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• BILATERAL
SEMPRE DUAS OU MAIS
VONTADES
■ SINALAGMÁTICO
UNILATERAL:
BILATERAL:
PLURILATERAL:
CONSENSUAL:
APERFEIÇOA-SE: COM A VONTADE DAS PARTES- CONSENSO/ ACEITAÇÃO
EX: doação
COMUTATIVO: As partes estão ciente quais os efeitos do contrato – contrato “quase” completo
Prestações
Valores
Prazos
Objeto
PARTITÁRIO OU NEGOCIADO:
CONTEÚDO ESTIPULADO ENTRE AS PARTES.
SEMPRE 2 VONTADES
■ QUANTO A INDEPENDÊNCIA CONTRATUAL
PRINCIPAL OU INDEPENDENTE:
EXISTÊNCIA PRÓPRIA
ACESSÓRIO:
DEPENDE DO PRINCIPAL
DERIVADO:
NÃO DEPENDE DO PRINCIPAL, MAS DERIVA DELE.
EX: SUBLOCAÇÃO
■ QUANTO AO MOMENTO DE CUMPRIMENTO
EXECUÇÃO DIFERIDA:
EX: PAGAMENTO 30 DIAS
• o da autonomia da vontade,
• o do consensualismo,
• o da força obrigatória,
• o da boa-fé,
• o do equilíbrio econômico do contrato e
• o da função social.
NÃO É ABSOLUTA
É este o princípio, aduz a doutrina, que possibilita a celebração dos contratos atípicos, isto
é, daqueles que não estão regulamentados pelo ordenamento jurídico, mas que são
gerados pelas necessidades e interesses das partes. Conforme Silvio de Salvo Venosa
(2011, pag. 383): “A liberdade contratual permite que as partes se valham dos modelos
contratuais constantes do ordenamento jurídico (contratos típicos), ou criem uma
modalidade de contrato de acordo com suas necessidades (contratos atípicos).”
Principio da obrigatoriedade dos contratos
Por meio deste princípio, as partes podem revisar, alterar, modificar um contrato
estabelecido, a fim de evitar injustiças. Consequentemente, opõe-se à força obrigatória dos
contratos.
Foi explicado que, em regra, quando um contrato é firmado entre as partes, deve ser
cumprido, isto é, o contrato faz lei entre as partes. Entretanto, podem ocorrer fatos que
alteram a situação de um dos contraentes, de modo que a este sobrevém uma excessiva
onerosidade para cumprir as obrigações que assumira. A situação de fato em que se
encontrava foi alterada, impossibilitando que cumpra suas obrigações. Para evitar este tipo
de injustiça, criou-se a possibilidade de revisar os contratos.
Esta teoria foi adotada no Brasil com o nome de teoria da imprevisão. Possui as
mesmas características da “rebus sic stantibus”, mas à ela foi acrescentada um
requisito: a imprevisibilidade. Assim, além de ocorrer uma alteração de fato que
torne excessiva a prestação de uma das partes, impõe-se que essa alteração seja
imprevisível.
Carlos Roberto Gonçalves expõe: “A teoria da imprevisão consiste, portanto, na possibilidade de
desfazimento ou revisão forçada do contrato quando, por eventos imprevisíveis e extraordinários, a
prestação de uma das partes torna-se exageradamente onerosa (...)” (GONÇALVES, 2012, p. 52).
ATENÇÃO:
Este princípio, portanto, não desfaz os contratos, mas
apenas fornece um meio judicial de alterar modificações
supervenientes que os atingem. Busca-se a justiça
contratual.
Princípio da relatividade dos contratos