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Técnicas Cirúrgicas II Perfil hepático


o ALT (alanina aminotransferase);
o FA (fosfatase alcalina);
Infecção e Profilaxia Cirúrgica o Albumina;
o Bilirrubina

 INTRODUÇÃO
 Eletrocardiograma/Ecodopplercardiograma;

AVALIAÇÃO PRÉ-CIRÚRGICA ESTUDO: o que realmente importa? A frequência de


anormalidades não previstas, que possa alterar o
Preparo do Paciente
planejamento e as condutas durante o período
 Prontuários; perioperatório, é muito baixa para justificar um padrão
prático de solicitação de testes laboratoriais em todos
 Triagem pré cirúrgica os casos.
o Jejum alimentar e hídrico;
o Medicações de uso contínuo;  As tendências atuais apontam para a realização
o Alterações clínicas nas últimas 24 horas de exames pré-operatórios fundamentados em
avaliação clínica e exame físico detalhados, que,
 Termo de consentimento para o ato anestésico e sem dúvida, são as bases da avaliação pré-
cirúrgico anestésica e cirúrgica

EXCEÇÕES: diabético, endocrinopata, cardiopata,


CLASSIFICAÇÃO DE RISCO
pneumopata, oncológico (cirurgias oncológicas não
 American Society Anesthesiologist (ASA) tem fundamento curativo, tem foco para saber onde
o ASA I: paciente jovem, saudável; está o foco de metástase).
o ASA II: doença sistêmica ou animal
geriátrico e neonatal;
o ASA III: cardiopata descompensado PLANEJAMENTO CIRÚRGICO
(desestabilização cardíaca);
 Classificação das cirurgias
o ASA IV: risco de 40-50% de óbito;
o Segundo a perda de sangue: cruenta e
o ASA V: paciente crítico
incruenta;
o Segundo finalidade: curativa, paliativa,
eletiva, experimental

 PROCESSO OPERATÓRIO: é uma variação do


método;

 MOMENTO OPERATÓRIO: é a escolha do


momento oportuno para a realização da operação.
Ex.: em fazendas deve-se preferir o período
matinal, evitando-se os meses de verão;

EXAMES COMPLEMENTARES  CAMPO OPERATÓRIO: é a região do corpo que


representa o local da intervenção cirúrgica, sendo
Risco Baixo indicado por uma referência anatômica. Ex.:
laparotomia mediana pré-umbilical;
 Glicemia;
 S  EQUIPE CIRÚRGICA: consta do cirurgião, auxiliar
ou assistente, instrumentador, anestesia e
circulante de sala
Risco Alto

 Perfil renal
o Dosagem sérica de uréia e creatinina; INFECÇÃO CIRÚRGICA
o Urinálise;  Preceito na cirurgia desde século XIX;
o Relação proteína x creatinina urinária
(UPC)  1913 – uso de luvas em cirurgia (HAISTED);
 Fatores determinantes
o Microrganismos (paciente x ambiente);
o O ambiente tecidual local;
o Mecanismos de defesa;
o Anti-sepsia, assepsia, antibióticos;
o Contaminação da ferida cirúrgica;
o Tempo de exposição;
o Para uma cirurgia ‘’limpa’’, o risco de
infecção dobra a cada hora em que a
ferida fica exposta na sala cirúrgica

 Fatores de variação
o Virulência bacteriana;
o Ambiente tecidual local;

FONTE DE CONTAMINAÇÃO DA FERIDA


CIRÚRGICA

Gram positiva: pele, TGI, respiratório, urogenital

Gram negativa: TGI, urogenital, respiratório;

Infecções mistas (+ e -): aumentam a virulência;

Exógenos e endógenos;

Ar, ambiente, material cirúrgico, pessoas

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