantes (atacadistas)
 Reprimir os traficantes das bocas
 Identificar os finaciadores e os intermediarios do trafico em larga e
pequena escala.
 Obs:
 Fisco será intrumenot essencial ás investigaçẽos
o Do ponto de vista da prevenção
 Incrementar a concientizaçao dos jovens para desestimulá-los a
consumir drogas.
 Contra os sequestros
o O sequestro para exigir resgate
 Extorsão mediante sequestro 159 cp
o Sequestro sem objetivo de exigir resgate
 Crime contra liberdade individual
o Em suma, a mobilizaçaõ não deve ser contra este ou aquele tipo de crime, e
sim contra a massa de criminosos organizados para praticar quaisquer tipos de
crime.
 o A visibilidade mostrou que:
 Participação direta de criminosos ligados a politica
 Participação direta de criminosos de Status
 Lavagem do dinheiro do crime por instituição financeiaras
 Indiferença do fisco para com riquezas inexplicavies de crimosos e
funcionariso
 A estranha facilidade para a liberação de milhooes de ddores pelo
governo para pagamento de resgate
 Falta de traparencia nesse tipo de operação e nas inforçaçoes sobrfe
as reais importancias pagas como resgate .
 Por que essa mobiização e esse rigor apenas com realão aos
sequestros para resgate?
 Policamento e investigação
 Policia judicaria e policia de investigação
o A atividade de policia judiaria é exercida por qualquer policia
o Não temos uma policia tipicamente investigativa